Quando Coisas Ruins Acontecem Às Pessoas Boas

Quando Coisas Ruins Acontecem Às Pessoas Boas Harold S. Kushner




Resenhas - Quando coisas ruins acontecem às pessoas boas


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e-zamprogno 07/08/2013

Um texto corajoso e constrangedor
É um livro constrangedor. Foi escrito por um pai que perdeu o filho ainda jovem para uma doença degenerativa. Acontece que além de pai, ele é um rabino responsável pela orientação espiritual de toda uma comunidade. Se antes ele podia orientar "profissionalmente" as pessoas feridas pela vida que vinham a ele à procura de alento espiritual, se antes ele podia apenas repetir o que aprendera em sua religião sobre a bondade, a justiça e o poder de Deus, após a tragédia pessoal que o atingiu, viu-se obrigado a reavaliar suas crenças. Como ele poderia continuar falando da bondade de Deus depois de se lhe ter sido subtraído um filho inocente? Como ele poderia continuar falando da justiça de Deus se ele mesmo se sentia injustiçado pela vida? O constrangimento que ele sentiu ao perceber suas limitações transparece nos primeiros capítulos do livro. O primeiro capítulo é praticamente todo dedicado a atacar as tradicionais fórmulas de consolo baseadas na religião! Acredito que quem lesse apenas o primeiro capítulo, poderia julgar que o livro foi escrito por um ateu disposto a mostrar que Deus não passa de um engodo.
O livro é constragedor não apenas pelo constrangimento "alheio" do autor, mas porque suas reflexões nos obrigam a reavaliar a sinceridade de nossas próprias crenças. Não é à toa que há outras resenhas dizendo que o livro pode abalar a fé de um crente. Porém o autor não deixou de ser rabino e o livro é o resultado, muito pessoal, do meio que ele encontrou para resolver este dilema. O constrangimento deu lugar à coragem de enfrentar esta questão de frente. O leitor que tiver a coragem de seguir a leitura até o final, pode não concordar com as conclusões a que chegou o autor, mas, na minha opinião, isto não importa, já que não há motivos para desejar que a resposta dele, tão pessoal e honesta, seja a mesma que a nossa. Aquele que crê, mas o faz apenas de forma superficial, intelectual ou "social", uma vez atingido por uma tragédia que chega sem aviso ou razão corre o risco de se tornar um cínico amargurado quando suas frágeis crenças são colocadas à prova. O livro é o resultado de alguém que, colocado nesta situação, teve, em primeiro lugar, a honestidade de questionar sua própria fé e a coragem de dar um passo além da condenação e da autopiedade. Como resultado sua fé se tornou mais autêntica e a sua crença mais sólida. Por tudo isso, acredito que não se deve esperar que o leitor tenha sua fé ou crença nem abaladas nem fortalecidas pelos argumentos do autor. Na minha opinião o valor do conteúdo desta obra está no exemplo de uma pessoa que, fragilizada pelos golpes da vida, permitiu se perguntar, sem medo da resposta sincera, como poderia continuar.
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Carolina 30/10/2021

Questionando a fé
Excelente livro para rever nossa relação com Deus e o que esperar de uma oração.

Tão simples e rico em conteúdo que poderá ser estudado por qualquer cristão mesmo o autor sendo rabino, pois deixou muito claro a mensagem de amor que Deus tem por todos nós.
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Menina Ciria 19/03/2021

Como julgar se sou bom ou se sou mau?
Coisas ruins acontecem a todas as pessoas. Acredite, todo mundo sofre. O livro traz ideias que fogem a minha cosmovisão, no entanto trouxe-me muitos ensinamentos. Vale a pena ler com cuidado cada capítulo para que no final possa desfrutar das amarras e soluções apresentadas pelo autor.
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Gis 17/02/2014

Sensacional!!
Um dos melhores livros que já li... desses que te faz parar pra pensar e se questionar.. desses que destrói seus velhos paradigmas e te faz reconstruí-los um por um de forma mais concreta e concisa. Harold Kushner é um grande sábio judeu que consegue falar de Deus com a alma de uma criança com muita pureza e verdade. Não dar pra escrever tudo que aprendi com esse livro pq é muita informação muita coisa pra se refletir, uma só leitura não é o suficiente.
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Ogro 05/01/2014

Um pai jamais deveria enterrar seu próprio filho
A frase do título é uma tradução aproximada que o personagem Theoden , no filme o Senhor dos Anéis : As Duas Torres, diz por ocasião do enterro do filho. E traduz o maior medo de qualquer pai - o de perder o próprio filho .

Se essa perda ocorre na infância,precedida de uma doença debilitante por anos a fio, a dor com certeza é muito maior.E se o pai for um religioso, criado na fé judaica e na crença de "Deus é Justo", a revolta e a necessidade de compreensão serão certamente avassaladoras.

E é exatamente o que é esse livro : o autor, um rabino, perdeu o filho aos 14 anos vítima de uma doença chamada progeria , que provoca o envelhecimento precoce. E partiu a procurar por resposta para as eternas perguntas:

- Por quê ocorreu isso com meu filho e não comigo?
- Por quê eu , que sempre fui bom , passei por isso?
- O que meu filho fez para sofrer disso?
- Como Deus permite que inocentes sofram enquanto os maus muitas vezes prosperam?

Em busca dessas respostas o autor apresenta uma compreensão do que, realmente, é o sofrimento na vida das pessoas, analisando todos os chavões que nos são apresentados nessas situações , desde o "ele está melhor com Deus" ao infame "os filhos pagam pelos pecados dos pais" bem como o intelectualizado "não podemos conhecer o grande plano" e tantos outros que nos são apresentados a titulo de consolo e chegando a uma conclusão de como podemos encontrar Deus nele.

Não é um livro que apela para respostas fáceis nem para trechos religiosos ; é antes um esforço de um homem inteligente que perdeu seu filho e não está disposto a ser consolado por palavras padronizadas.

É uma leitura imperdível.
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Esau 29/09/2016

Médio
tudo o que direi, assim como o autor, retrata a minha visão sobre o que foi lido e absolvido, não verdade absoluta ou opinião geral, mas possui sua relevância e veracidade na medida do possível.

lendo, pude concordar com diversos fatos que ele expõe, como a culpabilidade que colocamos em D-s, a oração como pedido a um gênio da lâmpada, a oração por algo ruim ao outro e não a mim, a maneira de agir e se portar de um "crente" ante situações difíceis.

porém vejo ele tropeçar, quando se intitula "rabino", não sei se foi a tradução, mas ele meio que é confundido com pastor cristão durante a leitura. assim suas palavras estão cheias de influência, querendo ele ou não. mesmo que se isente no início do livro desse julgamento. quando nos dispomos a acreditar, e chegamos a esse nível de ser um teólogo, não temos a " ignorância " de um não crente. suas palavras tem relevância.

se deve levar em consideração o não estudo do novo testamento, deixando de lado a humanidade de Cristo e toda sua obra.

mesmo assim, não se deve deixar de lado que ao analisar Jó, e julgar D-s como limitado e falível perante a natureza e suas consequências, esquece de Noé e o dilúvio, de Moisés no deserto, entre outras...

concordei com algumas coisas, sim. porém a mensagem do livro foi, sou um pai magoado com D-s, predoando-o. era uma "rabino" crente, agora sou agnóstico.

-aos criacionistas, a conta de evolucionismo e descrença no criacionismo, se faz afirmativa que o autor já não olha para o auto com admiração.
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Thais.Cardinot 28/11/2022

Nao gostei muito do livro, achei um pouco repetitivo em alguns pontos, pulei algumas paginas! Achei um pouco mal concluido tbm
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Alex Galindo 16/10/2010

A perda da fé
Um livro triste de alguém que perdeu a fé.

Não posso julgar esse homem, que passou por uma grande prova na vida. porém, é fácil perceber falhas nos raciocínios. O autor possui uma argumentação muito bem elaborada, porém é triste ler sem poder dar uma resposta. Meu maior desejo enquanto lia era poder mostrar um contra-argumento, uma resposta confortadora, para cada questão levantada.

Infelizente, ele perdeu a fé no Deus da Torá. Esse livro também expressa bem a fé de alguns Judeus que não acreditam em um Deus todo-poderoso, como descrito. E acho essa a maior das incoerências. Passa a não fazer mais sentido ter fé.
Pois se a base do nosso conhecimento de Deus não for a Bíblia, então em que poderemos confiar? Não faz sentido crer no Senhor, sem crer em sua Palavra.
Deus existe e é sim Todo-Poderoso e se importa conosco. Se importa tanto a ponto de dar a própria vida em nosso resgate.

A razão do sofrimento (de uma forma simplista) é conseqüência do pecado. mas é algo temporário e necessário para que o mundo veja quão mal é pecado e quão ruim suas conseqüências.


Não recomendo a leitura desse livro. Se vc não estiver com a fé bem firmada na Palavra, pode ser pego em algum sofisma, e perder a fé. A leitura desse livro acabou sendo um teste a minha própria fé, mas encontrei na Bíblia explicações mais confortadoras e fundamentadas do que os argumentos tristes desse autor
Tulio Augusto 19/05/2011minha estante
Provavelmente a pessoa que comentou o livro teve um ensianamento doutrinário e dogmático ministrado por pais severos e líderes idem. Estes, líderes e pais, não consideram outras possibilidades e sentem-se sujos ou pecadores ao questionar aquilo que acontece. Além disso, procuram manter filhos e liderados sob a égide pesada dos dogmas e nao lhes permitem ler ou ter acesso a pessoas e livros que pensem diferente dos seus pensamentos engessados pela religião.
Em tempo, não perdi a fé e continuo crendo apesar de questionar muitos dogmas da minha religião.


Alex Galindo 19/05/2011minha estante
Longe disso. Meu pai era ateu, minha mãe nunca foi muito ligada a dogmas. Minhas convicções são baseadas em um mais pleno conhecimento da Palavra. Alguém q tem esperança na justiça e na vida porvir. Ainda que não vejamos a justiça aqui, a veremos no futuro.


e-zamprogno 07/08/2013minha estante
Acabei de escrever uma resenha que menciona indiretamente esta resenha.


Alex Galindo 08/08/2013minha estante
Eu gostaria de escrever uma nova resenha, mas não ví esse espaço, só para novos comentários, então gostaria de explicar o que eu achei o principal problema do livro:

o autor faz a análise do livro de Jó baseada na história do homem íntegro que perdeu tudo o que tinha e estava a questionar a Deus.

E ele faz 3 afirmações na pág 57:

"a)Deus é onipotente e causa de tudo o que acontece no mundo. Nada acontece sem que Ele o queira.

b)Deus é justo e providencia para que as pessoas recebam o que merece, de modo que os bons prosperam e os perversos sejam punidos

c) Jó é uma boa pessoa.

E segundo o autor, seria impossível as 3 afirmações serem verdadeiras na vida de Jó. Pois,
(1)ou Jó não era íntegro e estaria sofrendo as consequencias de seus maus atos.
(2)ou Deus era injusto, fazendo Jó receber de modo contrário ao seu proceder,
(3)ou Deus não é todo-poderoso e Jó estaria sofrendo contra a vontade de Deus.

E ao discorrer sobre o assunto, o autor coloca que (pag 65) "porém, se pudermos nos persuadir de que há muitas situações que fogem ao controle de Deus, muitas coisas boas se tornarão possíveis"

E portanto, segundo o que eu entendi, o autor coloque que talvez as situações fujam ao controle de Deus.

Veja, meu objetivo não é condenar o autor ou o seu sofrimento. Mas eu gostaria de dar outra perspectiva de esperança para quem passa por uma situação triste.

Todas as afirmativas podem ser verdadeiras. É tudo uma questão de temporalidade.

Deus é sim justo. Deus é sim todo-poderoso. Jó, de fato era justo como diz o livro.

Jó tinha esperança que Deus o livraria de seu tormento. E como relata no último capítulo do livro Deus realmente o livrou. Mas ainda que ele não tivesse dados novos filhos, e ainda que Ele não tivesse recuperado sua fortuna, ainda assim Deus poderia recompensá-lo por sua justiça. E na verdade Ele ainda irá.
Pois pode, por acaso, novos filhos substituírem os antigos? É claro que não! A dor de um único filho perdido não é anulada pelo nascimento de um novo.

Mas Jó tinha fé no juízo divino que vem no "Dia do Senhor", descrito por toda a Bíblia.

Jó disse:

"Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra.
E depois de consumida a minha pele, contudo ainda em minha carne verei a Deus,
Vê-lo-ei, por mim mesmo, e os meus olhos, e não outros o contemplarão; e por isso os meus rins se consomem no meu interior. Jó 19:25-27

Ele sabia que o Redentor dele está vivo. E mesmo depois de ter o corpo consumido, ele teria a vida restaurada.
Essa é a fé da ressurreição e Juízo.

É o que diz os últimos versos de Eclesiastes:

"De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem.
Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau."
Eclesiastes 12:13-14

Deus vai dar a justa recompensa, de acordo com o seu poder e Graça. Mas esse dia da recompensa ainda não chegou.

Crer que algo fugiu do controle de Deus é perder a fé no Deus todo-poderoso descrito na Bíblia, na Torá, no Pentateuco. Um Deus que não é todo-poderoso não é o mesmo Deus.

Enfim. Eu gostaria de confortar esse pai com esperança e a certeza de que um dia ele terá novamente seu filho em seus braços. De que Deus tem o pleno controle da situação. Que atualmente a doença, a maldade e o pecado imperam nesse mundo, mas que muito em breve isso tudo será passado e viveremos para sempre em paz e harmonia com o Criador Todo-Poderoso.

Espero que essas palavras também tragam conforto aos demais. Todos passamos por tristezas em injustiças. Mas acima de qualquer dogma eu gostaria de deixar esperança de justiça e vida.


Alex Galindo 08/08/2013minha estante
Eu gostaria de escrever uma nova resenha, mas ví que não tem esse espaço, só para novos comentários, então gostaria de explicar o que eu achei o principal problema do livro:

o autor faz a análise do livro de Jó baseada na história do homem íntegro que perdeu tudo o que tinha e estava a questionar a Deus.

E ele faz 3 afirmações na pág 57:

"a)Deus é onipotente e causa de tudo o que acontece no mundo. Nada acontece sem que Ele o queira.

b)Deus é justo e providencia para que as pessoas recebam o que merece, de modo que os bons prosperam e os perversos sejam punidos

c) Jó é uma boa pessoa.

E segundo o autor, seria impossível as 3 afirmações serem verdadeiras na vida de Jó. Pois,
(1)ou Jó não era íntegro e estaria sofrendo as consequencias de seus maus atos.
(2)ou Deus era injusto, fazendo Jó receber de modo contrário ao seu proceder,
(3)ou Deus não é todo-poderoso e Jó estaria sofrendo contra a vontade de Deus.

E ao discorrer sobre o assunto, o autor coloca que (pag 65) "porém, se pudermos nos persuadir de que há muitas situações que fogem ao controle de Deus, muitas coisas boas se tornarão possíveis"

E portanto, segundo o que eu entendi, o autor coloque que talvez as situações fujam ao controle de Deus.

Veja, meu objetivo não é condenar o autor ou o seu sofrimento. Mas eu gostaria de dar outra perspectiva de esperança para quem passa por uma situação triste.

Todas as afirmativas podem ser verdadeiras. É tudo uma questão de temporalidade.

Deus é sim justo. Deus é sim todo-poderoso. Jó, de fato era justo como diz o livro.

Jó tinha esperança que Deus o livraria de seu tormento. E como relata no último capítulo do livro Deus realmente o livrou. Mas ainda que ele não tivesse dados novos filhos, e ainda que Ele não tivesse recuperado sua fortuna, ainda assim Deus poderia recompensá-lo por sua justiça. E na verdade Ele ainda irá.
Pois pode, por acaso, novos filhos substituírem os antigos? É claro que não! A dor de um único filho perdido não é anulada pelo nascimento de um novo.

Mas Jó tinha fé no juízo divino que vem no "Dia do Senhor", descrito por toda a Bíblia.

Jó disse:

"Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra.
E depois de consumida a minha pele, contudo ainda em minha carne verei a Deus,
Vê-lo-ei, por mim mesmo, e os meus olhos, e não outros o contemplarão; e por isso os meus rins se consomem no meu interior. Jó 19:25-27

Ele sabia que o Redentor dele está vivo. E mesmo depois de ter o corpo consumido, ele teria a vida restaurada.
Essa é a fé da ressureição e Juízo.

É o que diz os últimos versos de Eclesiastes:

"De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem.
Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau."
Eclesiastes 12:13-14

Deus vai dar a justa recompensa. Mas esse dia da recompensa ainda não chegou.


Crer que algo fugiu do controle de Deus é perder a fé no Deus todo-poderoso descrito na Bíblia, na Torá, no Pentateuco. Um Deus que não é todo poderoso não é o mesmo Deus.

Enfim. Eu gostaria de confortar esse pai com esperança e a certeza de que um dia ele terá novamente seu filho em seus braços. De que Deus tem o pleno controle da situação. Que atualmente a doença, a maldade e o pecado imperam nesse mundo, mas que muito em breve isso tudo será passado e viveremos para sempre em paz e harmonia com o Criador Todo-Poderoso.

Espero que essas palavras também tragam conforto aos demais. Todos passamos por tristezas e injustiças. Mas acima de qualquer dogma eu gostaria de deixar esperança de justiça e vida.


Jamile 29/04/2019minha estante
O livro é totalmente desnecessário. Parei assim que percebi que em nada iria me acrescentar. Ao contrário do que muitos pensam, não precisamos nos abrir a qualquer lorota para que possamos nos desenvolver, não é preciso experimentar de tudo para fazer escolhas consisas e conscientes. O que temos observado é uma série de pessoas confusas e conflituosas e perdidas, como este autor, tentando moldar o mundo de acordo com sua realidade, não compreendendo a magnitude do universo que o rodeia. A idiotice já começa no título, o que seria de fato uma boa pessoa? Como poderia algum ser humano ser bom no meio de tanto porcaria, de tanta merda, de tanta promiscuidade? Pior de tudo é que tenha sido escrito por um religioso. Alguem que de fato, nunca acredito no que dizia, parecia viver numa espéciede realidade paralela até ser abatido por uma grande tragédia. Absolutamente lamentável.




Paula 05/06/2020

Boa reflexão.
Li há muitos anos. Estou salvando aqui pra não me esquecer. É um relato muito
bonito de um rabino sobre o porquê coisas ruins acontecem, independentemente das nossas boas ações.
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Julia Tristão 17/07/2021

Uma perspectiva diferente para ?ver e entender? Deus, a humanidade e a natureza. Não tradicional, porém bastante coerente com a vida propriamente dita sem, ao mesmo tempo, negar a Bíblia.
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juliaboscolly 13/04/2022

Um relato encorajador
É um tipo de leitura que eu, particularmente, não sou muito fã; mas, sem dúvida, é um livro capaz de mudar nosso ponto de vista. É encorajador e vale a leitura.
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Mariana 22/01/2024

Livro que traz inúmeras reflexões interessantes para quem se pergunta porque coisas ruins acontecem às pessoas boas.
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Elcio 01/01/2013

Paradoxo
A questão apresentada pelo livro é justamente esse paradoxo "se Deus é bom porque existe o sofrimento? Ou ele não é poderoso pois não pode fazer cessar o sofrimento ou não é bom pois não quer faze-lo cessar".
A única coisa que fica patente no livro é que independente da resposta, existe um Deus, essa é a fé do autor mesmo que seja uma fé que não consiga resolver paradoxo.
O livro de Jó é a cara do livro, menos na esperança do autor/escriba, que faz Deus devolver a riqueza e outros filhos ao pobre homem.
Em nosso mundo real não ha garantias dessa retribuição, só "se Deus quiser".
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Kel 04/04/2013

Perguntas no ar
O autor faz muitas perguntas e as deixa no ar, porque não há uma unica resposta certa, cada um responde as perguntas de acordo sua crença.

Não é um livro sobre religião, apesar de citar a bíblia e Deus várias vezes. O livro te faz repensar em alguns conceitos olhando pelo outro lado.

Não curto muito esse tipo de leitura, mas é um bom livro.
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