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Resenhas - O Rio de Janeiro verso e reverso
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Dudu 17/11/2023
Dois lados do Rio de Janeiro
É um enredo bacaninha, mas mais para passar o tempo mesmo. Algumas passagens são divertidas ainda hoje, fazem rir, como as mulheres do Rio de Janeiro com o formato de 5. Interessante que, por ser uma comédia aos moldes de algo realista, dá para ter uma perspectiva, ainda que bem limitada, de como era a vida no Rio de Janeiro de meados do séc XIX, e os tipos de transações que eram efetuadas. Por exemplo a lista de assinatura para recebimento de livros de poema e as vendas de ações.
Dois lados do Rio de Janeiro
É um enredo bacaninha, mas mais para passar o tempo mesmo. Algumas passagens são divertidas ainda hoje, fazem rir, como as mulheres do Rio de Janeiro com o formato de 5. Interessante que, por ser uma comédia aos moldes de algo realista, dá para ter uma perspectiva, ainda que bem limitada, de como era a vida no Rio de Janeiro de meados do séc XIX, e os tipos de transações que eram efetuadas. Por exemplo a lista de assinatura para recebimento de livros de poema e as vendas de ações.
Dudu 17/11/2023minha estante
Lido: Mãe (1857, José de Alencar)
Como não tem esse drama registrado no site, vou deixar aqui no mural. Não acho que textos teatrais lidos assim estejam a nível de comparação de um romance, por exemplo, por faltarem muitos elementos necessários do teatro. É sempre um esforço imaginar mais ou menos como a cena se delineia, já que não se tem um narrador. Devo dizer que em alguns momentos, principalmente os finais, há bastante confusão nesse sentido, muitos personagens em cena e as ações ficam meio perdidas. Ainda assim, gostei da leitura, principalmente de Alencar ter dado foco dessa vez à tragédia de uma personagem negra. Emocionante também o prefácio escrito por ele, dá para notar como a temática do amor de mãe é capaz de mexer com suas paixões.
Lido: Mãe (1857, José de Alencar)
Como não tem esse drama registrado no site, vou deixar aqui no mural. Não acho que textos teatrais lidos assim estejam a nível de comparação de um romance, por exemplo, por faltarem muitos elementos necessários do teatro. É sempre um esforço imaginar mais ou menos como a cena se delineia, já que não se tem um narrador. Devo dizer que em alguns momentos, principalmente os finais, há bastante confusão nesse sentido, muitos personagens em cena e as ações ficam meio perdidas. Ainda assim, gostei da leitura, principalmente de Alencar ter dado foco dessa vez à tragédia de uma personagem negra. Emocionante também o prefácio escrito por ele, dá para notar como a temática do amor de mãe é capaz de mexer com suas paixões.
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