Na pior em Paris e Londres

Na pior em Paris e Londres George Orwell




Resenhas - Na Pior em Paris e em Londres


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Mel 17/02/2022

A incrível narrativa de um jovem inglês sobre sua experiência miserável nas principais capitais da época: Paris e Londres
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ca ;) 06/02/2022

O livro é semelhante a um diário de viagem. A diferença é a pobreza que é enfrentada ao decorrer do livro. É um livro de memórias fictício, mas também um pouco autobiográfico em relação aos períodos de miséria enfrentados por George Orwell quando não era reconhecido. Livro muito bom! Nos faz pensar muito sobre a desigualdade social.
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Jardii 03/02/2022

Sobreviver
Que livro surreal.
George viveu como mendigo algum tempo de sua vida para "entender" sobre a pobreza. Mas a pobreza não se entende...
É difícil perceber que muito gente vive em situações precárias por causa dessa má divisão dos recursos que existem no planeta. Enquanto uns tem demais , outros não tem nem o que comer.

Aqui George mostra como é a vida de um mendigo (muitos pensam que mendigos escolheram estar ali).
É assustador ver que essas coisas que aconteciam em 1930 continuam acontecendo nos dias de hoje.

Recomendo a leitura.
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vitorandre 14/01/2022

Ótimas reflexões (e continuam atuais)
Escrita fácil e envolvente.
Uma reflexão profunda apresentada de forma leve, em ritmo de história.
Como os demais que já li deste autor, ótimo livro.
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tarc.garces 10/01/2022

É muito triste ler e perceber que, mesmo depois de décadas, tudo isso ainda é muito comum pelo mundo?
Algumas observações:
1. Há alguns erros gramaticais no livro, mas nada que prejudique a compreensão.
2. Tem muitas palavras em francês que não tem significado no livro então isso sim atrapalha um pouco o progresso da leitura.
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Miria100 04/01/2022

Esse livro apresenta perspectivas profundas sobre pobreza, condições de trabalho e mendigancias. Muito bem escrito, com algumas passagens mais na pegada de humor e outras com um tom mais de análise.

Uma coisa que não gostei foi que na primeira parte do livro tem muitas expressões em francês, sem nenhuma nota de rodapé com a tradução. :p
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Hrt4carol 03/01/2022

Na Pior em Paris e Londres, por George Orwell
O começo do livro é entediante, porem a partir de cerca de o meio do livro a história começa a ficar interessante. Durante todo livro temos a narração de uma pessoa pobre obrigada a viver com questão de centavos. O final do livro se torna mais cativante, por que começa a ser apresentados fatos sobre a pobreza e fatos (históricos e sociais) pelo qual isso acontece. Uma coisa que me incomodou muito foi o fato que as mulheres o livro inteiro foram descritas como objetos sexuais, no início do livro até vemos uma cena de estupro. O livro foi escrito em 1933, o que explica esse tipo de coisa, que era totalmente aceitável na época, mas agora se torna uma coisa incomoda e desconfortante de se ler.
JoAo366 03/01/2022minha estante
Esse livro tem um lugar especial no meu coração. O li quando tinha 15 anos. Sinto saudade dessa leitura. Bom proveito!




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Maninha 24/11/2021

Na Pior em Paris e Londres
Foi minha primeira experiência com o autor e estou profundamente encantada. Ele passou o sentimento da trama, me fez sentir como se eu tivesse sem um tostão. Estou animada para ler outras obras de George Orwell!
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Hassan 13/11/2021

Uma distopia entre passado e presente.
O livro é um romance distópico, que pode tanto se passar no passado, no período das grandes guerras, quanto no mundo atual. O texto é quase que uma autobiografia de George Orwell (nome artístico do autor Eric Blair). Este livro relata a injustiça, as incoerências, preconceito e outros aspectos a que os moradores de rua estão sujeitos. Além disso, demonstra aspectos sobre o pedantismo e a caridade, sob a ótica de pessoas que dão o que comer, para exigir uma oração.
Livro atual e sensacional.
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Mariana Oliveira 27/10/2021

O livro fala sobre um jovem escritor que passou pela experiência de viver na pobreza e relata a sua vivência com bastante humor!! Perfeito como todas as leituras de George Orwell ?
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Sandra 26/10/2021

É legal
Crie muitas expectativas nesse livro pq achei que falava sobre a revolução francesa, mas ele também é legal. O autor faz várias reflexões sobre a pobreza.
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Ruan.Campello 21/09/2021

Adotando a miséria
É muito comum lermos clássicos e querermos visitar ou Paris, com seus cheiros e pães formidáveis; ou Londres, com seu povo educado e inegavelmente intelectual. Nunca pensamos como é ou foi a classe baixa nesses capitais cosmopolitas, principalmente na mais baixa de todas: os mendigos.

?? Ousadia orwelliana ??

Antes de aderir a seu pseudônimo que o fez conhecido por "A fazenda dos animais" ou "1984", Goerge Orwell ainda era Eric Arthur Blair, e, com uma ousadia jornalista mais tarde imitada por uma americana, decidiu embarcar por livre vontade na miséria parisiense.

Sua experiência com a malandragem e podridão francesa, certamente rendeu bons trechos sobre as ruas extremamente pobres na Londres de "1984".

?Os bairros pobres de Paris são ponto de encontro de pessoas excêntricas ? gente que caiu em trilhas solitárias e meio malucas da vida e desistiu de tentar ser normal ou decente.? (Capítulo 1).
?Diante de tanta comida, uma lamurienta autocomiseração o invade. Você planeja pegar um pão, sair correndo e engoli-lo antes que o alcancem; e só não o faz por pura covardia.? (Capítulo 3).

Ou então, fica completamente desalojado e sem chão ? quase literalmente ? para deitar na Inglaterra por conta de suas leis contra mendicância. Não se podia, por exemplo, ser pego pedindo dinheiro ou deitado no chão, bancos de praça e et cetera. Ou ia-se para algum alojamento barato ? que eram sujos e as camas tão coladas que não se tinha mais de algumas poucas horas de sono ? ou para algum "hotel para mendigos", onde se deitava no chão, pois não haviam camas nas celas, e só se podia visitar cada uma por mês, sendo obrigado a percorrer todo o condado em busca de onde dormir.

?O dinheiro se transformou na grande prova de virtude. Nessa prova, os mendigos são reprovados e, por isso, são desprezados.? (Capítulo 31).

? Conclusão ?

Temos aqui, uma peça de como fazer jornalismo, que até um completo ignorante do assunto (eu), consegue ver o mérito. A narrativa de Orwell é crua ? até um pouco demais pro meu gosto ? e pura; é fluída e sem perdão a fazer críticas ácidas; sinta-se bem vindo ao inferno.

?Pelo menos posso dizer: eis o mundo que o espera, se alguma vez você ficar sem dinheiro.? (Capítulo 38).
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Alessandra 10/09/2021

Meu autor favorito, definitivamente!
Por mais que Orwell seja conhecido por 1984 e Revolução dos Bichos, esses livros foram os últimos dois que ele publicou. O primeiro foi esse aqui, Na Pior em Paris e Londres, onde ele relata a sua experiência vivendo na miséria, após ter todo seu dinheiro roubado em um dia e perdido o emprego semanas depois, ficando sem absolutamente nada.
O livro é recheado do humor irônico do autor, em momentos que ele passava por situações terríveis, ele escrevia uma frase tão mordaz que eu passava a rir.
A crítica a forma que a sociedade encara mendigos e às leis da Inglaterra na época que ele vivem na miséria estão presentes em vários capítulos.
Além da própria história, ele conta histórias de pessoas que ele conheceu na rua, o que torna tudo mais dinâmico e interessante.
Eu amei esse livro
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Mattheus 06/09/2021

Uma Aventura de Miseráveis
"Minha história termina aqui. É uma história bastante trivial, e só posso esperar que tenha sido interessante da mesma forma que um diário de viagem é interessante. Pelo menos posso dizer: Esse é o mundo que espera por você, se ficar sem um tostão".

Trivial, mas cheia de conteúdo. Eu, particularmente, nunca tinha lido nada que me aproximava tanto à "Vida dos Miseráveis", como o próprio Orwell a descreve.

Primeiro contato que foi muito agradável com Orwell, já conhecia sua fama de ser muito descritivo, agora sei que ele descreve muito e é bem cruel as vezes, especialmente descrevendo pessoas.

Em meio a histórias curiosas de pessoas da vida do eu lírico, fatos cotidianos e papo furado, ele de repente abre uma discussão sociológica, por exemplo, sobre a relevância de lavadores de prato na sociedade, e de muitos outros trabalhos tidos por ele como "inúteis" por simplesmente alimentarem luxos e não produzir nada prático de fato. Em meio a isso, discussões sobre a alienação de longas jornadas de trabalho (ele mesmo passa por 17 horas diárias) que faz com que o indivíduo não tenha tempo nem para pensar, e por isso os intelectuais sempre defendem os ricos.

Uma leitura que vale o tempo, trabalha bastante a imaginação dos ambientes que o eu lírico se encontra, texto corrido e divertido.
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