Quando as pessoas são grandes e Deus é pequeno

Quando as pessoas são grandes e Deus é pequeno Edward T. Welch




Resenhas - Quando as pessoas são grandes e Deus é pequeno


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Mariane 05/11/2021

Esse livro traz uma ótima reflexão sobre o que é ter medo das pessoas e ter sua vida controlada pelo 'o que vão pensar'. Gostei bastante!
Marcos 05/11/2021minha estante
Quantas vezes fazemos coisas que não queremos, influenciados pelos grupos que convivemos. Quantas vezes deixamos de fazer coisas pela mesma razão.


Mariane 06/11/2021minha estante
É mesmo!




Leo 21/01/2024

Sem dúvida alguma existe um tempo de muita reflexão para quem se dispõe a ler esse livro. Edward nos colide com as verdades sobre o que queremos, o que precisamos e o que nos faz temer mais o que outros podem pensar de nós em negligência ao que de fato deveríamos temer: o Deus eterno.
Pra ser relido.
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Alan Costa 15/08/2022

Ter medo do homem...
Basicamente a linha de abordagem do autor é que, impulsionados por um temor do homem, vive-se uma vida escrava e frustrante. O fato de se viver as expectativas alheias para a sua própria vida é algo que cobra um preço muito alto.

De encontro à isso, o autor argumenta que a verdadeira vida só terá sentido quando se conhece a Deus verdadeiramente, pois o temor de estar em Deus é não no homem.

Ainda na mesma linha, o autor defende que após entender o temos a Deus, deve-se amar aos inimigos e ao próximo.

Por fim o fato é que o perfeito amor, que só se encontra em Cristo, lança fora todo medo.
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Bruna 27/03/2021

?????
Simplesmente lindo! Definitivamente me fez refletir sobre muitas coisas que faço que nem imaginava que isso se incluía no temor aos homens. Coisas simples como por exemplo, tanto autoestima elevada como a baixa autoestima, ambas são governadas pela opinião dos outros, consequência do nosso desejo consciente ou inconsciente de ter a aprovação das pessoas.

Me deixou uma reflexão: ?Adorar á Deus nos torna livres. Adorar á outras coisas que não são Deus, nos torna escravos.?

Impossível não chorar em alguns capítulos. Quando o autor trás explicações da Bíblia revelando o amor inexplicável e incomparável de Deus por nós, que até então não fazia sentido, até eu ler esse livro. Cara! Perfeito! Amei...super recomendo! ??
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Matheus Motta 04/03/2022

Livro excelente, com algumas ressalvas
Ed Welch nos convida a um autoexame ao afirmar, biblicamente, que tememos mais às pessoas porque amamos menos a Deus. Você vai encontrar muitas verdades lindas acerca de quem somos em Cristo.

Mas é preciso fazer uma ressalva: Welch sabe muito de aconselhamento bíblico, mas pouco de psicologia. Toda a sua fala sobre o tema - que a chama de ?psicologia moderna? - se baseia em Freud e outro teórico. Não creio que seja por desonestidade, mas é preciso tomar muito cuidado para não jogar problemas específicos a um conjunto inteiro.

Outra coisa que muito me intriga é que Welch não parece lidar bem com o cristianismo e as emoções neste livro. Quando fala sobre as necessidades dos seres humanos, ele as classifica em biológica (fome, sede) e espiritual (temor a Deus), enquanto rechaça a necessidade psicológica por crer que ela expressa apenas o egocentrismo e a busca pela autoestima. O autor se esquece de que o mesmo Deus que criou a fome, sede foi o mesmo que nos deu sentimentos. Jesus é o Deus que passou por todos os sentimentos possíveis.

Talvez pelo desconhecimento de outras abordagens psicológicas, tenha sido bastante reducionista. A Teoria Cognitivo-Comportamental, por exemplo, em muitos momentos, nos leva a olhar para fora de nós, nos leva a entender que nossos sentimentos, por vezes, nos desconectam da realidade, o contrário do que Welch tem por base teórica.

INDICO MUITO O LIVRO!
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Viviane.Dias 03/09/2020

Leitura para nos confrontar e elevar nosso temor ao Senhor!
Essa leitura me foi bastante recomendada e, depois de ler, pude entender o motivo. Welch divide a escrita em dois momentos: o primeiro nos leva a enxergar quanto das outras pessoas existe em nós e como essa presença excessiva é capaz de nos transformar; o segundo nos leva a entender como superar o temor das pessoas e substituí-lo, de forma libertadora, para o temor do Senhor. Então somos levados a pensar sobre quanto da nossa vida é controlada pelas expectativas dos outros, gerando a reflexão sobre as seguintes questões: quanto eu me importo com a forma com que me enxergarão em detrimento de quem eu sou? Como o medo da rejeição molda minha forma de me adaptar ao meio para me encaixar nos padrões que são exigidos de mim? E esses pensamentos dominantes de nossas emoções nos fazem crer que se formos aquilo que acreditamos, seremos feridos física e emocionalmente. Nesse raciocínio conduzido magistralmente pelo autor, enxergamos com clareza que o mundo quer que nós tenhamos medo das pessoas, de seus julgamentos, de suas críticas usadas para nos inferiorizar, e que assim nos mantenhamos controlados e rigidamente contidos por nós mesmos. Isso nos leva a outros grandes problemas, como a depressão, a solidão, os complexos de inferioridade e, pra mim o pior, a autossabotagem.
🤔🤯
Tendo isso em vista, somos levados a pensar em Deus e em Sua soberania. Pensamos junto com Welch a respeito do temor de Deus e sobre nossas necessidades psicológicas geradas pelo convívio social e não pela nossa necessidade espiritual, pois é sabendo a diferença entre medo e temor que entendemos a sofisticação do que Deus pode nos proporcionar. Conhecendo nossas necessidades reais, entendemos que é somente Deus quem pode nos satisfazer sem quebrar expectativas, sem nos frustrar e sem nos permitir sofrer pela ilusão que nos gera rancor quando nos damos conta das misérias humanas. Se nosso olhar está no temor do Senhor, somos mais capazes de olhar para as pessoas e ver nelas a mesma humanidade falha que há em nós e isso nos leva, ao perdão, à solidariedade e à adoração de quem é digno dela: Deus!
🙌
Uma experiência literária íntima e verdadeira que vai mudar sei jeito de olhar as pessoas! 🤓📖🙏💜
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CABRELLI 26/07/2022

Livro excelente. Para uma área de aconselhamento bíblico, é um livro de grande importância, e todos nós precisamos de um aconselhamento, que pode ser analisado friamente através desse livro... "Quem somos nós, e quem Deus é"
"Quando o temor ao homem cresce, o temor a Deus diminui".
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giovanna1646 08/04/2023

Esse livro é excelente! O autor te incentiva a uma autoanálise e no decorrer do livro podemos ver o porque da nossa necessidade de sempre depender do outro, da aprovação do homem.
É um livro que te confronta e de inúmeros aprendizados na Palavra.

"Devemos depender menos dos outros. E amar mais as pessoas."
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Pricila.Prado 17/07/2023

O livro mostra muitas reflexões do que é temer os homens e com isso perdando oportunidades de servir melhor a Deus.
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Bruna 30/08/2021

Simplesmente lindo! Definitivamente me fez refletir sobre muitas coisas que faço que nem imaginava que isso se incluía no temor aos homens. Coisas simples como por exemplo, tanto autoestima elevada como a baixa autoestima, ambas são governadas pela opinião dos outros, consequência do nosso desejo consciente ou inconsciente de ter a aprovação das pessoas.

Me deixou uma reflexão: Adorar á Deus nos torna livres. Adorar á outras coisas que não são Deus, nos torna escravos.

Impossível não chorar em alguns capítulos. Quando o autor trás explicações da Bíblia revelando o amor inexplicável e incomparável de Deus por nós, que até então não fazia sentido, até eu ler esse livro. Cara! Perfeito! Amei...super recomendo!
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_San_ 09/06/2023

Tema a Deus e não aos homens!
Quando Martinho Lutero foi desafiado a se retratar perante a Igreja Católica pelas 95 teses pregadas na porta da igreja, o examinador fez uma única pergunta: "Você defende tudo o que está escrito aqui ou importa-se de rejeitar uma parte?"
A resposta de Lutero foi curiosa principalmente à luz dos seus escritos, e talvez intimidado pelo ajuntamento dos homens mais poderosos jamais reunidos naquela região, não se acovardou. Sua ousadia não vinha de autoconfiança mas de uma confiança na Palavra de Deus:
"eu não posso e em nada me retratarei, porque ir contra a consciência não é nem direito nem seguro. Deus me ajude. Aqui estou eu não posso agir de outro modo. Amém"
No meio do seu temor, Ele escolheu confiar e obedecer a Deus!
Esse é o temor do Senhor na forma mais distinta.
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Elis 08/02/2024

"Lilian estava aprendendo o temor do Senhor, e estava compreendendo a natureza do seu próprio coração. Havia apenas uma parte remanescente: qual era o seu dever em relação aos outros? Ela não falava mais como se as outras pessoas lhe devessem alguma coisa. Em vez disso, começou a pensar sobre maneiras criativas de amar. A sua pergunta tornou-se razoavelmente simples: "Qual o meu dever diante de Deus que me amou?"

__Temer somente a Deus! Lembrar que Deus me amou quando eu merecia a morte e o total desprezo e ainda assim Ele me amou com amor sacrificial.
Amar o próximo como Jesus me amou!
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