A Página em Chamas

A Página em Chamas Genevieve Cogman




Resenhas -


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Rebecca62 13/01/2023

3/5
Dei essa nota com uma dor no coração, mas eu realmente esperava mais.
Os dois primeiros livros da série foram incríveis e esse me decepcionou um pouco. Achei extremamente monótono em algumas partes e parecia que nada estava acontecendo. Aprecio o gosto da Genevieve por capítulos grandes, mas dessa vez me cansou.
Mesmo assim, carrego um enorme carinho pelos personagens e apesar dessa experiência, estou ansiosa para o próximo livro da série.
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Laura.42 01/01/2020

Um relance da Biblioteca
Essa série de livros já apresentou o universo dos Fae no livro anterior. Nesse, alguns segredos da própria Biblioteca são revelados. Como funciona essa organização misteriosa? Como é possível estar separada do tempo e do espaço? Será mesmo possível destruí-la?
Eu amei o livro do começo ao fim, assim como continuo amando todos os livros dessa série. Ao mesmo tempo que responde algumas perguntas, levanta muitas outras. Recomendo!
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Anninha 03/01/2020

leitura confusa
não entendi nadinha que a autora escreveu kkkk as palavras se embolavam na minha cabeça.
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jhey 08/09/2022

Cheio de emoção
Apesar do livro ser bem agitado, com uma trama ótima e um plot sensacional, ele não superou minhas altíssimas expetativas, por isso não foi uma nota tão alta.
Mas é demais, amo essa série.
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Anna Flávia | @bibliotecadaanna 08/01/2020

Sair correndo de um grupo de predadores certamente faria com que acabasse sendo morta. E eu não sou uma presa. Sou uma Bibliotecária.
Livro incrível. Como sempre, a autora nos maravilha com as descrições dos lugares e cenários. Nele, a relação de Irene e Kai está muito melhor e mais forte e os dois agora têm uma amizade incrível e que me arrancou boas risadas. A relação de Vale e Irene também floresce, de um jeito diferente do esperado. Mas o destaque foram as brigas, os confrontos constantes que deram ao livro muita aventura. Esses confrontos tão bem narrados pela autora me deixaram tensa e cada página que eu virava era um "eita" diferente. Várias revelações e dúvidas que me deixaram morrendo de curiosidade e querendo o próximo volume! Mais uma vez, a autora arrasou. Esse livro está de parabéns, haha. Esse livro está mais que recomendado, juntamente com a série.
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Caio.Henrique 10/02/2020

Dragões, mistério e grandes revelações
Continuando com esta que é a saga feita para amantes de livros e fantasia, Genevieve Cogman nos mostra mais desse multiverso que a cada volume só fica mais rico e interessante. É perceptível a evolução na escrita da autora, que nos volumes anteriores prejudicava um pouco o desenrolar e ritmo da trama, coisa que não acontece aqui. É ótimo conhecer mais sobre a sociedade dos dragões e bem como ver as consequências de humanos que entram em contato com o caos, aspecto esse que também serve para dar explicação a uma grande dúvida que pairava a obra. Minha única ressalva se dá pelo fato de que certas coisas foram previsíveis demais, e certos rumos tomados não funcionaram muito bem. Entretanto, tudo isso é levemente compensado pelo penúltimo capítulo, que é intenso e emocionante. Aguardo ansioso pelo 4° livro dessa série que só melhora.
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Camille.Pezzino 25/06/2020

RESENHA #132: QUEIMANDO PLANOS
Nos momentos mais sombrios, em que as soluções necessitam de precisão, encontramos obviedades inerentes, as quais, por vezes, passam-nos despercebidas pela aflição da situação. Assim, cometemos deslizes e erramos julgamentos. Contudo, as revoluções surgem a partir desses pontos na história e as suas mudanças podem ser boas ou ruins – dependendo do ponto de vista.

Numa pegada ainda política, embora um pouco mais pessoal, voltamos ao universo incrível de A Biblioteca Invisível. Esse volume, antes de tudo, devo dizer que não é melhor que o segundo, A Cidade das Máscaras, mas ainda ganha do primeiro – que já é ótimo – em capacidade técnica e desenvolvimento.

Voltamos a esse universo que – como pode ser lido nas outras resenhas da série – me fascinou ao ponto de eu desejar estar em um lugar mágico como esse. O interessante é que nada é estanque, tudo se transforma no decorrer da narrativa de Cogman, inclusive, o cenário.

Quando nos habituamos a um cenário londrino semelhante ao do personagem de Conan Doyle, mas com mágica e zepelins; somos em seguida transportados para uma era tecnológica ou uma era em que o Império Russo dominou absolutamente tudo. Definitivamente, essa é uma das coisas que mais gosto na história em questão: a maleabilidade do universo.

Contudo, há mais ideias encantadoras. A série em si é dedicada aos livros, homenagem a eles, logo, é muito interessante observar como a autora vai construindo as suas ideias a partir da composicionalidade da obra. Como Traugott (2005) diz:

"A seleção do repertório gramatical pode ser consciente ou não. Escritores criativos e oradores tendem a ser altamente conscientes de suas seleções, outros menos. Essas escolhas são relacionadas aos diferentes registros e ao grau de atenção voltado a uma audiência específica, seja individual ou múltipla. Em todos os casos as escolhas são particularmente, em grande medida, correlacionadas com as estratégias pretendidas e a codificação dessa intenção."

Durante a narrativa – não só desse, como dos demais exemplares – podemos observar como a palavra importa; em seguida – no segundo volume – é a própria construção da ficção; dessa vez, Cogman apostou na construção dos personagens e no desenvolvimento de seus arquétipos. Mesmo que Vale, por exemplo, siga padrões comuns a detetives, há características similares e díspares em sua composição. O mesmo se dá aos outros personagens e, ainda que essa seja a ênfase nesse volume, não perde o foco dos demais tópicos: a construção da ficção permanece, mas de maneira branda; a palavra continua tendo muito espaço através da Linguagem.

QUER SABER MAIS? ACESSE EM: https://gctinteiro.com.br/resenha-132-queimando-planos/

site: https://gctinteiro.com.br/resenha-132-queimando-planos/
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Giovana.Mantovani 28/06/2020

Muito mais emocionante que o segundo livro, com a história muito mais dinâmica.
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isabellacsx 07/07/2020

A Página em Chamas
Esse livro já começa rodeado de aventuras e ação, não há tempo para monotonia. Diferentemente do primeiro, que foi um pouco parado, Página em Chamas é um livro repleto de acontecimentos marcantes.

Nesse livro você já está mais próximo dos personagens, e tem muita afeição por eles. Irene, como todo livro, se mostrou a espiã bibliotecária astuta que ela é; Kai (de longe meu favorito) roubando toda cena com o seu charme maravilhoso - e sua paixonite pela Irene. Senti um pouco de falta de destaques em Bradamant e Vale, mas ambos estavam ótimos nesse livro.

Gosto demais desse livro por conta da protagonista totalmente forte e independente que a Irene é, não há nada melhor do que ler um livro e a mocinha se virar por conta própria.

O melhor livro da saga (até o momento), a escrita da Genevieve só evolui.


PS: Meu coração está partido pela Zayanna.
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ingrid.oliveira 31/01/2021

Esse livro nao consigo me fascinar como aconteceu com os outros, apesar de eu ter achado muito bom, eu nao consegui aproveitar tão bem como eu queria... espero que o próximo livro, eu consiga aproveitar mais a leitura.
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Katrina 30/10/2021

Ela conseguirá?
Desde que comecei a ler essa série de livros nunca elogiei Irene como deveria. Uma das protagonistas mais fortes que já tive a oportunidade de ler e não só falando de poder, mas também como atitude. Sabe aquela pessoa que consegue pensar sempre em todas as alternativas possíveis e escolher a melhor? Irene faz isso em todos os livros. Muitas vezes tenta agir na impulsividade, mas sempre consegue calar a voz do pensamento e focar nas estratégias.

Para começar não podemos esquecer das aventuras vividas nos últimos livros e termos em mente que consequências são sempre esperadas, mas não desejadas...

Nesse livro, como de costume, Irene entra em encrencas, mas dessa vez não é para salvar livros e sim a Biblioteca como um todo. Vemos como a política do lugar pode se tornar tão fragilizada quando a ameaça de Alberich começa a se tornar realidade. Os bibliotecários conseguirão manter a neutralidade quanto ao resto dos mundos? Como a politica externa se comportou ao reconhecer esses fatos?

O vilão da história tem um interesse realmente obsessivo em Irene, mas será que ele deseja recruta-la ou mata-la? Ao longo da trama percebemos que Alberich nunca esqueceu o fato de Irene ter sido a única ao ler o livro dos Irmãos Grimm e por que ele nunca esqueceu? Bem, ao ler iremos descobrir. No livro o caminho que ele deseja destruir a Biblioteca é revelado e conta com a ajuda de aliados já conhecidos... O medo que Alberich causa até mesmo em Irene é presenciado no livro todo o que acaba influenciando todas as ações da protagonista.

Descobrimos que nem todos tem "a habilidade de admitir seus próprios fracassos" e o que fazem para conseguir superar? Isso certamente é respondido no livro. Temos também o que podemos dizer um romance em desenvolvimento...

Amizade entre esse trio é simplesmente invejável. Irene começa a gostar de pessoas ao invés de apenas livros. Kai nos mostra como a viagem entre mundos funcionam para os dragões. Vale quebra leis junto de seu amigo inspetor em prol da Biblioteca.
Tantas ameaças de morte que Irene chega a prometer na Linguagem que voltará... E será que ela conseguirá?

Sombras vivas, traições, animais peçonhentos, vespas gigantes, lobisomens e labirintos... Seria impossível chegar ao fim do livros sem mortes...
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Anne 16/10/2021

Muito bom
O livro é ótimo, pena que me pegou numa época de ressaca fiquei lendo de pouco em pouco
Mas eu gostei muito e espero gostar também do próximo assim como gostei dos outros dois!
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Isabella 16/02/2021

Ele é um dragão. Ele me pegará se eu cair.
Sinto que recém agora a saga de Irene está tomando caminhos que nos levam a explicações. Eu gosto muito da dinâmica "problema-resolve-
problema", entretanto como é o terceiro livro da série, eu gostaria que tivesse mais respostas e mais desenvolvimento de alguns personagens. Apesar disso, o livro me entreteu na medida certa e fiquei apreensiva pela Irene resolvendo muitos conflitos em pouco tempo, inclusive acredito que esse livro teve mais aventura do que nos volumes anteriores, assim a Biblioteca sendo apareceu mais e aprofundou mais em questões básicas do que nos livros passados. Ainda sim, apesar dos problemas pontuados, é um livro bom que apresenta aventuras dignas de Sherlock Holmes.
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