Resenhas - The Knife of Never Letting Go

Bárbara P. 16/04/2023

Boa ambientação para os próximos livros da série
Ok, esse livro foi BEM melhor do que eu esperava no fim das contas.

No começo eu estava pouco envolvida e o jeito que o protagonista tratava o cachorro estava me irritando além do normal porque achei muito gratuito, mas todos os personagens se desenvolveram bastante bem.

Os plots foram bem bolados e o enredo como um todo também funcionou bastante.

Já estou começando o segundo livro imediatamente porque sinceramente não tem como esperar.

É uma leitura bem rápida também, de capítulos curtos e bem fluidos. Espero que o segundo livro, por já estar mais ambientado pelo primeiro, seja melhor.

honeyfields 26/03/2021

ISSO FOI TÃO. Construção de mundo, de personagens, reações coerentes, plot twists ótimos E QUE FINAL MEUS AMIGOS PQP. Manchee eu te amo.

Dempire_sa 19/04/2021

Recomendo
A história se passa em um lugar em que todos escutam os pensamentos uns dos outros e isso é chamado de Noise. A frase que gostei foi ?The Noise is a man unfiltered, and without a filter, a man is just chaos walking? porque fiquei muito wow quando li isso. Imagina essa situação, que bizarro seria escutar tudo.
Adorei a escrita, já que é narrado por quem não sabe ler, é escrito como fala (exemplo: informayshun = information), quando encontra com pessoas do interior tem um outro tipo de pronúncia (exemplo: pleasedtameetya), isso acaba tornando uma experiência bem legal, eu me senti mais na história. Teve um momento que senti como se estivesse falando com o leitor, achei bem legal. Gostei bastante do encaminhar, triste em alguns momentos e o livro acaba num momento que nossa? ainda bem que já tem o próximo volume.
- Gostei muuito e recomendo o livro.
- Caso não tenha costume de ler em inglês, essas mudanças nas palavras podem te atrapalhar um pouco. Então opte por ler a versão brasileira da Intrínseca que o livro físico é lindo.

Ana 05/01/2014

Eu li esse livro em inglês porquê, sinceramente, como você vai de The Knife of Never Letting Go para O Motivo? E que capa horrível é essa que a Pandorga deu para a edição brasileira? Sério. Então eu já sabia que se gostasse do livro, eu ia querer comprá-lo em inglês (títulos bem melhores e que fazem sentido na estória, capas bonitas...). O fator decisivo para eu começar a ler em inglês foi quando eu ouvi alguém dizendo que a narrativa dessa trilogia era bem diferente: o Todd nunca aprendeu a escrever ou ler direito, e como a narrativa é em primeira pessoa, ele escreve como ele ouve as palavras sendo ditas. Então várias vezes ele escrevia coisas como preparayshuns onde deveria ser preparations, etc. Outro fator foi o de que eu ouvi que durante o livro vários sotaques diferentes são representados na escrita, e eu sabia que isso ia se perder muito na tradução. Preferi pegar na língua original mesmo.
Essa escrita nova que o Patrick Ness usa me deixou um pouco confusa no início, mas eu logo me acostumei com ela. Não tinha lido nem 7% do livro quando me acostumei de verdade, então sem maiores problemas aqui.
Os personagens são muito bons e bem escritos. Os personagens maus são MAUS mesmo e te deixam com vontade de matá-los você mesma, e os nossos dois personagens principais, Todd e Viola, tem falhas, cometem erros, tem seus momentos fofos, momentos heróicos, etc. Eu fiquei com vontade de gritar com eles, e de colocá-los no meu colo e dizer que vai ficar tudo bem, as vezes na mesma página.
E a estória em si, também, é muito interessante de ler. Eu tinha uma ideia de pra onde o enredo estava indo, mas eu não esperava muitas das coisas que aconteceram.
A única crítica que tenho desse livro é que ele é muito deprimente. Eu senti, enquanto ia lendo, que tudo estava ficando pior e pior, nada parecia melhorar nunca, a atmosfera era triste e eu estava, muito como Todd e Viola, sem esperança.
E tem uma coisa que acontece, lá pelos 70 ou 80% do livro, que me deixou MUITO mais deprimida do que eu já estava. De fato, foi nessa hora que eu realmente comecei a perceber o quão triste esse livro estava me deixando. A única coisa que me deixava realmente feliz no livro foi tirada de mim de forma brutal, sem pena.
Talvez eu tenha lido esse livro rápido demais, e por isso tenha ficado muito sufocada nele. Talvez eu devesse ter dado algumas paradas. Mas ao mesmo tempo em que ele me deixava com esse sentimento, eu não conseguia largá-lo. Eu precisava saber o que ia acontecer, como ele ia terminar. Eu quase imediatamente comecei o segundo quando terminei esse, e só aí percebi que não, eu não podia ler tudo isso direto, eu devia ler alguma coisa feliz no meio.
Eu realmente espero que Patrick Ness me dê alguma outra felicidade no próximo livro. Mais personagens bons, mais coisas boas, para que eu possa me refugiar neles quando me sentir sem esperança de novo. Não sei se vou aguentar se ficarmos só com Todd e Viola.

Beijos, etc.

site: http://atravesdaestante.blogspot.com.br/

Júlia 02/01/2021

Difícil de largar, mas às vezes é necessário
Amei a história e o jeito que foi construída. As escritas diferentes me incomodaram um pouco no começo, mas depois não só me acostumei como comecei a gostar. O livro é grandinho, porém muito fácil de ler por ser bem dinâmico... só que ele é muito triste! Um acontecimento em especial me deixou MUITO mal. A leitura fica cada vez mais angustiante e o alívio não veio do jeito que eu queria no final, o que já é esperado por ser uma trilogia. Estou curiosa pra saber o que vai acontecer, mas vou ler algo mais tranquilo antes de continuar na desgraceira hahah

heitor 25/03/2021

Bem meia-boca
Quando eu vi o trailer do filme, fui com toda expectativa para ler esse livro e acabei me arrependendo.

Apenas terminei a leitura por que o livro te prende através da curiosidade sobre os mistérios entorno de um mundo onde mulheres não existem e que os pensamentos dos homens são compartilhados a entre eles. Esse mistério acompanha literalmente o enredo basicamente até o final, fazendo com que você busque por respostas, porém quando estas vêm, vemos um plot twist básico, previsível ao extremo, tornando toda a experiência do livro numa grande traição ?li isso tudo pra chegar nisso??

O autor nitidamente não tinha um enredo bem elaborado para esse primeiro livro, apenas uma série de acontecimentos forçados, numa sucessão de momentos de ação que mais bagunçam a história do que fazem ela ser no mínimo envolvente.

Os personagens são até cativantes, principalmente o cachorro do protagonista (talvez mais ele do que todo o resto) e por isso a história também flui um pouco melhor, mas infelizmente não convence; um desses personagens, de forma geral, é o próprio demônio. Tudo de ruim acontece com ele, é atacado de várias formas e simplesmente não morre, forçando uma vilania ao personagem difícil ao extremo de engolir.

Enfim, esse livro é quase um diário de acontecimentos do que um desenvolvimento da história em si, você termina a leitura sem sentir nada, a não ser no mini conto que tem no final falando sobre o passado de um dos personagens, esse sim foi interessante, cerca de 20 páginas que valeram mais que o livro todo.

Provavelmente vou ler o segundo livro, quando? Não tenho ideia, mas não é prioridade! De tudo, não recomendo...

Atualização: acabei de assistir ao filme e digo sem pensar duas vezes: O FILME É MIL VEZES MELHOR QUE O LIVRO! 1000 mudanças, mas bem melhor

lumybea 09/03/2022

The Knife of Never Letting Go
Muito bom! Bom DEMAIS! Se eu tivesse tempo livre, teria terminado ele em um ou dois dias sem zoeira nenhuma. Esse final me matou.

Não ouvi muito sobre essa trilogia, mas esse primeiro livro é bom demais, acho que merece mais atenção.

mjjosten 01/08/2020

QUE FINAL É ESSE MEU DEUS deixa os dois terem um pouquinho de paz que infernooo

Natália 30/03/2021

Noise
O que você faria se todo mundo pudesse ouvir os pensamentos de todo mundo? Quando as coisas são assim pessoas não podem mentir nem esconder as coisas certo? Como você se esconde enquanto está fugindo se seus pensamentos estão sempre a mostra? E mais: o que você faria se encontrasse uma pessoa a qual os pensamentos você não pode ouvir? Como você confiaria nela se não co segue ver o que ela pensa?
São tantas perguntas... Isso pois é bem difícil imaginar uma situação assim. Como assim todo mundo podendo ouvir o que você está pensando? Cadê a privacidade? E todas essas perguntas sao as partes mais legais de ver serem exploradas nesse livro, que nos faz pensar em tudo isso e como seria muito doido se as coisas fossem assim!
Todd Hewitt é o menino que nasceu nesse novo mundo, acostumado a escutar os pensamentos de todos na sua pequena cidade, e está prestes a chegar a idade de se tornar um homem segundo as tradiçoes de sua cidade, mas o que isso significa é o que ele mais quer saber. Muitas coisas acontecem com ele antes desse dia chegar, em uma jornada em que ele se descobre e aprende muitas coisas sobre si, sua força e determinação. Ele tem a companhia de seu cachorro fofo Manchee e de mais uma pessoa ??.
É uma história bem rápida com coisas inesperadas e de tirar o fôlego acontecendo o tempo todo, e quando você pensa esta tudo indo bem tudo vira de cabeça pra baixo. Todas as questões que coloquei lá em cima são trabalhas e inseridas no enredo de uma maneira muito legal e que estão sempre fazendo sentido para o personagem e a história, e além de tudo eu achei uma leitura bem rápida, e que tem a deixa perfeita para que a continuação seja tão boa quanto o primeiro! E prepare-se, pois o final vai te deixar tipo OI? COMO ASSIM ACABOU?

asiwithbooks 01/02/2019

Eu não tenho palavras para descrever a genialidade de Patrick Ness, que se superou nesse livro. Não é a toa que ele ganhou premios por The Knife of Never Letting Go.

Primeiro que como o personagem principal não aprendeu a ler e a escrever, o livro é cheio de marcações de sotaques e falas. Conhecendo o personagem temos uma visão melhor de como ele está tentando escrever o fonema que ele ouve as pessoas reproduzirem. Isso por si só já é algo maravilhoso.
A história beira o clichê de distopias, mas ela tem um "quê" diferente: a forma como o autor trabalha a questão da violência e de personagens sendo violentos na história como uma formula de fazer com que o personagem principal tenha crescimento. Que é basicamente a forma que Ness usa pra criticar o uso desnecessário de violência em histórias que não são adicionadas mais nada ou nem trabalham essa questão direito.
Patrick Ness acertou em cheio com esse livro, com o que ele resolveu discutir e trabalhar. E que venha Monsters of Men!

Pedro 17/11/2021

Crowd Behaviour
This is a book thay differs from most of the dystopias a have read so far. Mainly because, it also focus on the narration and pace of the story. Trying to capture the reader through constant plot twists, sealed myateries and almost non-stop captivating action.
The whole premisse is genius and begs the question how didn't we never saw something like this before in the mainstream shelves.
For me, what impacts the most, and is the main theme of the dystopia is the crowd behaviour that appears when the humans a challenged by the circunstances. The rise up to power is inevitable, and the search is for personnal advantages. When desperate times comes forward, the any measure becomes suceptible to be applied.
Amazing read, with a continuos pace from begging to the end

Agatha | @pa.pi.ro 27/12/2021

apaixonada
Assisti o filme primeiro e foi amor a primeira vista, porém, ao ler o primeiro volume, percebi que ele não é muito fiel ao livro não... Não sei nem como vão fazer pra adaptar os outros livros, já que acontecimentos do último do livro apareceram no primeiro filme! Mas, sem comparar, o filme é muito bom e vou assistir sempre :)

Virou uma das séries que mais gosto, é uma ótima introdução à trama. O livro (e a série toda) retrata bem a relação e o peso que uma sociedade tem no homem, e a lealdade. O doguinho é perfeitooo!

Enfim, amei muito e recomendo demais :D

Mali Ropke 10/01/2021

Muito bom
Eu gostei muito do livro, ele literalmente me fazia segurar o fôlego nos momentos de tensão (que são muitos).
Estou bem curiosa para o próximo livro, espero que seja tão bom quando o primeiro

Caio.Henrique 25/02/2021

Um homem com pensamentos audíveis é o caos vagante
Quem lê a sinopse desse livro provavelmente imagina tratar-se de um sci-fi recheado de paisagens exóticas e deslumbrantes, com criaturas misteriosas e intrigantes. Tal engano não se torna uma decepção ao se deparar com o verdadeiro foco da narrativa: as relações humanas em um mundo onde mentiras não são algo tão simples e a violência espreita em cada canto.

Essa obra está mais para um space western, subgênero com o qual nunca tive muito contato, e que Patrick Ness aproveita para criar um mundo que apesar de diferente, ainda assusta com as semelhanças com o nosso. A proposta do Ruído é muito singular, e nos instiga a ver o quão bem o autor sabe trabalhar essa ideia. Um germe que matou todas as mulheres e deixou os pensamentos de homens livres das “amarras” das leis do Velho Mundo audíveis? Essa é sem dúvida a receita para o caos. Outro aspecto intrigante é a guerra com os seres nativos do planeta, que levanta muitas dúvidas quanto aos seus detalhes, ainda que o início do livro pareça dar uma resposta óbvia. Tal guerra reduziu a população humana do planeta à casa das dezenas, e o último refúgio é a cidade de Prentisstown, governada por um homem que conhecemos mais por sua fama, e entendemos não ser confiável e deveras egocêntrico ( dar seu próprio nome para a cidade, tão humilde!).

Todd, nosso protagonista, e seu cachorro Manchee logo no primeiro capítulo cativam o leitor e prometem uma dinâmica prazerosa de acompanhar, o que de fato ocorre. O garoto é o último menino da cidade, que considera homens aqueles que atingem os 13 anos. Todd conta os dias para isso (o tempo todo) e imagina como a vida mudará. Logo nos deparamos com Aaron, a figura religiosa da cidade, e que terá um papel crucial na trama. Infelizmente, a forma como esse personagem e sua posição são trabalhados foi um pouco decepcionante, posto que acabou se tornando um clichê batido e que não me agrada.

Depois de um encontro nada amigável com o padre no pântano, Todd descobre algo que ele ainda não faz ideia, mas mudará não só a sua vida, mas a de todos ao seu redor. Temos então um vislumbre de como o Ruído funciona em uma sociedade apenas de homens que não se esforçam para esconder nem o mais sujo dos pensamentos, e como é a perspectiva do mundo para Todd, que viveu toda a sua vida assim. A forma como o autor aborda isso é sublime, e nota-se o cuidado dele em pensar nos desdobramentos desse elemento dentro das mais variadas situações. Não é tão fácil esconder segredos ou contar mentiras, sua mente deixa de ser um local seguro e seus pensamentos deixam de ser só seus. Isso por diversas vezes me pôs a imaginar tal situação na vida real, o que provocou um desconforto considerável e certo medo das consequências disso em um mundo tão mais povoado que o da narrativa.

Sem prolongar mais minhas impressões, visto que logo aos 10% do livro já acontecem reviravoltas e revelações, o que posso dizer é que ver Todd lidando com tantas situações angustiantes e lutando para ir contra tudo o que foi planejado é uma experiência de tirar o fôlego e ficar ávido por respostas. A atmosfera por vezes pessimista e melancólica torna a leitura difícil de digerir, e leva o emocional aos extremos, ainda mais com AQUELE final. No mais, apesar de estar ansioso para ler a continuação, precisarei de um tempo para processar tudo o que acompanhei nessa jornada breve mas trágica de Todd até aqui.

Lena 04/08/2021

"A man dies, a man is born"
Quotes favoritas:

"If yer whole world is one Noisy town with no future, sometimes you just have to leave even if there ain?t nowhere else to go."

"Men lie, and they lie to theirselves worst of all."

"So the thing to remember, the thing that?s most important of all that I might say in this here telling of things is that Noise ain?t truth, Noise is what men want to be true, and there?s a difference twixt those two things so big that it could ruddy well kill you if you don?t watch out."

"Praying Noise comes from inside, it?s got a special feel to it, a special purply sick feel like men are bleeding it out, even tho it?s always the same stuff but the purply blood just keeps on coming. Help us, save us, forgive us, help us, save us, forgive us, get us outta here, please, God, please, God, please, God, tho as far as I know no one?s never heard no Noise back from this God fella."

"Men?s minds are messy places and Noise is like the active, breathing face of that mess. It?s what?s true and what?s believed and what?s imagined and what?s fantasized and it says one thing and a completely opposite thing at the same time and even tho the truth is definitely in there, how can you tell what?s true and what?s not when yer getting everything? The Noise is a man unfiltered, and without a filter, a man is just chaos walking."

"We don?t say nothing more. What else is there to say? Everything and nothing. You can?t say everything, so you don?t say nothing."

"But a knife ain?t just a thing, is it? It?s a choice, it?s something you do. A knife says yes or no, cut or not, die or don?t. A knife takes a decision out of your hand and puts it in the world and it never goes back again."

"That?s the thing I?m learning about being thrown out on yer own. Nobody does nothing for you. If you don?t change it, it don?t get changed."

"The world?s a dangerous place when you don?t know enough."

?'History ain?t so important when yer just trying to survive'
'That?s actually when it?s most important.'"

"I?d rather not have no one else tell me what they?ll do for me, even when they mean well."

"There ain?t nothing good that don?t got real bad waiting to follow it."

"Maybe. But I doubt it. I ain?t what you call a lucky person."

"And too much informayshun can drive a man mad. Too much informayshun becomes just Noise. And it never, never stops.?

?And somehow preaching became a movement and a movement became a war.?

"And then he smiles and it?s the smile that tells me it?s over."

"She hurts. I know all this. I know it?s true. Cuz I can read her. I can read her Noise even tho she ain?t got none. I know who she is. I know Viola Eade."

"But we run. Boy, do we run.
Cuz maybe (shut up)?
Just maybe (don?t think it)?
Maybe there really is hope at the end of the road."

"I think how hope may be the thing that pulls you forward, may be the thing that keeps you going, but that it?s dangerous, too, that it?s painful and risky, that it?s making a dare to the world and when has the world ever let us win a dare?"

"Everything that?s happened has brought me here, to this place, with this knife in my hand, and something worth saving. Someone."

?Hate is the key. Hate is the driver. Hate is the fire that purifies the soldier. The soldier must hate.?

"The boy with the soft heart, the boy who couldn?t kill. What would he kill for? Who would he protect??

?I think maybe everybody falls. I think maybe we all do. And I don?t think that?s the asking. I think the asking is whether we get back up again.?