Karla 24/01/2012
Resenha
Gente! Este livro é impressionantemente maravilhoso! É outro que tive de ler para a escola, e novamente não pus fé nele primeiramente, pois é um livro intitulado como auto-ajuda, e eu não curto esse gênero. Porém, quando comecei a lê-lo, não conseguia mais parar! Terminei-o em um dia, apenas!
Há a Escola dos Pesadelos, que fazia jus ao seu nome. Havia de tudo por lá. Tudo. Até o professor Romanov chegar lá. Ele fora contratado para tentar transformar a Escola dos Pesadelos em um canteiro de paz, e não um canteiro de medo. Primeiramente, fora humilhado e usara a sua humilhação perante seus alunos para dar-lhes uma lição de moral.
Aos poucos, foi mudando. Colocou música clássica de fundo para relaxar os jovens e estimulá-los. Mudou a ordem das cadeiras para estimular a união. E o mais importante: usava suas palavras para estimular a mente deles. Deparava-se com situações tristes dos seus alunos, e tentava ajudá-los contando-lhes outra história semelhante com uma moral, sempre escrita no quadro no final.
E com isso, seus alunos foram mudando. Conseqüentemente, os professores. E por fim, a escola inteira. Romanov, baixinho e ranzinza, em que os outros nunca colocavam muita fé, transformara aquela escola, e logo partira para transformar outra.
Em cada capítulo é uma história diferente. Uma história mais bonita do que a outra, e com uma moral que realmente nos faz pensar e tentar mudar nossas atitudes e modos de pensar.
Augusto Cury consegue manter nossa atenção do começo ao final do livro, querendo aprender mais com as lições que o Professor Romanov tem a passar. Como diz na capa do livro: “Um livro que encantará jovens de nove a noventa anos”. Ele faz juz à frase. É simplesmente encantador. Sem mais palavras.