As garotas Madalenas

As garotas Madalenas V.S. Alexander




Resenhas - As Garotas Madalena


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Andrea.Allegrini 19/02/2020

Gostei muito
Valeu muito a pena a leitura. Recomendo... Doloroso e muito real.
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Natalia Noce 06/02/2020

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Primeiro livro do ano terminado. Menos um na minha longa listinha.
Vou admitir que gostei e senti raiva na mesma proporção enquanto lia esse livro. Todos os absurdos cometidos por "pessoas de bem", toda a hipocrisia que vemos em tantos "religiosos" e muito machismo junto me deixaram louca da vida, mas todo o amor que pode ser conseguido mesmo em situações tão ruins me fez querer continuar lendo até o final.
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Clarissa 29/06/2019

A história de meninas e até mesmo mulheres que são enviadas para o convento, por serem consideradas amorais, pecadoras... E lá como Madalenas, através do trabalho árduo, do sofrimento... Se aproximam da salvação. Os maltratos, as humilhações, os castigos são alguns dos métodos usados pelas freiras. É nesse cenário que vamos acompanhar as histórias de três jovens que se unem em nome da amizade. Amei a leitura!!!
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Silvana 09/07/2019

Teagan Tiernan, de 16 anos, é sortuda por viver na parte sul de Dublin com seus país. Mesmo não sendo ricos, se comparados ao restante da cidade, eles tem que dar graças aos céus. E é o que eles fazem porque são frequentadores assíduos da Igreja St. Eusebius. Teagan bem que gostaria de fazer outras coisas aos domingos, como sair com seu namorado Cullen, mas sempre acaba obedecendo seus pais. E numa dessas idas a igreja ela conhece o Padre Mark, novo na paróquia, e fica fascinada por ele. O novo padre é bem jovem e muito bonito e também parece estar interessado nela. Mas Teagan logo trata de afastar esses pensamentos impuros da sua mente. O problema é que acontece um mal entendido e seus pais acreditam que ela pecou e acabam levando Teagan à força para o convento das Irmãs da Sagrada Redenção.

Teagan não entende o porque de tudo aquilo estar acontecendo, de sua vida estar sendo virada do avesso, já que nada aconteceu e ela tenta explicar a Madre Superiora que não é uma pecadora, sem nenhum sucesso. A Madre Superiora, Irmã Anne, lhe explica que a partir de agora seu nome é Teresa e ela é uma Madalena e vai trabalhar na lavanderia até lavar todos os seus pecados. Teagan tem que se despir de todos os seus pertences e tem seu cabelo cortado. É então que ela percebe que está em uma prisão e que precisa escapar daquele lugar o mais depressa possível. Mas a dor de perder seu cabelo que ela cuidava com tanto esmero, não é nada perto do que a esperava na lavanderia. Teagan não sabe o que é pior, o trabalho pesado debaixo de tanto calor e umidade ou não poder falar nenhuma palavra com as outras mulheres.

Nora Craven também tem dezesseis anos e diferente de Teagan, mora na parte pobre de Dublin e não suporta mais a vida que leva, por isso não vê a hora de conseguir deixar aquilo tudo para trás. E quando ela começa a namorar com Pearse, ela vê no garoto a chance de ter uma vida melhor. Mas Nora estava enganada, Pearce é um canalha e acaba colocando ela em uma situação comprometedora e seus pais acabam mandando Nora para o mesmo lugar que Teagan, que reage bem diferente à sua nova vida. Agora com o nome de Monica, Nora faz um escândalo no convento e logo de cara já percebe que a vida que ela tanto reclamava, era maravilhosa perto da que terá agora. E assim que as duas garotas se conhecem, elas fazem um pacto para sair daquele lugar antes que enlouqueçam ou se tornem mortas vivas como as outras Madalenas.

"— Lembrem-se de minhas palavras. Eu amo vocês — disse Irmã Anne antes de lhes dar as costas e desaparecer de vista, com o barulho de seus sapatos ecoando pelo corredor."

Eu amei o livro Um Banquete para Hitler do mesmo autor e estava com as expectativas bem altas para esse livro. E elas foram todas alcançadas. Novamente o autor foi brilhante ao trazer um romance histórico com um pano de fundo dramático e um assunto necessário. Eu confesso que até pegar o livro em mãos, nunca tinha ouvido falar das Lavanderias de Madalena e mais uma vez fiquei horrorizada por ver até onde a pessoa vai e o que ela faz em nome de uma religião. Não quero criticar nenhuma religião aqui, assim como o autor ao trazer o assunto a tona, e sim as pessoas que usam dela para fazerem o que bem entendem.

Hoje em dia não se ouve mais o termo "vai ficar falada", mas eu cresci em uma época onde tudo o que a mulher ia fazer tinha que pensar muito bem a respeito porque se não ficava falada, ou seja, caía em desgraça, tinha seu nome jogado na lama. Mas as consequências pelo menos aqui no Brasil eram somente morais. Já na Irlanda e em vários países pelo que pude ver, essas mulheres além da "fama" eram praticamente renegadas por suas famílias e entregues nas mãos das freiras para serem escravas. Acho que até tinham algumas famílias que não sabiam o que acontecia dentro das Lavanderias, mas uma grande parte sabia sim e não se importavam com o que acontecia desde que eles não fossem prejudicados.

Os castigos físicos são terríveis, mas os psicológicos são bem piores. Elas perdiam literalmente a vontade de viver de tanta pressão psicológica que sofriam. Era basicamente uma lavagem cerebral. E o pior é ver que as pessoas que estavam no poder achavam que estavam certas e que era tudo por amor. E ainda ficavam citando Deus e o céu como se isso fosse justificativa para fazerem o que faziam. Não vou entrar em detalhes porque são cenas bem fortes, mas quem quiser saber mais é só ler o livro, ou pesquisar sobre o assunto. E quero deixar claro que esse livro em específico é uma ficção, mas a história de Teagan e suas amigas foram inspiradas na mais pura realidade.

O livro não tem uma leitura fácil, por isso a gente demora um pouco mais na leitura, mas é uma história linda de amizade e esperança. Não tem como a gente não torcer para que Teagan consiga sair daquele convento. E a cada nova tentativa frustrada, a dor só aumenta e vemos como o ser humano reage as mais diversas situações. Eu sofri junto com as personagens e chorei ao ver mais uma vez como o ser humano pode ser ruim, mas também como ainda existem pessoas boas nesse mundo e que a nossa luta vale a pena. Eu poderia ficar aqui horas falando sobre o livro, mas prefiro que você leia e também sinta toda a emoção que eu senti lendo ele. Quanto a edição, a Gutenberg está de parabéns. Além da capa linda, a diagramação está perfeita e é mais um livro que tenho o prazer de ter na estante.

site: https://blogprefacio.blogspot.com/2019/06/resenha-as-garotas-madalenas-vs.html
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Mariane 29/07/2019

V.S. Alexander, se baseia em um fato real para criar esse livro de ficção que se passa em Dublin na década de 60. As garotas Madalenas retrata a história de três jovens de 16 anos: Tegan Tierman, Nora Craven e Lea, que se unem em amizade em busca de alívio para os dias tormentosos que vivem no convento Irmãs da Sagrada Redenção.
Tais moradoras eram rotuladas como Madalenas, pecadoras e, foram enviadas para o convento, onde são obrigadas a trabalhar na lavanderia em condições precárias e exaustivas, como uma forma de aproximação de sua salvação.
Apesar de ser uma obra de ficção, o(a) autor(a) nos desperta para um tema pouco comentado da Igreja Católica, que ficou ofuscado pelos abusos sexuais, mas que sabemos que aconteceu.
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ELB 05/08/2019

Eu fiz já fiz uma resenha aqui para o blog de um livro desse autor – Um banquete para Hitler – achei extremamente bem escrito e você pode achar a resenha aqui. Sendo assim eu esperava com ansiedade pelo próximo.

Nesse livro, V. S. Alexander segue a base do primeiro que escreveu e usa fatos históricos e tece sua historia de ficção em cima desses fatos, mais uma vez também as mulheres são as protagonistas, o que entrega a preocupação do autor com o universo feminino e o seu apoio a causas feministas, ressaltando também nesse livro o excesso de poder do patriarcado e da igreja sobre as mulheres.

Para entender a história é necessário entender que existiam lavanderias espalhadas pela Europa desde os meados de 1700 até o ano de 1993, que funcionavam a pleno vapor lavando a roupas das famílias que se dispunham a pagar, as roupas eram lavadas, alvejadas, cerzidas se necessário, engomadas e passadas e então entregue as famílias. Quem fazia esse serviço? As mulheres jovens que caiam em perdição, as jovens pecadoras que ganhavam o nome de Madalenas nessas instituições clericais cristãs comandadas por freiras. O lucro ficava para a igreja e as madalenas faziam todo o trabalho supervisionadas pelas freiras e castigadas fisicamente e psicologicamente tudo em nome do amor cristão para que se regenerassem.

A história que resenho hoje não se passa em 1800 e por isso as informações seriam poucas, época mais patriarcal, seria mais condizente coma historia... mas não, ela se passa em 1962, já existia rádio, televisão, jornal, faculdades, mas a mão de aço da igreja ainda era muito forte em determinadas partes da Europa. E o que faziam essas meninas para serem madalenas? Por vezes nada, elas apenas tinham a culpa de serem muito bonitas e por isso ‘tentarem’ os homens com sua visão, ou eram envolvidas em intrigas, ou ainda eram mães solteiras, vítimas de estupro ou não. Eram mulheres que caíam em má fama e por isso deveriam encontrar nesse trabalho forçado a redenção de seus pecados.





Assim, três jovens de 16 anos de diferentes áreas de Dublin, se encontram vítimas desses sistema. O pecado de Tiernan nascida na parte rica de Dublin é ser bonita demais e tentar um padre com a sua beleza, sem se insinuar nem nada, o padre resolve contar a seu superior, que conta ao pai da moça que ela é uma perdida, pois seduz padres e o pai define assim o destino de Tiernan entregando a moça as madres. A segunda jovem é Nora, nascida na parte pobre de Dublin, tem o pecado de ser muito liberal para a época e ser vista pela mãe em uma posição comprometedora com um rapaz muito canalha, que a julga e conta ao pai que determina seu futuro; e por último Lea, nascida na parte rural, perde sua mãe e seu padrasto não tendo como lhe sustentar a entrega as irmãs.

O objetivo do convento é quebrar o espírito dessas pecadoras através de muitos trabalhos e castigos, para que elas se arrependam e assim achem salvação. Ao entrarem as jovens são destituídas de seus nomes e recebem nomes de santas, os cabelos lhe são cortados, todos os objetos pessoais retirados e devem se enquadrar em um regime de trabalhos forçados e uma alimentação insossa e pouco nutritiva. Não podem sair nunca mais do convento a não ser que um parente lhes busque.

As três se unem planejando sair dali, Lea é a única que não se importa de ficar no convento aonde recebe um trabalho que ama e menos cansativo pois tem o dom para as artes e cópia livros, as outras duas, trabalham ativamente na lavanderia, Nora o dia inteiro e Tiernan meio período pois a tarde trabalha com bordados. As meninas fazem de tudo para escapar, Nora é a primeira a fugir, mas não se dá bem sem perspectivas de abrigo e vida lá fora, é recapturada, tenta assegurar sua liberdade com sexo e assim perde sua virgindade e ainda volta grávida; Tiernan é a segunda a fugir e também acaba por ser recapturada, o livro segue assim, a contar as desventuras das meninas e tem um final realístico e não de romance.

Muito bem escrito, com forte crítica a igreja e ao patriarcado, baseado em fatos reais, levanta mais uma das polêmicas que a igreja luta por esconder e expõe mais uma das injustiças que muitas mulheres sofreram, simplesmente por terem nascido mulheres e serem sempre julgadas pela sociedade.

Achei que o escritor desenvolveu bem as personagens tanto das madres com suas variações de caráter e dedicação, quanto das garotas madalenas e suas nuances de personalidade. Foi possível ver a evolução da escrita do autor, nesse livro, ele se empenha em três protagonistas em um universo preenchido de mulheres e explora ao máximo cada sentimento, de revolta, tristeza, resignação e dor.

Achei o livro muito bom por revelar mais uma faceta do mundo feminino e indico sobretudo para uma ampliação da realidade das mulheres e para entenderem a busca por direitos iguais.

site: http://www.everylittlebook.com.br/2019/07/resenha-as-garotas-madalenas-quem.html
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Ronaldo 04/09/2019

Com o pretexto de reabilitar meninas desajustadas, as freiras desse convento exploravam sua mão de obra, colocando-as para trabalhar nas lavanderias, e certamente lucravam com isso prestando serviços para grandes hotéis, repreendiam qualquer insubordinação com castigos físicos e as alimentavam com parcas refeições. Ou seja, era um trabalho escravo. Uma vez ali dentro o destino dessas garotas estava selado. Fugir poderia ser uma opção, mas o estigma era tão grande que elas eram delatadas pela primeira pessoa a quem pedissem ajuda, fazendo-as voltar derrotadas para sua clausura e, assim, muito mais subservientes. Com um texto fluído o autor narra a história pregressa de algumas das jovens antes de serem trancafiadas no convento, sua rotina ali dentro, seus planos de fuga e a amizade que floresce entre três delas. Teagan, filha de um pai alcoólatra, uma moça inocente que tinha um namoro casto com Cullen, que por sinal, se revela um verdadeiro príncipe durante o desenrolar da história; Nora, uma jovem rebelde, de temperamento explosivo, que tem uma pose de malandra, mas que logo mostra que é tão ingênua quanto às outras; e Lea, um espírito elevado, que aceita com resignação a vida que leva ali, chega até a ser feliz dedicando-se à sua pintura, mas que se solidariza com a inconformidade de suas amigas. Gostei do desenvolvimento das protagonistas, mais como personagens individuais do que como um trio, porém a amizade delas também era muito bonita. Outra personagem interessante foi a Madre Superiora Anne, que me deixou com muita raiva por sua hipocrisia, sempre justificando suas atitudes como se as barbaridades que cometia fossem atos de extrema generosidade, salvando a alma daquelas meninas perdidas através da disciplina, quando na verdade ela só alimentava seu próprio sadismo. E o pior é que existem muitas pessoas insanas desse tipo em cargos de poder, deturpando a verdade pra que se ajustem aos seus próprios delírios. Esperava um trabalho mais aprofundado por parte do autor, pelo fato desse tipo de convento representar algo tão abominável, um verdadeiro crime contra a liberdade, destruindo os sonhos, o futuro e a vida de muitas garotas, e o que é pior, um episódio que faz parte de um passado tão recente. Alguns deles permaneceram em atividade até pouco mais de vinte anos atrás. Mas nessas páginas há o suficiente pra conhecermos um pouco dessa realidade, livro enxuto, com bastante ritmo e muitos momentos emocionantes.
Claudia Cordeiro 09/12/2019minha estante
Acho q o autor só desenvolveu a história a partir desse... como vou dizer? Episódio não, pq não é um caso isolado; a partir DISSO que era conseguir $ e mão de obra grátis através das meninas, digamos. Ele não teve interesse em pesquisar, mas para mim não fez falta. Essa história conta praticamente tudo, acho.




Lusia.Nicolino 09/01/2020

De muito, apenas silêncio e trabalho
Não ignore a história real que é pano de fundo nesse romance. A verdade da Igreja Católica é feia em vários aspectos e aqui nos deparamos com mais um, menos conhecido do que os escândalos sexuais, mas também abominável.
Estamos em Dublin, 1962, e Alexander nos apresenta uma trama de amizade com um misto de esperança e desencanto de meninas retiradas da sociedade por seus comportamentos inadequados: mães solteiras, as que cometeram pequenos delitos, algumas prostitutas e até mesmo inocentes vistas de maneira distorcida pelos que tem conduta ilibada.
Por trás dos portões do Convento das Irmãs da Sagrada Redenção as freiras fazem dinheiro com o trabalho análogo à escravidão com a Lavanderia de Madalena. Pouca comida, pouco descanso, nenhuma liberdade. De muito, apenas silêncio e trabalho.
O que reserva o destino de cada uma das três meninas que se tornam amigas, Teagan, Lea e Nora? Entre padres, namorados e a verdade sobre o passado você vai sofrer com elas, mas a leitura vale a pena!

Quote: “As mentiras nos protegem. Acho que Deus sabe que as mentiras são frequentemente necessárias, apesar do que Ele pensa delas. Eu não seria um bom padre se tivesse de contar a verdade toda vez que surge um problema.”

site: https://www.facebook.com/lunicolinole
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Três Leitoras 18/01/2020

Resenha: As Garotas Madalenas - Quem poderá salvá-las?
Este é o tipo de livro que te faz refletir, que com certeza mexerá com as suas emoções e mudará algo dentro de você. Durante a leitura, precisei parar algumas vezes para respirar fundo e de alguma forma me acalmar.

O autor ganhou um pedaço especial na minha vida de leitora, justamente por trazer histórias que retratam situações que realmente aconteceram.

A história se passa na Irlanda e tem como cenário no convento das Irmãs Sagrada Redenção administrada pela Irmã Anne, que recebe o apoio de outras irmãs e juntas elas operam as Lavanderias de Madalena da cidade.

As "trabalhadoras" são meninas/mulheres que pecaram, não seguindo os preceitos da Igreja Católica, envergonhando as suas famílias e comunidade e por esta razão precisam ser reformadas. Mas o que vemos, não é um lugar de acolhimento e apoio, mas sim um reformatório onde além de fazê-las cumprir um trabalho forçado, são maltratas de várias outras formas.

É para lá, que nossas personagens principais são enviadas, de forma completamente injusta, mas ninguém as ouviu, apenas julgou e condenou-as a viver neste lugar que só cumpre com uma tarefa: sugar a vida de todas que lá se encontram.

Teagan, aos 16 anos, se viu envolvida em uma situação com um jovem padre. Nora, com a mesma idade, era meio rebelde e queria se ver livre da sua vida familiar. As duas se conhecem no convento, acabam se tornando amigas e possuem um único objetivo: fugir daquele lugar.

Devido aos seus comportamentos e algumas tentativas de fuga, as duas acabam sendo perseguidas pela Madre Superiora, sofrem diversas punições e aos poucos vão descobrindo o quanto é triste a vida de uma mulher com a reputação manchada.

Toda a dor que elas sentiram, foi passada sentida por mim enquanto leitora. O autor com certeza minimizou (mas não romantizou) as situações vividas e o pouco que ele mostra já nos é completamente repugnante.

A sua escrita é completamente envolvente, narrando fatos históricos sem tornar a leitura enfadonha ou cansativa, com lições primorosas de amizade, companheirismo, coragem, solidariedade e amor. Um livro que recomendo para que todos conheçam detalhes da história que não nos foi ensinado na escola, de forma crua e verdadeira, mostrando o quanto é importante não nos calarmos diante das injustiças, pois uma coisa é fato, a história dessas meninas poderia ter sido completamente diferente se a verdade houvesse sido dita.

site: http://www.tresleitoras.com.br/2019/08/resenha-as-garotas-madalenas-quem.html
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Carol Vidal 02/03/2020

Uma história potente e sombria
Uma história potente com personagens muito bem construídas. O autor soube diferenciar bem as vozes das personagens, dependendo de qual ponto de vista estava sendo narrado. Apesar de haver um elemento na história que achei conveniente demais pra criar o clímax, é uma leitura que indico muito, especialmente por ser baseado em uma história real, o que torna tudo ainda mais sombrio.
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Paty 09/03/2020

Impossivel ler sem sentir nada.. impactante e doloroso, transmite os sentimentos de forma real.
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Estante do Papai 14/07/2020

Triste história real
Se você "ainda" é católico, vale a pena uma lida nessas 278 páginas para que se possa compreender um cisco do horror que a igreja causou para muitas mulheres.
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