Memórias Póstumas de Brás Cubas

Memórias Póstumas de Brás Cubas Machado de Assis...




Resenhas - Memórias Póstumas de Brás Cubas


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Mih 11/09/2010

Um livro de tamanha genialidade não poderia mesmo ter menos de 775 abandonos numa rede de leitores de Crepúsculo e auto-ajuda.

Diego 27/06/2012minha estante
Atualmente 1486 '-'
Triste realidade


Deby 10/08/2012minha estante
Já que é pra contar...
1578 no momento.
Ainda não o li, mas com certeza o farei.


De.emilio 02/09/2012minha estante
Bizarro isso, o que acho pior é a baixa nota dele apenas 3.9. Um dos melhores livros brasileiros =/


DuDepp 12/09/2012minha estante
Devo falar em defesa daqueles que não leram. O fato de eu não ter lido não me torna um ser medíocre e tampouco fã dessas modinhas do tipo Crepúsculo. Eu simplesmente não consigo ler devido à forma dele de escrever. Eu tentei ler, mas tinha de parar de hora em hora para conferir o dicionário por desconhecer a palavra. E é cansativo parar a leitura para procurar uma palavra. E como você quer que nós, que vivemos no século 21, leiamos com facilidade algo que foi escrito no século 19? É um tanto difícil. Já tentei ler Machado de Assis e José de Alencar e simplesmete desisti por causa da linguagem. É cansativo. E ainda assim, não me torno inferior a quem leu por um motivo como este.


Camilla 24/09/2012minha estante
1 - Por Crepúsculo ter sido "modinha", não podemos julgá-lo ruim antes de o ler. Eu li Crepusculo e gostei. Não é um livro genial, mas é um livro bom de ser lido.(E só como obs.: Pelo que vi no perfil da sr. "Mih", ela mesma já leu Crepúsculo.)
2 - Por que uma pessoa que gosta de ler auto-ajuda é inferior à qualquer outro tipo de leitor?
3 - O fato de uma pessoa não gostar de determinado livro (Memórias Póstumas de Brás Cubas) não significa que essa pessoa é medíocre. O gosto por determinado estilo de leitura não define a sua inteligência.


Mih 24/09/2012minha estante
Camilla:
1 - Não tô julgando pela modinha. Tô julgando pela qualidade. Ah, e eu li Crepúsculo. E, sim, é uma bosta.
2 - Auto-ajuda não é literatura.
3 - Não significa que a pessoa é medíocre, mas que tem gostos medíocres. Você pode discordar, mas na minha opinião é basicamente a mesma coisa.

Dudalak

A graça desse livro é justamente ele ter sido escrito a tanto tempo e conseguir ser absolutamente atual. Se esforce um pouco mais, estude um pouco mais e tente ler de novo. Não é um livro 'difícil'. Passa longe disso. É um livro que te faz pensar e rir MUITO, e a "forma cansativa" da escrita é um dos melhores aspectos do livro. Pena que a molecadinha de hoje em dia tem preguiça do que é mais complexo.


Murillo 11/10/2012minha estante
é, esta em 1700... é uma dó


Charmene 08/11/2012minha estante
Eu li Crepúsculo e leio auto ajuda. Isso não justifica abandonar Memórias Póstumas de Brás Cubas. Achei mais fácil de ler do que a confusão que é a série 50 tons, por exemplo. Li tudo que Machado de Assis publicou, meu favorito é Quincas Borba.

Machado de Assis era um gênio, e não é a toa que Memórias Póstumas de Brás Cubas é um marco na literatura brasileira.


hearjuliaroar 13/11/2012minha estante
Concordo com a dudalak


Edla 10/03/2013minha estante
Não se pode comparar Crepusculo com Memorias são totalmentes diferentes de generos diferente! Crepúsculo é muito bom.... despertou interresse de varias outras pessoas lerem, não axo que se deve comparar mais sim RESPEITAR!


Aline Stechitti 17/03/2013minha estante
A pessoa escreve AXO e pede respeito kkk
Desculpa, não resisti o comentário.


Paulinha 11/04/2013minha estante
Acho que ao invés de fazer um comentário tão desrespeitoso em relação a outros tipos de literatura, é necessário fazer uma análise: a maioria das pessoas são obrigadas a lerem esse livro. Dificilmente uma coisa que você é obrigada a fazer se torna prazerosa. Logo daí a quantidade de abandonos (incluindo a mim). Você tem todo o direito de ficar indignada com a quantidade de desistência de um livro que é um marco pra literatura brasileira, porém daí a ofender quem gosta de outros gêneros é demais. Cada um tem um gosto, afinal, o que seria do mundo se todos gostassem das mesmas coisas. Pra mim, escolha medíocre é a escolha que uma pessoa faz quando usa um espaço que deveria ser pra analisar o livro em questão, e o usa pra ofender os demais livros.


Hellen 18/04/2013minha estante
Leu Machado de Assis e já acha que é o poço de cultura.

Talvez se você levasse um pouco em consideração que muitos abandonos acontecem porque infelizmente no Brasil a leitura de livros como este é obrigatória para provas escolares ou vestibulares, você não estaria fazendo um comentário tão infeliz quanto este. Acho muito válido os leitores iniciantes começarem por livros mais leves e não logo de cara Machado de Assis ou Graciliano Ramos, por exemplo. Aposto que você não começou a ser uma leitora através do Memórias Póstumas de Brás Cubas, então não desmereça o trabalho dos demais autores, até os de auto-ajuda.

O restante, faço das palavras da Paulinha as minhas.


Ricardo 31/05/2013minha estante
Já passam dos 2000, me assusta muito.


Renata 01/06/2013minha estante
Isso não foi um comentário muito feliz, é um erro desmerecer e comparar outros gêneros, eu AMO fantasia, já gostei de crepúsculo, e realmente gosto de literatura clássica, mas não consigo me entender com Machado de Assis, até gostei de Dom Casmurro, mas acho que José de Alencar escreve melhor, é claro que isso é a minha opinião, pode se indignar com os desistentes, mas não ofenda os outros gêneros


Murilo 06/06/2013minha estante
Quanto mimimi. Quanta gente chorando por nada. Para aqueles que acham difícil a leitura, ou para aqueles que consideram "Crepúsculo" ou "50 tons de cinza" bons livros realmente não tem nem como começar uma discussão. Alguns dizem que não tem como comparar esses livros com o "Memórias..." Não tem mesmo, pq esses livrinhos de madame não são literatua. Quem fica cansadinho de pegar o dicionário, ou acha difícil tem mais é que ler Paulo Coelho mesmo.


Pati 30/06/2013minha estante
Machado de Assis realmente foi um genio e talvez muita gente (como eu) não soube aproveitar sua obra. Não que Memórias Póstumas seja ruim, a ideia é inteligentíssima mas observe em que contexto a pessoa leu. Eu fui obrigada a ler pra fazer uma prova, tem gente que prefere outro tipo de literatura, há que se respeitar.


DouglasNT 27/07/2013minha estante
"Mas o livro é enfadonho, cheira a sepulcro, traz certa contração cadavérica; vício grave, e aliás ínfimo, porque o maior defeito deste livro és tu, leitor. Tu tens pressa de envelhecer, e o livro anda devagar; tu amas a narração direta e nutrida, o estilo regular e fluente, e este livro e o meu estilo são como os ébrios, guinam à direita e à esquerda, andam e param, resmungam, urram, gargalham, ameaçam o céu, escorregam e caem..."

Machado já sabia ;)


Dave 03/08/2013minha estante
Escória do universo esses pseudo-gênios. JAJAJAJA Vão ler bula de remédio ao invés de ficar falando asneira no Skoob. Imaginem essas pessoas conversando pessoalmente? "Tipo assim, já é, vixi, aí sim, mano, mermão". Falam igual todo mundo!
Tudo um bando de merdinha pseudo-intelectual querendo ser grande na internet (aliás, muito mal).


John 21/08/2013minha estante
Falou tudo...


Roany 30/08/2013minha estante
Lamentável ler uma "resenha" dessa ao vir aqui procurar algo que me acrescente. Lamentável.


Amanda 01/09/2013minha estante
Falou tudo!


Patriciareadsss 21/09/2013minha estante
Acho uma falta de respeito pessoas que leem clássicos ficar menosprezando e julgando o gosto dos outros.


Edison Garreta 07/10/2013minha estante
Só acho que julgar a inteligência alheia baseado em gostos pessoais apenas diminui a inteligência da própria pessoa que julga.


Laís 11/10/2013minha estante
Lamentável ainda ser obrigada a ver esse tipo de comentário. Tipo de gente que leu meia dúzia de clássicos e já acha que pode julgar as outras pessoas. Ah, por favor, né?


Klerval 21/10/2013minha estante
Concordo plenamente. Pelo menos este livro está entre os 100 mais lidos.


Michel 23/05/2014minha estante
eu li inteiro, mas é muito chato.


Micaela 24/05/2014minha estante
Desculpa, mas comparar livros clássico com livros atuais que estão na moda é um tanto quanto incoerente.São décadas de diferenças, publico diferente e ate mesmo motivações diferentes para escreve-los.Enquanto a grande maioria dos livros da atualidade tem com objetivo principal o entretenimento do leitor, os clássico,principalmente Machado de Assis, tinha como maior objetivo as criticas a sociedade da época, como o egoismo,o adultério e entre outros.E na minha opinião ninguém que começa a ler livros por sua própria vontade começa por clássicos, ate porque não tem grande maturidade para isso.


Aron 09/12/2014minha estante
Minha cara Flávia, existe uma diferença entre leitura, música, produção fílmica engajada e desengajada com a realidade, que dane-se diretos das pessoas sobre o que ler, ela tem que ter responsabilidade e discernimento mental e juízo para saber o que é bom para si, para o intelecto, para com a realidade em que vive e não debruçar-se nessas baboseiras de vitrine de loja que carecem de comprovação mais sistemática, refletindo apenas em crenças pessoais do autor, que ele extraiu de suas próprias experiências ou da experiência de outros próximos a ele em prol somente de lucro


Suz 15/12/2014minha estante
Lendo os comentários dá pra perceber que esse povo não sabe ou não entende que Crepúsculo, 50 tons e auto ajuda NÃO SÃO literatura e jamais serão.
Encarem os fatos, literatura é cânon.


Guilherme 30/12/2015minha estante
Já vai pra lá de 2.600. Péssimo.


Matheus 02/03/2017minha estante
Atualizando: 2793 abandonos. Talvez o índice de abandono caia este ano e o próximo, considerando que este livro constará na lista do vestibular da FUVEST.


Lucas 25/03/2017minha estante
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
finalmente, alguém sensato


A Holdford 13/12/2018minha estante
2.984 :'(


Bruno 17/04/2020minha estante
Irônico esse comentário vindo de alguém que ja leu a série Crepúsculo completa, e aparentemente, a julgar pelos seus livros lidos, nenhum de alto ajuda (como pode insinuar que são ruins?). Uma leitora de tamanha genialidade, nao deveria ter esse tipo de preconceito literário... Lamentável!


Gabi 22/05/2020minha estante
Cult nem é gente


Resenhas Horizon 26/05/2020minha estante
ler clássicos difíceis de entender não te faz melhor do que quem lê crepúsculo ou auto ajuda, e se você tem esse pensamento então já é pior.


AISLAN 20/06/2020minha estante
Olha, estou lendo Machado e estou gostando muito. Sobre esse ou aquele livro ser melhor, acho que é subjetivo, no contexto de "ler mesmo". Quando se diz respeito a um mudo acadêmico em que são analisados outros critérios, ceros gêneros e livros tem maior relevância. Acho que é isso.


annacê 25/06/2020minha estante
Que "resenha" desnecessária, se você gosta tanto desse livro deveria exaltar ele e não diminuir leitores de outros tipos de livro, você só está fazendo com que mais pessoas sintam desinteresse em lerem esse livro. O seu comentário é de 2010, espero que hoje em dia você já tenha se educado e tenha aprendido que menosprezar outros tipos de leitores não te faz melhor.


Laura Rezende 26/06/2020minha estante
Em 2020 eu estou ouvindo Memórias Póstumas por meio de audiolivro porque não é meu estilo de leitura, já em áudio consigo acompanhá-lo. Entendam que os gostos variam de pessoa para pessoa e isso não faz alguém melhor ou pior que ninguém. Só pelo fato das pessoas estarem interessadas neste título clássico devia ser algo comemorado. #pas*


CrAsley0 25/07/2020minha estante
Boom, vamos lá. Não ia comentar, mas não resisti. Amo os clássicos, tenho um amor imenso pela literatura brasileira, desde Machado á Jorge. Mas sou extremamente eclética com as minhas leituras, toda leitura é válida, toda leitura soma. Li quase todos os livros de Machado, mas de vez em quando tenho umas quedinhas pelos romances clichês teen. Não entendo a necessidade das pessoas de desmerecerem os gostos alheios. Fico tão triste em ver leitores dizendo que tal livro não é literatura. Literatura é cultura. Literatura é arte. Toda produção é válida, não curte tal gênero, não leia. Mas não desmereça aqueles que gostam de ler.


Geyh.R 29/07/2020minha estante
Cris, eu gosto mt dos livros clássicos, me Apaixonei na escrita de José de Alencar, mas tbm meio mts outros gêneros e como escritora, lê esses comentários preconceituosos é de desanimar. Imagina sua obra que dedicou tempo, pesquisa, e persistência ser desconsiderada literatura? É o fim


annacê 30/07/2020minha estante
Eu só fico imaginando que já se passaram 10 anos e esse cara ainda recebe notificação de esporro dos outros leitores por causa do comentário babaca que ele escreveu kkkkkkk


Isabella.Clouddie 22/08/2020minha estante
Eu ia dar esporro, como disse a Ana, mas vi que já tem 10 anos o comentário kk A comparação não faz sentido, e nenhum gênero literário é menos que o outro. Quem gosta de fantasia que leia fantasia. Quem gosta de autoajuda que leia autoajuda. Gosto é igual **, cada um tem o seu, e ainda bem. Seria uma merda todo mundo ter gostos iguais.


mühlen 30/08/2020minha estante
Toda leitura é válida.


Bryan.Caratti 15/09/2020minha estante
triste verdade


Warlasjr 20/10/2020minha estante
Oi mih, já faz dez anos desde seu comentário, queria saber se você cresceu e deixou de ser arrogante?


Bryan.Caratti 21/10/2020minha estante
kkkk


Bryan.Caratti 21/10/2020minha estante
eita


annacê 21/10/2020minha estante
Adoraria que ele respondesse o Warlasjr kkkkkkk


Bryan.Caratti 21/10/2020minha estante
Eu tbm kk mas pelo jeito essa pessoa nem entra mais no Skoob. Fez pouquíssimas postagens e faz mó tempão que não interage com a comunidade.


Flávia 22/10/2020minha estante
gte, na moral, deixa a guria ser tonta sozinha.


Flávia 08/12/2020minha estante
soberba a sua tb, né? espero que em 4 horas vc tenha percebido que ñ vai consertar a estupidez do mundo com estupidez.


Flávia 10/12/2020minha estante
bem, tomara que em 2 dias vc tenha amadurecido o suficiente e parado de usar subterfúgios secundários pra fugir a um "debate" que vc msm iniciou, garota estúpida.


Bryan.Caratti 10/12/2020minha estante
meninas, não briguem


annacê 10/12/2020minha estante
Aí depois de 10 anos ainda é engraçado voltar aqui pra ler os comentários KKKKKK


Bryan.Caratti 10/12/2020minha estante
haueauheuaeuaeuaheauhu


Dave 12/12/2020minha estante
Eu só queria parar de receber notificação de uma coisa que comentei 7 anos atrás. kkk


Bryan.Caratti 12/12/2020minha estante
Huehaeyauha


Bryan.Caratti 12/12/2020minha estante
Autoajuda é literatura sim


annacê 12/12/2020minha estante
Meu deus Dave kkkkkkk eu tô recebendo notificação a 4 meses, se ainda tivesse depois do 7 anos eu ia procurar meu comentário e apagar pra acabar com isso kkkkkk


Auri 13/03/2021minha estante
Li crepúsculo e amei, li memórias póstumas e gostei também. Ruim é não ler nada de jeito nenhum e pior ainda é ser fiscal de leitura dos outros


annacê 14/03/2021minha estante
Já que as notificações continuam chegando pra mim, resolvi dar uma pequena informação que eu descobri agora mesmo, essa menina é uma hater, vocês podem olhar as outras "resenhas" no perfil dela. Ela é uma criatura irritante e triste que não gosta de nenhum livro que ler, um ser humano digno de pena. Esse aqui foi o único comentário "bom" q ela fez claramente só conseguiu diminuindo outros livros. Parece que ela faz de propósito até....


Flávia 14/03/2021minha estante
Foda-se se ela é hater. Foda-se o q ela faz e pq faz. Comentei essa porra há milênios. Hj teria apenas ignorado. O que não da pra ignorar são essas notificações milenares que não acabam nunca.


annacê 14/03/2021minha estante
Kkkkkkkl Uma dica Flávia, exclua seus comentários aí você vai parar de receber, eu tô quase fazendo isso


Flávia 15/03/2021minha estante
Isso não funciona no Skoob, Ana. Ao menos não até da última vez que fiz. Mas quer saber? Esqueci um ?foda-se?. E foda-se as notificações. Isso não é um debate. Ou ao menos não deveria ser. A guria nem fez uma resenha... partiu ler meus livros em vez de comentários.


Juu 13/05/2021minha estante
Eu estou lendo Crepúsculo e Memórias Póstumas ao mesmo tempo, eu considero os dois literatura e aliás na minha opinião os dois são maravilhosos.


Elvis 23/05/2021minha estante
Os cultos leitores de clássicos querendo julgar leitura alheia, aceita que esse livro é chato.


isa 23/05/2021minha estante
Você está propagando um grande preconceito literário sabia


Nanna 04/06/2021minha estante
Chego aqui com dez anos de atraso. E é fenomenal essa treta da década kkkkkk


isa 04/06/2021minha estante
Gente essa é a maior treta em comentários que eu já vi kskwkwkkwa


annacê 04/06/2021minha estante
Eu nunca exclui os meus comentários só pra poder acompanhar pra sempre essa treta


cami 20/07/2021minha estante
não aguento quem se acha superior por ler esse tipo de livro kkkkkkkk


Ãngela ð¼ 28/07/2021minha estante
Estou aqui a uns dez minutos kkkkkk


Flávia 03/08/2021minha estante
DuDepp, como diria o filósofo "ng é obrigado" rsrs
na minha primeira tentativa de ler, me ocorreu o msm, pus de molho por uns 3 anos, hj é um dos meus favoritos. pd ser q nunca role pra ti. mas se permita tentar de novo. de preferência com leitor digital por conta do dicionário. brás cubas é um fanfarrão. dentre outros adjetivos, acho o livro mto engraçado.


Namira 11/08/2021minha estante
Seloco Skoob tem mais de 10 anos


Flávia 11/10/2021minha estante
na boa, gte. isso tá parecendo o programa do ratinho. que tal a gte procurar algo melhor pra ler ou escrever?


Marcos.Azeredo 21/10/2021minha estante
Li todos os romances do Machado, e o Memorias póstumas foi o que mais gostei.


Wendel82 30/11/2021minha estante
Não acredito que até aqui existe esse tipo de gente que julga o que o outro consome...péssimo comentário.


gigvieira 22/12/2021minha estante
foi a resenha mais ridícula que já li nesse site kkkkkkkk
não há nada mais ridículo do que pessoas que se acham superiores só porque lêem clássicos. isso só mostra que você não sabe nada sobre literatura


O viciado 02/02/2022minha estante
Realmente triste a educação do nosso país. Só estou lendo agora com 23 anos de idade porque na minha época não tinha a capacidade de lê-lo.


Lau 14/02/2022minha estante
Essa resenha envelheceu como leite kkkk


annacê 16/02/2022minha estante
mano eu ainda recebo notificação mesmo depois de 2 anos que eu comentei nessa "resenha" KKKKKKKKKKKK


Emília 11/03/2022minha estante
Todo mundo quer ser dono da razão. Todo mundo se ofende por pouca merda. Superem o comentário da menina.


Emília 11/03/2022minha estante
Todo mundo quer ser dono da razão. Todo mundo se ofende por pouca merda. Superem o comentário da menina.


Dave 11/03/2022minha estante
Diz pra superar o comentário e tá aqui comentando, como se tivesse ofendida pela ofensa que os outros tomaram do comentário. Makes sense, eh?


Lily 09/04/2022minha estante
Um comentário ridículo que realmente faz sentido ser de 12 anos atrás.


luluzito 12/06/2022minha estante
na época de seu lançamento, o memórias teve seu auge, e o possui até hoje já que é um livro muito importante da nossa literatura, no entanto, querer comparar uma obra clássica com livros atuais destinados ao público adolescente é forçar bastante a barra, ambos possuem suas diferenças e se conquistaram público é pq souberam cumprir o que prometeram


CHARLENE IZABELLE 18/06/2022minha estante
Kkkkkkkk


JAssica 19/06/2022minha estante
Estou lendo agora, depois de ter abandonado há 4 anos atrás. Estou lendo porque esse livro marcou a literatura brasileira e; além disso, a escrita de Machado de Assis é espetacular


giodond 22/06/2022minha estante
Concordo com a Camila. Elitismo não.


gustavo 04/07/2022minha estante
livro incrível maravilhoso


Arthur.Manara 30/09/2022minha estante
O que há de mais genial na literatura brasileira!
O Bruxo do Cosme Velho é o maior patrimônio brasileiro.


Emília 08/10/2022minha estante
Eu li na época do colégio e abandonei. Na época não consegui ler A mão e a luva, sem abandonar também. Hoje, já pensei em ler e ver o q acho, agora q tenho mais experiência como leitora. Talvez minha experiência seja melhor qcsa última vez.


Coelho 29/11/2022minha estante
Há 12 anos levando esporro por ser babaca kkkkk


Flávia 03/12/2022minha estante
coelho, tamo junto. um monte de idiota falando da idiotice alheia. daqui 12 anos eles acordam rsrsr


Lívia 05/01/2023minha estante
Galera que tá reclamando da escrita: tem livros "piores". E mesmo assim nem todo mundo consegue ler. Machado de Assis não é direto na escrita fora as citações em outros idiomas e comparações de certas coisas com outros livros. É sim uma leitura complicada para certas pessoas.


Flávia 07/01/2023minha estante
Livia, quem são ?certas pessoas?? E quem é vc? Alta literatura não foi feita para alimentar ego. Seje menas. Menos ainda do que vc já é.


MarianaD13 10/01/2023minha estante
KKKKK O COMENTÁRIO CULT DA GATA


MarianaD13 10/01/2023minha estante
KKKKK O COMENTÁRIO CULT DA GATA


annacê 10/01/2023minha estante
não acredito que eu ainda tô recebendo notificação KKKKKKKKKKKKK que ódio já se passaram anos que eu mandei essa pessoa se foder e agora tô pagando por isso


goodbyedarth 11/01/2023minha estante
2023 e essa discussão continua tão atual! toda leitura é válida


Daniela408 21/02/2023minha estante
"A minha idéia, depois de tantas cabriolas, constituíra-se idéia fixa. Deus te livre, leitor, de uma idéia fixa; antes um argueiro, antes uma trave no olho"

Parece q alguém pulou essa parte...
Molequinha passando pra dizer q Mih, vc é muuuitooo escrota. Em pleno século 21 querer vir definir um conceito de literatura e gostos medíocres. Vai aprender a ler e interpretar alguma coisa meu bem?


kongFuKenny 25/02/2023minha estante
Não consegui pegar o que têm de tão grandioso nesse livro

Vou reler daqui a uns anos, quem sabe eu descubra


dpss 27/04/2023minha estante
spoiler: vc não é superior por ler machado de assis.


Dandara59 06/05/2023minha estante
É um livro bom, mas não é a obra prima de Machado de Assis, das obras eu acho a mais sem graça. Mas é de extrema relevância para a literatura brasileira.


wend_show 21/06/2023minha estante
Estou lendo e agora gostando. Demorei um pouco pra gostar; acho que tava me acostumando com a linguagem.


emilybarbosa 17/07/2023minha estante
Eu, sendo uma pessoa que leu tanto crepúsculo quanto alguns livros do Machado de Assis e outros clássicos, só posso dizer que seu comentário é simplesmente estúpido, no sentido literal da palavra.


IzaBrum 03/09/2023minha estante
Gente, os comentários KKKKKKKKKKKKK, a Camila já entendeu que fez merda, ou não, já que não atualiza o skoob há anos. Nem deve ter o App mais. #pas


Nana 07/09/2023minha estante
atualmente mais de 4 mil em outra edição


Rafael 11/10/2023minha estante
Eu só queria encontrar onde conseguimos ver o número de abandonos haha


Leandro623 23/10/2023minha estante
Um livro legal.. com uma funcão metalinguistico incrivel e real .


JosA225 27/12/2023minha estante
Leitura gostosa. Narrado do ponto de vista de um morto. Ideia genial. Só Machado de Assis mesmo.


Nanna 28/12/2023minha estante
Até hoje eu recebo notificação desse negócio! Feliz ano novo ?


fairy2 20/01/2024minha estante
O eco que deve fazer na cabeça há 13 anos


LauroJr 20/01/2024minha estante
"O mundo era estreito para Alexandre; um desvio de telhado é o infinito para as andorinhas."


L 11/02/2024minha estante
5
5.444 abandonos ?


Saffire 20/02/2024minha estante
Não sou do tipo que curte gêneros de auto ajuda, e muito menos a saga Crepúsculo. Atualmente meu gênero favorito é a literatura brasileira. Mas preciso confessar que ler esse tipo de comentário me faz revirar os olhos, gênero literário não mede a intelectualidade de ninguém. Meu sentimento é de pena, pois só escreve isso quem carece de validação e necessita se autopromover.




Paulo.Ratz 26/09/2023

Brás nadinha, Machado tudinho
Eu enrolei tantos anos para ler esse livro, mas finalmente consegui entender o hype de um dos maiores clássicos da nossa história! Realmente não é uma leitura fácil e certamente algumas pessoas vão ter mais dificuldade que outras, é normal, não se cobre! Sinto que li no momento mais certo da minha vida e consegui entender melhor a cabeça do Machado. Preparado para os próximos!

site: https://youtu.be/Yk1ZfoTeacA?si=N4ebjrgLV859JWYg
Camila.Santos 03/04/2024minha estante
Acabei de ler esse, também é um que eu me enrolava há anos e deu pra entender porque ele é tão cultuado. Teve capítulos que me faziam rolar de rir, ele fazia um capítulo só pra dizer que ia apagar o capítulo anterior, muita piada metalinguística ?




3.0.3 08/04/2024

Como uma frouxa lamparina no meio das trevas
“Creiam-me, o menos mau é recordar; ninguém se fie da felicidade presente; há nela uma gota da baba de Caim. Corrido o tempo e cessado o espasmo, então sim, então talvez se pode gozar deveras, porque entre uma e outra dessas duas ilusões, melhor é a que se gosta sem doer.”

Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis (1839-1908), foi lançado como romance em 1881, introduzindo inovações na literatura brasileira do século XIX. O Rio de Janeiro passou por um período de modernização após a chegada da Família Real em 1808 e a independência do país em 1822. Com uma população crescente, a cidade tornou-se um centro de comerciantes, burocratas, funcionários públicos e vários outros grupos sociais, todos encontrando seu lugar no mundo criado por Machado de Assis.

O nascimento da literatura realista está ligado a uma série de discussões que abrangem cultura, ciência, política, sociedade e economia. Esse gênero se caracteriza por suas narrativas complexas, que mergulham no imo da psique humana, contextualizando e problematizando o mundo vivenciado por seus personagens. Em Memórias Póstumas de Brás Cubas, vemos o Brasil emergente do século XIX, uma nação em transição de uma era colonial, cuja hierarquia social é estruturada em torno de três classes: os proprietários de terras, os escravizados e um grupo intermediário composto por indivíduos livres e burocratas.

Na obra, Brás Cubas surge como personagem distinto, um herdeiro que nunca sentiu a necessidade de trabalhar para se sustentar e, em muitos aspectos, um precursor da mentalidade niilista predominante no Brasil. Machado de Assis faz algo sublime na obra: transforma o sujeito de sua crítica em um personagem cativante, sem remorso em suas falhas e cheio de ironia e irreverência. O leitor torna-se um confidente de Brás Cubas (defunto autor), que nada esconde, pois acredita que as coisas foram como realmente foram. Em meio a uma existência aparentemente sem propósito, Cubas encontra consolo no fato de não ter repassado a ninguém o fardo da nossa miséria.

Ao contar a história de sua vida a partir da perspectiva de um defunto, Brás Cubas transcende as limitações da existência terrena, colocando-se fora do alcance das críticas e dos julgamentos dos vivos. Ao revisitar o seu passado, assume o papel de narrador-observador, o que lhe dá liberdade para navegar em sua própria narrativa sem ser restringido por regras ou formalidades. À medida que a trama se desenrola, a estrutura narrativa assume diversos aspectos, inclusive capítulos em branco, mostrando a irreverência característica do romance moderno. A digressão é o traço que define o estilo de Machado de Assis. O fluxo de sua narrativa é interrompido por observações metalinguísticas, referências intertextuais, narrativas paralelas e, acima de tudo, exames filosóficos do sujeito e da sociedade. Como resultado, os enredos de suas obras são fragmentados e desorientadores. No entanto, essa complexidade é contrabalançada pela inteligência e pela estrutura vibrante e contemporânea das suas criações literárias.

O tempo do romance é fragmentado, contemplando a vida do narrador de 1805 a 1869. Nesse sentido, o livro explora dois períodos distintos: o cronológico, que enfoca os acontecimentos da vida de Brás Cubas, e o psicológico, que investiga as lembranças e as reflexões do autor. Nos capítulos iniciais, conhecemos o motivo da morte de Brás Cubas, os acontecimentos que a desencadearam, as pessoas que estiveram presentes nos instantes finais, a história familiar do protagonista e os delírios que vivenciou. Contrariando a crença popular, o protagonista não é um herói. Na verdade, a sua família tentou mascarar a sua origem humilde com uma história de realizações impressionantes. A sua linhagem remonta a Damião Cubas, tanoeiro e agricultor, que não se envolveu em nenhuma guerra heroica contra os mouros, apesar do relato embelezado da história por parte de seu avô Luís Cubas.

“Tu tens pressa de envelhecer, e o livro anda devagar; tu amas a narração direita e nutrida, o estilo regular e fluente, e este livro e o meu estilo são como os ébrios, guinam à direita e à esquerda, andam e param, resmungam, urram, gargalham, ameaçam o céu, escorregam e caem…”

Tendo desfrutado de uma infância sem limites, acompanhamos as influências sociais que contribuíram para a formação de Brás Cubas. Livre de quaisquer inibições, Cubas ganhou o apelido de “menino diabo” quando criança. Oriundo de família rica, que tinha escravizados e vastas extensões de terra, foi criado em um ambiente onde a indulgência não tinha limites. Crescendo no contexto histórico e cultural de uma sociedade colonial dependente do trabalho de escravizados, Cubas mimetizou os comportamentos agressivos que testemunhou.

Nos tempos de escola, Brás Cubas guardou lembranças de Quincas Borba, companheiro encantador. Entre seus familiares, destacaram-se os seus tios, o cônego Ildefonso e o bacharel João. Enquanto o primeiro imaginava um futuro religioso para o rapaz, o segundo previa uma vida de prosperidade. Foi tio João quem acompanhou Brás Cubas a um jantar na casa de Marcela quando ele tinha apenas dezesseis anos. Marcela foi o seu primeiro grande amor. Com ela, Cubas descobriu que o amor e o dinheiro andam lado a lado e que o caminho para o coração de uma mulher muitas vezes passa por uma joalheria. O caso chegou ao fim quando o pai de Brás Cubas enviou o filho para estudar na Europa.

A desilusão e a ideia de acabar com a própria vida acompanham Brás Cubas em sua partida para a Europa. A sua passagem pela Universidade de Coimbra revelou-se medíocre, sendo os estudos uma mera reflexão tardia. Em vez disso, mergulha em uma vida de superficialidades e aventuras românticas. Contra todas as probabilidades, consegue obter o seu diploma. Ao retornar ao Brasil após anos em Portugal, chega a tempo de se despedir de sua mãe, que falece logo em seguida. É nessa época que conhece Virgília, uma jovem de dezesseis anos e filha do Conselheiro Dutra, destacado político. O pai de Cubas sugere que ele considere um noivado com Virgília, pois a união melhoraria muito as suas perspectivas políticas na Câmara dos Deputados. Tudo caminhava bem até a chegada de Lobo Neves.

Em perspectiva comparativa, Virgília pesou as qualidades da águia com as do pavão e escolheu a águia, “deixando o pavão com o seu espanto, o seu despeito, e três ou quatro beijos que lhe dera”. Torna-se evidente que o pavão não é outro senão o próprio Brás Cubas. Embora o relacionamento deles não tenha culminado em casamento, continuam se envolvendo amorosamente. Durante a sua jornada, Cubas reencontra Quincas Borba, amigo de infância que passou por momentos difíceis e que agora vive pelas ruas como mendigo. Apesar da pobreza do amigo ter causado medo e compaixão no protagonista – o que o levou a oferecer ajuda –, fica claro que Quincas Borba estava apenas interessado em obter lucro, o que o levou a furtar o relógio de Brás Cubas.

Mesmo casada, Virgília mantém um caso de amor com Brás Cubas, até que Lobo Neves é nomeado presidente de uma província. Nesse tempo, notícias sobre o caso extraconjugal começam a circular publicamente, e a irmã de Cubas, na tentativa de evitar um escândalo, se encarrega de encontrar uma esposa para o irmão. Uma carta anônima é enviada a Lobo Neves acusando Virgília de adultério, que nega as acusações. Lobo Neves assume o cargo de presidente da província, encerrando de vez o caso de Virgília e Brás Cubas.

Sozinho, Brás Cubas decide se casar com Eulália, mas ela acaba morrendo de febre amarela. Ele embarca na carreira política e reencontra Virgília. Lobo Neves chega perto de alcançar o cargo de ministro, mas morre poucos dias antes da sua nomeação. O estado mental de Quincas Borba começa a deteriorar-se, enquanto Cubas assume uma função na Ordem Terceira por um período de três anos. Durante esse tempo, testemunha o fim de seu primeiro amor em um hospital de caridade. Quincas Borba, oprimido pela instabilidade financeira, enlouquece.

“O pior é o despropósito. Lá continua o homem inclinado sobre a página, com uma lente no olho direito, todo entregue à nobre e áspera função de decifrar o despropósito. Já prometeu a si mesmo escrever uma breve memória, na qual relate o achado do livro e a descoberta da sublimidade, se a houver por baixo daquela frase obscura. Ao cabo, não descobre nada e contenta-se com a posse. Fecha o livro, mira-o, remira-o, chega-se à janela e mostra-o ao sol. Um exemplar único!”

Desde criança até a morte, Brás Cubas viveu para idealizar novos empreendimentos. Hipocondríaco, nutriu planos para desenvolver um remédio que aliviasse a melancolia da humanidade. Seria equivocado, no entanto, presumir que esse seria um ato de redenção, pois ele também considerou os benefícios econômicos que a sua criação lhe traria. Mesmo hoje, encontramos indivíduos semelhantes a ele, guiados pelo interesse e pela busca de fama, com pouca empatia pelo sofrimento dos outros. Apesar de todos os esforços, o emplastro se tornou mais um acréscimo à sua coleção de fracassos. Solitário, Brás Cubas morreu de pneumonia em 1869, aos 64 anos, no bairro do Catumbi, no Rio de Janeiro. Apenas onze pessoas compareceram ao seu enterro.

Em síntese: Brás Cubas foi um homem que, com o temperamento de uma criança indulgente, se envolveu em paixões passageiras e se aventurou em diversas ocupações, perdendo rapidamente o interesse nelas. Teve ideias que nunca se concretizariam, pois pensava apenas nas recompensas que poderia ter ao atingir o objetivo. Sem autorreflexão e cético em relação aos esforços necessários para estabelecer uma carreira de sucesso e relacionamentos estáveis, viveu à sombra de seus privilégios, tendo apenas uma casa confortável, acesso à cultura e à alta sociedade. Nas raras ocasiões em que teve a oportunidade de fazer a diferença, como ajudar alguém necessitado, a sua mesquinhez prevaleceu e fez o mínimo. Egoisticamente, acreditava que merecia mais do que dava. Exagerou a importância dos seus pequenos gestos, usando-os como um estímulo para o seu ego e um bálsamo para a sua consciência, mesmo que apenas para momentos fugazes de autoavaliação.

A sensação de vazio existencial vive em cada página, tornando-se a característica mais proeminente da obra. Machado de Assis explora a importância de encontrar um propósito na vida. Sem ações significativas, enfrentamos o esquecimento após a morte. Por meio de sua perspectiva pessoal e subjetiva, Brás Cubas compartilha sua história, apresentando os fatos e demais personagens de uma forma que permite ao leitor sentir-se conectado tanto ao narrador quanto à trama. Além disso, a experiência de leitura é potente devido ao uso da ironia e do eufemismo. São recursos que ajudam a compreender o significado por trás das descrições e das passagens da história. Ao longo da obra, Machado de Assis oferece uma análise negativa do comportamento social e das lutas psicológicas das personagens. No entanto, esta visão pessimista é muitas vezes disfarçada ou escondida sob a superfície da narrativa, com o humor e a ironia a servirem como ferramentas poderosas.

Assim, a história serve como um retrato da burguesia carioca e de suas lutas pessoais. Por meio das reflexões pessimistas de Brás Cubas, os leitores são expostos às suas desilusões e as experiências em relação à riqueza, à condição social e à busca pela felicidade. É fundamental abordar este livro com atenção, pois é possível desenvolver uma percepção positiva do narrador. Brás Cubas, membro de uma elite improdutiva e arrogante, usa a sua posição privilegiada para satirizar a sociedade e os seus constituintes com uma ironia mordaz que não poupa ninguém. Obra-prima atemporal e universal, Memórias Póstumas de Brás Cubas oferece uma visão histórica essencial da nossa sociedade. Leitura indispensável.

“Ah! indiscreta! Ah! ignorantona! Mas é isso mesmo que nos faz senhores da terra, é esse poder de restaurar o passado, para tocar a instabilidade das nossas impressões e a vaidade dos nossos afetos. Deixa lá dizer Pascal que o homem é um caniço pensante. Não; é uma errata pensante, isso sim. Cada estação da vida é uma edição, que corrige a anterior, e que será corrigida também, até a edição definitiva, que o editor dá de graça aos vermes.”
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Andre.Trovello 24/11/2022

Um morto muito louco ?
Rapaziada, vou revelar algo nesse momento.
Algo que jamais foi dito antes.
A maioria de vocês vai discordar, mas, que fique claro, essa minha conclusão foi feita após anos de análises, pesquisas e avaliações minuciosas, visto que sou um estudioso do assunto e devo ser tratado como tal.
Dessa forma, dado um contexto onde você, leitor, discorde de minha prova cabal acerca da literatura brasileira, a culpa recai única e exclusivamente sobre a SUA consciência e sugiro que busque conhecimento e ajuda pra se libertar desse estado de escuridão da mente.
Dito isso, aqui vai minha contribuição.
Posso??
Tão preparados??


Mano, vocês não vão aguentar kkkkkkk


MAS LÁ VAI:
Machado de Assis era um GRANDE escritor.
?????????

Sim, eu acabei de dizer isso e estou ciente das consequências que tamanha afirmação pode trazer. Sei que vocês haters estão nesse momento espumando nos comentários e procurando me cancelar no twitter, mas era algo que PRECISAVA ser dito. Depois de anos de anonimato, esse excelente autor low profile pode finalmente descansar tranquilo, ciente de que saiu da cena underground literária para figurar entre os top 10 mais vendidos do BookTok brasileiro.

NÓS TE VEMOS, MACHADO, NÓS TE VEMOS!

Agora parando de palhaçada, vamo falar do que interessa.

Esse livro é muito injustiçado. Apesar de ser considerado um dos maiores da literatura BR, também carrega o fardo de participar daquela maldita listinha do vestibular da Fuvest, o cemitério da saúde mental, que atrai a ira e antipatia de milhares de adolescentes anualmente.
Volta e meia essas bombas-relógio hormonais ambulantes declaram seu completo ódio a Machado e a uma infinidade de outros autores clássicos em todas as redes sociais existentes e, pra ser sincero, concordo com eles. Nos tempos remotos de 2018, quando ainda estava órfão de universidade, este garotão aqui que vos escreve simplesmente não leu nenhuma obra obrigatória, indisciplina que me garantiu a vaga direta na facul, pro desespero daqueles que acreditam em karma. Em minha defesa, ler vários livros de 200 páginas enquanto se está tentando assimilar conhecimento de 3 anos de médio pra passar numa prova de 90 questões não é exatamente a prioridade de um estudante, principalmente quando, em algum lugar do Youtube, algum abençoado fez um resumo exato de tudo que se precisa saber.
Entretanto, também acho justo ter essas obras na lista, já que são livros que têm muito a dizer tanto sobre nosso país quanto sobre nós mesmos, e grande parte das pessoas não teria contato com eles se não fosse pela escola.
Ou seja, nesse assunto não tô do lado de ninguém, vocês que se resolvam por aí.

Depois de toda essa discussão que envolve o nome do livro, hora de falar sobre o conteúdo dele.

E QUE CONTEÚDO HEIN, PQP!!
Reza a lenda que, em certa manhã do século XIX, Machado de Assis catou uma caneta-tinteiro BIC, apontou pra burguesia carioca da época e falou "ó, vocês são assim, viu". O resultado foi "Memórias póstumas de Brás Cubas", na época conhecido como "Os riquinhos também morrem".
Em 300 páginas, o barbudinho do Cosme Velho consegue fazer uma critica tão ácida e certeira à sociedade que muitos dos temas do livro se aplicam até os dias de hoje. Através de um narrador burguês, enviesado, mimado e, por vezes, de índole bem questionável, são tratados temas como privilégio, injustiça, escravidão e poder, intercalados com algumas das coisas mais lindas e humanas já escritas. Num mesmo parágrafo, Brás Cubas consegue ferir 5 direitos humanos diferentes e, ao mesmo tempo, falar algo sobre o amor extremamente sensível e identificável, que te faz pensar "Por que eu to concordando com esse mano??".
Essa é a maestria deste livro: criar personagens ambíguos, extremamente polêmicos, porém sempre reais.

Toda essa surra de conhecimento é oferecida de forma expressa. Machado não precisa de capítulos de 40 páginas (to falando com você, Gabriel García Márquez) ou frases intermináveis de 1000 palavras (~cof cof~ William Faulkner ~cof cof~), tudo que precisa ser dito é feito em uma folha. Duas, se ele acordar prolixo. As vezes ele nem usa palavras, só lança um "capítulo XX", uma página cheia de pontos finais (em arial 12, justificado, porque isso aqui não é bagunça) e diz "se vira". E o pior, são os melhores pontos finais que você vai ler na sua vida!
Como ele sabia que o ponto era melhor pra aquela ocasião??? Por que não vírgula??? Ponto de exclamação??? Aspas??? Letras gregas??? Enfim, são coisas que só quem nasceu pra isso entende.

Não acho que consigo falar mais sobre esse livro. Nem vou tentar explicar o que é o capítulo da Borboleta Preta, não tenho palavras pra descrever. Esse livro é incrível e atemporal. Machado sempre tem algo a dizer, seja por suas próprias palavras, pela boca de um professor de cursinho ou de uma vídeo aula no Youtube. Até mesmo pelo filme.
Leiam!

Agora com licença, vou descansar porque daqui a pouco tem jogo do Brasil e estou completamente iludido.
??????????????????

Abraço,
Paz ??
Milena.Saleh 24/11/2022minha estante
Falou tudo que eu não consegui falar na minha resenha de duas linhas de tão sem fala que fiquei depois de ler essa obra prima. Parabéns.


anicca 25/11/2022minha estante
2x0 já garantimos contra os portões sérvios, vamo que vamo ????


p.s.: ótima resenha, as always


Gabrielle 26/11/2022minha estante
Que resenha sensacional


Andre.Trovello 08/12/2022minha estante
@Milena esse livro deixa a gente completamente sem reação msm kkkkkkk

Mto obgg ????


Andre.Trovello 08/12/2022minha estante
@liz mtoo obgg ????

Ta tudo dando certo esse ano, o hexa ta cada vez mais próximo kkkkkkk
Que venha a Croácia agr ????


Andre.Trovello 08/12/2022minha estante
@Gabrielle obrigadooooo ??????


monteirobiaaa 08/12/2022minha estante
Que resenha boa. Com certeza um dos meus livros favoritos da vida, não consigo expressar com palavras o que foi essa leitura


Andre.Trovello 13/12/2022minha estante
@MonteiroBia obgg ????
Machadinho deixa a gente sem saber o q dizer msm kkkkkkk GÊNIO!


Alec.Ferreira 06/07/2023minha estante
Olha nunca gostei tanto de um Post, disse muitas verdades vestibulando aqui ?? então sei do que falo quando se trata de experiência sobre leituras obrigatórias de vestibular. O último livro que li foi Angústia de Graciliano Ramos, a leitura não era torturante mas nossa como me desagradou, nunca tinha me chateado tanto com um livro KKKKK, teria abandonado ele se não fosse o vestibular. Agora estou lendo Quincas Borba de Machado de Assis (também leitura obrigatória) Mas nesse caso estou amando é engraçado como são semelhantes os protagonistas quando se trata de caráter duvidoso e amores complicados. Em relação a escrita eu acho completamente diferente uma da outra. Senti um tiquito de culpa de não ter gostado de Angústia PORQUE POXA, ERA O AUTOR DE VIDAS SECAS, como eu poderia estar odiando? Mas descobri agora que a minha sensação é normal, agora me sinto mais em paz.




Yasmin284 06/01/2024

Entregou o q eu esperava, mas eu esperava ser chato
Bem, eu entendo o livro ter sido lento, até porque é um livro escrito a mais de 100 anos, mas mesmo assim, outros livros desse período não são tão cansativos assim, outros livros do próprio autor são mais interessantes. Sobre a história, é cada coisa kkkkkkk, tem uma parte que ele começa a divagar dum elefante é as nuvens e ele monta no elefante e na nuvem kkkk, nessas partes eu ria. Mas tem algumas coisas bem qualquer coisa. Mas enfim, só dei 2,5 porque a escrita é realmente boa, a história q não colabora.
Thayzea 06/01/2024minha estante
Realmente, ler Machado não é pra todos os gostos


LuaGaspar 06/01/2024minha estante
não prometeu nada e entregou o que prometeu


Gabriela1214 06/01/2024minha estante
Amei a sinceridade kkkkkkk


mluisad 06/01/2024minha estante
kkkkkkkk gosto muito desse


Ana 06/01/2024minha estante
Acho legal ler Machado pelo repertório. Li na época da escola e não gostei, dei uma segunda chance depois de um tempo e entendi que existem leituras que são para épocas diferentes na nossa vida. Machado é cultura, é um clássico e é necessário para literatura.


Tammara.Martins 06/01/2024minha estante
Como assim chato? É incrível


Lorena368 06/01/2024minha estante
Eu achei isso de certa forma bem legal, porque é só a vida de um cara qualquer que nunca conquistou nada de muito grande, então porque seria "interessante"?
O conceito é maneiro mas pra ler é uma vez e nunca mais




Bárbara Paradiso 23/05/2021

Livro genial!
???O contexto da obra se dá num Brasil escravista e aristocrata. Onde a elite era uma pequena minoria.

???Brás cubas, personagem principal, nascendo rico e tendo toda a educação, bem como uma ótima condição financeira, nos mostra que nada disso fez dele um "grande homem", e sim pelo contrário, um homem portador de uma vida vazia, embora com muitos acontecimentos.

???A grande ideia de nos trazer um personagem que nada mais é do que um egocêntrico difunto autor, é genial! Principalmente pela forma que a narrativa se apresenta.

???Obra recheada de humor, sarcasmo e claro, muita franqueza... já que é um defunto, não necessita de muitos rodeios e cuidados ao falar.

???O que era para ser apenas um livro de memórias, traz a tona críticas sociais, além de uma forma de escrita inovadora. E com certeza, para quem nunca leu Machado, essa é uma maravilhosa obra para começar.
Murillo 24/06/2021minha estante
Meu favorito dele




Pedrão 18/01/2022

Clássico de Machado de Assis
Um livro clássico de 1881 com boas críticas a alta sociedade da época, porém não prendeu muito minha atenção. Em alguns momentos cheguei a achar cansativo, mas valeu a pena a leitura!
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José Ricardo 26/04/2010

Hoje coloco em prática o meu desejo de escrever algumas resenhas para o Skoob e começo com o Memórias que sem dúvida, é um livro do qual não me desapego nunca. Aquela pergunta idiota Qual livro você levaria para uma ilha deserta? seria por mim prontamente respondida com ele. O humor inteligente de Machado me insta a tentar crescer como leitor. Com ele, você tem duas escolhas: aceitar o desafio, conhecer as palavras pra entender a piada, não se intimidar com as digressões e a narrativa arrastada ou simplesmente abandonar a leitura, julgando o livro anacrônico.

A seleção vocabular, a crítica mordaz na hora certa, tudo em Memórias pode servir de exemplo para o que na universidade chamávamos de economia de meios, ou seja, uma literatura na qual nada falta e nada sobra. Tudo está no seu devido lugar. Brás Cubas e as mulheres de Brás Cubas Marcela (Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico, uma pérola), Eugênia, dona Loló e é claro, ela: Virgília. Brás Cubas e seus fracassos. Brás Cubas e sua única vitória: a de não ter filhos: não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria. Mas o que estou fazendo? Estou chovendo no molhado, como diria minha avó. Estou colocando na minha resenha o que tem em todas as outras. Mas isso não é problema. O livro fala por si mesmo. Não precisa de resenhas, de indicações.

Um trecho pra convencer alguém a ler Memórias? Escolho, sem sombra de dúvidas, esse: Não acabarei, porém, o capítulo sem dizer que vi morrer no hospital da Ordem, adivinhem quem?... a linda Marcela; e vi-a morrer no mesmo dia em que, visitando um cortiço, para distribuir esmolas, achei... Agora é que não são capazes de adivinhar... achei a flor da moita, Eugênia, a filha de D. Eusébia e do Vilaça, tão coxa como a deixara, e ainda mais triste.
Paulinha 11/04/2013minha estante
Isso sim é resenha de classe... Parabéns!


Elda 22/05/2013minha estante
Concordo com Mah e Kami!!!!!!!!!!!!!!!


Rodrigo.Carneiro 22/06/2017minha estante
Pra que tanta discussão.
Viva a democracia.
Felicidade a todos e PAZ




França7 26/02/2023

O Primeiro Autor Fúnebre da História
Irônico e terrivelmente hipócrita, a narração do Brás Cubas é envolvente, apesar de não seguir uma linha cronológica clara na descrição de suas memórias.
Os propositais desvios reflexivos durante a narrativa engradecem a obra, fazem parte do que ela é, um livro provocativo, ácido e crítico.
Machado maior e melhor?
kau4.core___ 26/02/2023minha estante
Eu AMO esse livro. O Machado é tão atemporal


França7 26/02/2023minha estante
além de seu tempo?




nath191 05/04/2021

Defunto autor
Incrível como Brás não teve uma realização na vida.
Porém, por se tratar de um livro de Machado de Assis, sabemos que o foco não é os detalhes do vida do protagonista, e sim as críticas ao modo de vida burguês do período.
O trecho que ele "elogia" seu cunhado afirmando que era um bom homem apesar de todas as coisas ruins que fazia, para mim, é o auge do livro. Precisei ler duas vezes inclusive.
Qualquer livro Machadiano vale a pena ler, e Memórias Póstumas de Brás Cubas não foge na regra.
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Alê | @alexandrejjr 25/10/2020

Viva Machado!

É. Machado de Assis é tudo o que dizem mesmo. Obra singular da nossa literatura, “Memórias póstumas de Brás Cubas” é mais que uma simples leitura em nossa vida, é um acontecimento.

Erudito, satírico, irônico, filosófico, pessimista. Romance inesgotável, é uma obra que dispensa uma única interpretação. Você vai rir com Brás Cubas, você vai sentir raiva com Brás Cubas, você vai pensar com Brás Cubas. Inovador em forma e conteúdo para a sua e para nossa época, Machado faz dos leitores muito mais do que simples espectadores, rejeita a simplicidade dessa função e faz de nós parte integrante da história narrada por seu defunto-autor. A leitura das memórias póstumas é uma singela forma de tentar clarear nossa escuridão perante esse mundo que desconhecemos profundamente.

Definitivamente umas das melhores leituras que já fiz na vida, “Memórias póstumas de Brás Cubas” é “o” clássico brasileiro. Vale aqui um conselho para jovens leitores - e no momento que escrevo tenho apenas 24 anos - que buscam se aventurar nas desconhecidas e profundas águas machadianas: importante procurar ter a sensorial experiência de ler o romance em edições mais dedicadas, que possuam notas de rodapé e/ou textos críticos que nos ajudem a entender um pouco do turbilhão de ideias que se mesclavam na cabeça do autor à época em que escrevia.

Muito mais do que indicar Machado de Assis, em especial esse livro, é preciso saber como podemos espalhar o quanto é sublime a ficção machadiana, uma ficção que entendeu como poucos a sociedade brasileira e falou de igual para igual com os grandes pensadores da nossa existência sobre as agruras que assolam a humanidade, tudo isso na periferia do mundo, parafraseando a célebre análise de Roberto Schwarz. Viva Machado!
Vitor 25/10/2020minha estante
Livro da minha vida. Genial.


Alê | @alexandrejjr 25/10/2020minha estante
Livraço, Vitor.


Jamile.Almeida 26/10/2020minha estante
Machado é rei!


Alê | @alexandrejjr 26/10/2020minha estante
E eu descobri isso só esse ano, Jamile. Pode isso?!


Jamile.Almeida 26/10/2020minha estante
Importante é que descobriu! Ta super valendo!


Henrique Gripp 28/08/2023minha estante
você acha que faz muita diferença a edição no caso desse livro?


Alê | @alexandrejjr 29/08/2023minha estante
Eu acredito que sim, Henrique. Quanto melhor contextualizada a edição, mais rica fica a experiência e melhor aproveitada é a genialidade do Machado!




spoiler visualizar
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Julia.Sassi 27/07/2022

conhecendo Machado de Assis
Para começar, queria contextualizar minha situação com Machado. Na escola, fui obrigada a ler suas obras (sem conseguir entender nada). Peguei raiva do autor, não minto.

É aí que vem a melhor parte: me rendi, 8 anos depois a este clássico. Agora com 22 anos, esse livro foi pura diversão! Muito inteligente, muito interessante, e engraçado algumas vezes. Machado de Assis entrou para meu coração com Memórias Póstumas.

Professores de literatura, agora eu consigo entender vocês!
Amigo Imaginário 28/07/2022minha estante
Mesma coisa comigo. Também tenho 22 e terminei ele hoje.




William LGZ 12/06/2022

Precisarei reler no futuro
Minha avaliação foi mais para o lado do que a história representa do que sobre minha experiência em si pois, apesar de ter achado o seu conceito genial e seu narrador incrível, o rumo tomado pela trama a partir da sua segunda metade me fez perder bastante do interesse e sentir seu decorrer bem maçante.

Talvez também por não estar passando por uma fase tão boa na minha vida, principalmente na semana em que li este livro que foi tensa, eu realmente não me conectei como deveria para captar suas sutilezas e mensagens.

De qualquer forma acredito que valha a pena para todos lerem este é que um dos maiores clássicos da nossa literatura brasileira, e certamente eu mesmo o darei outra chance quando estiver mais disposto.
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