Demônios do Oceano

Demônios do Oceano Justin Somper




Resenhas - Demônios do Oceano


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Mila F. @delivroemlivro_ 28/12/2017

Amei!
Vampirates: Demons of the Ocean (2005) no Brasil Vampiratas: Demônios do Oceano, escrito pelo inglês Justin Somper, é o primeiro volume da série Vampiratas que conta com mais cinco livros: Maré de Terror (vol.2), Capitão de Sangue (vol.3), Coração Negro (vol.4), Império da Noite (vol.5) e Guerra Imortal (vol.6).

Toda a narrativa fictícia acontece no ano de 2505 no litoral leste da Austrália. Quando os gêmeos Connor e Grace Tormenta (14 anos) ficam órfãos eles se veem obrigados a fugirem do lugar onde sempre moraram, a Baía Quarto Crescente, pois não queriam ser adotados ou pior irem parar num orfanato, então, eles decidem fugir pelo mar com o barco de seu falecido pai, mas uma tempestade inesperada acaba fazendo com que os irmãos naufraguem.

No meio da tempestade, Connor é resgatado por um navio pirata chamado Diablo, cujo capitão é Molucco Wrathe e o jovem acaba se tornando um pirata também. Já Grace é resgatada por Lorcan um dos integrantes do navio Vampirata e fica mantida presa em uma das cabines sem saber exatamente o que está acontecendo.

Vampiratas: Demônios do Oceano tem uma narrativa que flui de forma gostosa e intercala duas narrativas para que fiquemos a par do que está acontecendo no navio Pirata e no navio Vampirata, mas em vários momentos fiquei agoniada sem saber muito sobre os Vampiratas, já que Lorcan mantia Grace totalmente desinformada e presa, quando ela começou a descobrir o que estava acontecendo as coias foram ficando ainda mais emocionantes, sobretudo com a chegada do Festim, que é quando os Vampiratas se alimentam de sangue humano e houve um vampiro tenebroso chamado Sidório que achou que Grace seria uma doadora de sangue. Tremi na base.

Com todos os perigos que Grace corria, as coisas não estavam melhor para Connor já que eles foram assaltar um navio que estava cheio de tesouros e houve luta e muita aventura, que o jovem pirata soube contornar.

A forma como o livro se desenvolver foi muito boa para um primeiro livro de série, que geralmente é uma introdução ao "universo", e a forma como o livro finalizou quando os dois irmãos se reencontram, mas tem um futuro indefinido me deixou ainda mais eufórica para ler a continuação.

Para finalizar, Vampiratas: Demônios do Oceano, me lembrou muito A Quase Honrosa Liga de Piratas que também fala sobre pirataria e aventuras pelo mar, mas o contexto é absolutamente diferente.

site: www.delivroemlivro.com.br
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Bela Lima 20/01/2017

Quem não deseja saber o que acontecerá aos gêmeos Tormenta?
Grace e Connor Tormenta são gêmeos recém órfãos, que não tem nada nem ninguém além do outro. Eles não conhecem a mãe, seu pai morreu recentemente, sua casa que ficava num farol lhes foi tomada, assim como o barco... Nada restou além do outro. E dívidas.

“-O que vamos fazer? — perguntou Grace.
-Você vai pensar em alguma coisa. Você sempre pensa.
-Estou ficando sem idéias.
-Não importa o quê vamos fazer, desde que estejamos juntos.”

Tendo apenas duas opções, uma pior que a outra – morar com o banqueiro e sua esposa e serem os “filhinhos perfeitos” ou ir a um orfanato – eles decidem dar adeus a Baia Quarto Crescente, situada no litoral leste da Austrália em 2505, e aventurar-se pelo Oceano. Entretanto as coisas não saem como eles esperavam ao se verem numa forte tempestade e o que mais temem acontece: eles são separados. Mas será que isso é o pior que pode acontecer?

“Abraçou Grace com mais força e os dois pousaram o olhar nas águas brilhantes da baía. Por piores que parecesse, tudo daria certo, as coisas não poderiam piorar.”

Connor é resgato do naufrágio por Cheng Li, segunda capitã do navio pirata Diablo, que pertence a um dos três piratas mais notórios da historia, o capitão Molucco Wrathe. Rapidamente, Connor acostuma-se a rotina no navio, faz amizades e pensa em virar um pirata. Mas onde está Grace, sua irmã? Será que ela morreu, sobreviveu, é prisioneira?

Antes de desmaiar, de ser resgato, Connor viu um vislumbre de outro navio, entretanto se ele viu o que realmente acha que viu, o destino de sua irmã é muito mais sombrio do que o seu. Porque aquele navio, que apareceu surgindo do nada, para ser o navio dos Demônios do Oceano. Os Vampiratas.

“Vou contar a história dos Vampiratas,
História antiga e verídica.
Sim, vou cantar sobre um velho navio
Com tripulação maligna e fatídica.”

Os Vampiratas são (é bem obvio pelo nome) uma mistura de vampiros com piratas, que Connor e Grace sempre ouviam quando o seu pai cantava para eles, como se fosse uma música de ninar. Grace cantava-a antes de ser separada do irmão e resgatada pelo Aspirante Lorcan Furey, um dos Vampiratas.

A narração divide-se entre o ponto de vista dos gêmeos. Enquanto Connor fica com a aventura, contando sobre as dificuldades e alegrias de ser um piratas, Grace encarrega-se do mistério dos Vampiratas. Seria esses serem tão terríveis como a cantiga que seu pai cantava?

“Não será uma jornada fácil, não espere isso. Mas as jornadas fáceis não valem o couro da sola dos nossos sapatos, garoto. As jornadas que nos testam até o âmago — as jornadas que arrancam as roupas de nossas costas, mexem com nossa mente e sacodem nosso espírito — são as que valem a pena na vida. Elas mostram quem somos nós.”

O livro passa rápido, são acontecimentos atrás de acontecimentos, sem pausa, nem o final te dá tempo para respirar e você já quer a continuação. Quem não deseja saber o que acontecerá aos gêmeos Tormenta?

site: http://sougeeksim.blogspot.com/2017/01/resenha-demonios-do-oceano-vampiratas-1.html
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Bia 09/01/2017

Muito bom!
Um livro divertido e imaginativo, que mistura dois universos de pessoas perigosas e poderosas. Enquanto você lê, se pergunta porque não tem mais pessoas escrevendo livros como os da série Vampiratas, pois eles são realmente parte da literatura infanto juvenil de qualidade. Trabalhando de forma eficiente com crossovers.
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Daiana Moreira 11/04/2016

Resenha Vampiratas - Demônios do Oceano
A história do livro se passa em 2505 na Baía Quarto Crescente, litoral leste da Austrália. Lá o casal de gêmeos Connor e Grace Tormenta, foram criados pelo pai Dexter, o faroleiro da cidade, cresceram ouvindo cantigas e histórias antigas sobre os Vampiratas. Os gêmeos nunca se encaixaram muito na cidade, sempre motivos de fofocas. Até que o pai deles morre, deixando para trás nada mais do que dívidas e nem um teto para eles morarem. Com 14 anos, mesmo não sendo crianças, também não são adultos e suas únicas alternativas é irem para o orfanato da cidade ou aceitar a oferta do banqueiro da cidade de ir morar com ele e sua esposa e serem os animaizinhos de estimação deles. Então Connor e Grace decidem pegar o barco do pai e se aventurar pelo Oceano, para fugir do destino que os espera em Baía Quarto Crescente. Para o azar deles, são pegos no meio de uma tempestade e o barco é totalmente destruído, quando estão quase morrendo cada um dos gêmeos é resgatado por um navio diferente. Connor é resgatado pela Subcapitã do Diablo, Cheng Li, enquanto que Grace é resgatada pelo Aspirante Lorcan Furey do navio de suas cantigas, o Vampirata. E ai a história de fato começa.

Enquanto Grace sempre foi a com maior inteligência, Connor sempre foi o atlético, bom nos esportes. A bordo do Diablo ele é muito bem recebido pela tripulação, se torna muito amigo de Bart, um pirata muito legal e que ajuda muito ele, vai ter aulas de combate com armas com a Cate a estrategista do navio e logo se tornará o prodígio do Diablo. O capitão Molucco Whrate é uma figura, bem excêntrico, tem o cabelo colorido e uma cobra de estimação chamada Scrimshaw que fica no seu cabelo e que adora Tâmaras. Ele e Cheng Li se detestam, mas como ela tem que passar um tempo como a Subcapitã para terminar seus estudos de pirata (sim sim tem academias onde você estuda a arte da pirataria, achei isso muito louco e maneiro) e conseguir experiência, eles vão se aturando. E depois que acontece um ataque ao navio e Connor acaba salvando a vida de Whrate, ele sobe mais ainda no conceito do capitão, se tornando muito querido por todos.

Já Grace acorda desnorteada sem fazer ideia de qual navio está abordo, Lorcan é o único com quem tem contato e vive presa em uma cabine muito luxuosa, mas sem poder nem olhar por trás das cortinas. As velas sempre queimam sem nunca acabar, comidas aparecem como mágica na cabine e ela vive muito cansada e sem ter noção nenhuma de tempo e hora. Grace desconfia que não esteja em um navio comum, a tripulação só acorda ao anoitecer, quando o alarme é soado todos saem de suas cabines e quando está perto do amanhecer outro alarme é soado, o toque de recolher, e o navio todo parece ficar adormecido. O Lorcan é um fofo, sempre preocupado com ela, faz companhia e sempre a acalma, e os dois acabam se tornando amigos. Não demora muito para que ela perceba que está no Vampirata e entra em pânico por estar rodeada de Vampiros, mas o capitão de alguma forma parece querer protegê-la e promete ajudar ela a encontrar seu irmão e fazer ele se juntar a ela no Navio, agarrada a essa esperança e com a ajuda da amizade de Lorcan ela vai enfrentar muitos desafios pela frente.

O que eu achei muito lindo na história é o elo que o Connor e a Grace têm, eles parecem ter uma ligação, o Connor tem visões com ela. E mesmo quando são separados, no fundo eles acreditam que o outro está vivo, e não perde as esperanças de se encontrar. Tenho outras teorias também sobre eles, mas só vou poder ter certeza nos outros livros, partiu ler o próximo!! E achei o máximo o sobrenome Tormenta deles, bem forte! E quero saber sobre a mãe deles, que é o maior mistério. Esse primeiro livro é mais uma introdução para esse universo, à história mesmo vai começar a desenrolar nos próximos. Gostei bastante, bem diferente!

Se quiserem ler a continuação vou deixar o link aqui do meu blog!

site: http://www.alquimiadosromances.com.br/2016/01/resenha-vampiratas-demonios-do-oceano.html
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Stephanie.Ellen 16/02/2016

Interessante
É um tipo de livro que dá a você um gostinho de quero mais.. Apesar de a historia ser curta e rapida , os miterios e os acontecimentos nele contido, fez com q a leitura fosse empolgante
Lado positivo : Leitura facil, muitos misterios e personagens bastante marcantes
Lado negativo: O final deixa muito a desejar
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Tauan 24/09/2015

Os gêmeos Connor e Grace Tormenta foram criados ouvindo os versos da velha canção sobre piratas vampiros que atravessavam os mares em um navio assombrado. O que os irmãos nunca poderiam imaginar é que existia verdade por trás da lenda
Com a morte repentina do pai, os gêmeos se vêem pobres e abandonados, sozinhos no mundo. Sem alternativas, eles se lançam ao mar, em busca de uma perspectiva de futuro. O problema é que uma grande tempestade acaba afundando sua embarcação e separando os irmãos.
Connor é resgatado por um navio pirata. Ele logo se adapta a vida de pirata e é bem recebido entre a tripulação do Capitão Molucco Wrathe, um pirata à moda antiga que acredita que a regra nos mares é regra nenhuma.
Grace é resgatada por um navio misterioso, que só com o tempo descobre ser o lendário navio vampirata.Ela passa os primeiros dias trancada em uma cabine, proibida de interagir com qualquer integrante da tripulação, com exceção do jovem Lorcan Furey.
O que permanece em comum entre os irmão é que eles não desistem de se reencontrar.
O livro é ideal para quem gosta de aventura, pois reúne dois clássicos estilos: vampiros e pirataria (em tese nenhum garoto conseguiria resistir à essa proposta - mas isso não exclui as meninas). A linguagem é simples e direta, como os jovens preferem, e, embora estejam presentes os dilemas adolescente característico desse tipo de livro, aqui não há a costumeira enrolação
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larimauve 03/06/2015

Ótima história.
Grace e Connor têm apenas 14 anos quando seu pai, faroleiro da minúscula cidade da Baía Quarto Crescente, vem a falecer. Sem saber nada sobre sua mãe e sobre o restante de sua família, os dois se encontram sozinhos.

No início eles passam por situações complicadas, descobrindo que seu pai deixou muitas dívidas,e que o farol e o barco da família agora passariam a ser propriedade do Banco da cidade. Como oferta, Lachlan Busby, gerente do banco, oferece moradia para os gêmeos, uma vez que sua esposa sempre desejou ter filho, mas nunca pôde. Caso eles se recusem, terão que ir para o orfanato horrendo da cidade.

Porém Connor traça um plano diferente. Com sua irmã, ele pega o veleiro da família e foge pelo mar em busca de uma nova vida, sem aquelas pessoas tratando os dois como crianças. E é aí que tudo desanda.

Sem comida, dinheiro, os irmãos se veem em alto mar, no meio de uma terrível tempestade, e são jogados para fora do barco, que se parte ao meio com a força das águas. Separados, Connor é resgatado por piratas, e tem conhecimento da vida de seus sonhos. Treina combate, faz novos amigos, e participa de saques a bordo do navio Diablo, comandado por Molucco Wrathe, um homem que não respeita nem um pouco os Códigos de Pirataria.
Enquanto isso, Grace é resgatada por Lorcan Furey, um tripulante do temido navio Vampirata, e é obrigada a ficar escondida no navio, para sua própria segurança.

Com muita aventura e com bons diálogos, Justin Somper soube fazer valer a história dos Vampiratas. O livro é ótimo, tanto para o público jovem, quanto para aqueles que gostam de aventuras de piratas. É claro que certas passagens do livro tem um toque mais leve, voltado para o publico mais novo, mas nada que impeça uma leitura gostosa e cheia de surpresas.

Gostei muito da relação dos gêmeos, que mesmo distante ainda pensavam um no outro, principalmente Connor, que não desiste de tentar salvar sua irmã dos terríveis demônios do mar. Achei que o destino foi bonzinho com Connor, porque mesmo estando no navio pirata, o risco de morte iminente era menor do que o de Grace. Eu ia ficar apavorada se fosse resgatada por essas criaturas. Pra começo de conversa eu nem ia estar dentro daquele veleiro.
Logo, se você deseja iniciar sua aventura marítima, não esqueça nunca da cantiga, afinal sabe-se lá quando você pode encontrar um Vampirata na imensidão azul.

"Vou contar a história dos Vampiratas,
História antiga e verídica.
Sim, vou cantar sobre um velho navio.
Com tripulação maligna e fatídica.
Sim, vou cantar sobre um velho navio,
Que veleja no oceano azul...
Que assombra o oceano azul.

...É melhor ser boazinha, criança — boa
como ouro,
Tão boa que nem posso contar.
Senão te entrego aos Vampiratas
E te mando para o mar.
É, é melhor ser boazinha, criança — boa
como ouro,
Por que... Olhe! Estás vendo logo ali?
Há um navio escuro no porto esta noite
E tem lugar no porão para ti!"


site: https://lalyresenhas.blogspot.com/
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Izandra 17/02/2015

abstração
Se você tiver uma capacidade de abstração muito grande, pode até gostar do livro. Mas, sério, tem MUITO furo deixado pelo autor. Difícil não notar, e acho que até uma criança de 10 anos percebe isso...
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Vanessa 26/11/2013

É tão bom que não quero ler os outros pra não estragar o 1º livro.
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Kah Koli 02/11/2013

livro muito bom
Vampiratas um livro fantastico e bem interessante,eu particularmente adoro piratas e essa historia renova o jeito de falar e imaginar um pirata!!
recomendo a todosss....muito bomm prende a atençao
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Augusto Jr. 19/09/2013

Velas vampiratas à frente!
O título do livro e a capa foram os principais atrativos que me levaram à leitura. Vampiros e Piratas, duas coisas diferentes, no mínimo, só poderia ser algo interessante de se ler.

Nas primeiras páginas, eu até pensei abaixar minhas velas e não seguir em frente, mudar minhas rotas de navegação para outro livro, já que a repetição da cantiga: "Vou contar a história dos Vampiratas, história antiga e verídica. Sim, vou cantar sobre um velho navio..." desperta um certo cansaço na leitura. Também achei os primeiros capítulos sem sal, achei que o livro seria de um pai contando "contos para os seus filhos", e me peguei surpreso com o que ocorre ao faroleiro Dexter Tormenta. Daí em diante, percebi que o livro poderia me surpreender mais, e foi isso o que aconteceu.

Tudo se passa no ano de 2505, num lugar chamado Baía Quarto Crescente, que fica no litoral oeste da Austrália. A história é voltada em um casal de irmãos gêmeos de sobrenome Tormenta, Grace e Connor, que ao perderem o pai, só há dois lugares para eles: o Orfanato Baía Quarto Crescente - o qual a matrona é Polly Pagett - ou aceitar a oferta de morar com Lachlan Busby - gerente do banco - e sua esposa Loretta, um casal sem filhos que quer adotar os irmãos Tormenta. Grace e Connor recusam todas as propostas e resolvem fugir com o barco do pai - que já não era nem mais do pai, pois tinha sido confiscado pelo banco.

Os irmãos Tormenta fogem com o ex-barco do pai e navegam para longe da Baía. Mas por azar do destino, o tempo limpo se entrega ao mau tempo e uma tempestade os abraça, partindo o barco em dois e jogando-os ao devaneio da maré. É nesse exato momento que a salvação surge, mas de dois modos: cada um sendo resgatado por um navio diferente.

Connor mesmo sem forças, nada procurando sua irmã em meio aos destroços do barco de seu pai, mas antes de achá-la ou morrer tentando é salvo por Cheng li, a sub-capitã do respeitado navio pirata Diablo, de Molucco Wrathe. No momento de seu resgate, Connor consegue avistar um barco sombrio em meio a névoa que se formou depois da forte tempestade, o qual ele instintivamente acredita ser um navio Vampirata, o qual salvara Grace.

Grace realmente é salva, Connor sente isso, mas Cheng li e o restante da tripulação do Diablo não acredita nessa possibilidade, muito menos em um navio Vampirata.

A partir de agora os capítulos ficam divididos: ora Connor, ora Grace.

Semanas se passam. Connor é bem acolhido no Diablo, e de cara faz amizade com um pirata de 22 anos, chamado Bartholomew vulgo Bart. Depois de inusitadamente salvar o Capitão, Connor ganha afeto do mesmo, e passa a ganhar aulas de espadas com Cate Alfanje. Nesse barco pirata, outros piratas dividem com Connor a atenção da história, sendo eles: O pirata à moda antiga Capitão Molucco Wrathe, a espadachim pirata Cate Alfanje, o pirata forte e descolado Bart, a sub-capitã fria e pirata moderna Cheng li, assim como uma cobra de nome Scrimshaw que vive com Capitão Wrathe. Além disso, há outra personagem principal, Kitty, "mulher" do capitão Wrathe e dona da A Taverna de Madame Chaleira.

Grace é resgatada por um navio cheio de mistérios, sendo salva por um jovem de sotaque irlandês chamado Lorcan Furey, que segue ordens de um capitão que apenas sussurra palavras sem sair da escuridão. Com um tempo, Grace descobre que os mistérios do navio podem ser revelados com a velha cantiga cantada por seu pai, a cantiga pirata dos Vampiratas. Neste navio, além de Grace, outros se tornam protagonistas e antagonistas na história: Lorcan Furey, o Capitão (sem nome), Darcy Flotsan que é responsável pelo Toque do Amanhecer e também é a figura de proa, e o antagonista Sidório que mudou seu nome pra César, no final do livro.

Não quero dar mais spoilers em sua leitura, então, recomendo que LEIA e descubra o que há em Demônios do Oceano!

O livro é divido por capítulos, mas a história é como um todo, tudo vai se ligando até o final. É o primeiro livro, eu gostei o suficiente pra ficar curioso em saber o desfecho da saga dos irmãos Tormenta. É diferente, aborda uma leitura simples e direta, mas com páginas boas pra sorrir e outras que criam sim um bom suspense. E, realmente a combinação vampiros com piratas criou sim uma originalidade bem legal, te prega numa leitura que vai se tornando viciante com o passar das páginas.

Um livro pra quem curte ver a imagem de um crânio branco com tíbias cruzadas, balançando à brisa dos ventos oceânicos!

site: http://tabernadoputardo.blogspot.com.br/search/label/Dem%C3%B4nios%20do%20Oceano%20%28Resenha%29
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Canal Hibiscus e Livros 04/03/2013

Sangue à Bordo
O Sr. Tormenta, faroleiro da pequena Baía Quarto Crescente, sempre cantava uma cantiga de marinheiro sobre os Vampiratas para seus filhos gêmeos, Connor e Grace. Abalados com sua repentina morte e com a falta de bens deixados por seu pai, os irmão decidem fugir com o antigo barco, no qual agora pertencia ao Banco da cidade, do que viver num orfanato ou serem criados por pais adotivos.

Nessa viagem, ocorre uma inesperada tempestade e cada um dos irmãos são resgatados por navios diferentes. Enquanto Connor é levado pela subcapitã de um navio pirata e se junta à tripulação muito bem receptiva, Grace é resgatada do mar pelo aspirante do navio dos Vampiratas. Cada um vive conflitos internos e sociais pela falta que sentem um do outro e pela esperança de se encontrarem novamente, vivenciam intensas aventuras.

A história se passa em 2505 e ocorre em, mais ou menos, uma semana. Sem precisar de mais tempo corrido na história, Justin Somper soube escrever de um modo fantasmagórico, mas suave e que deixa o leitor vidrado nas cenas mais aventuradas. Com o objetivo afiado, o escritor soube medir a descrição dos detalhes - tanto dos personagens quanto das cenas de luta - muito bem caracterizados e personalizados.

O final da primeira aventura de Connor e Grace não deixou dúvidas de que ela precisa ter continuação. Algumas dúvidas e assuntos pendentes no qual há em todo final de parte de uma saga, deixa a desejar mais.
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SABRI 14/02/2013

Este é o primeiro livro da série de seis já publicados. A narrativa é boa, e bastante objetiva. O problema deste primeiro livro é que os piratas não parecem piratas e os vampiros velejando num navio como piratas não convencem. Não é que o autor tenha se perdido, mas parece que ele suavizou de modo a não me convencer de que está tratando de piratas e vampiros piratas. Talvez eu esteja exigindo demais de uma leitura para crianças.
Quando comecei a ler o livro, procurei encontrar um Emílio Salgari, com suas extraordinárias aventuras pelo reino da pirataria, em seus mais de noventa livros, dentre os quais os meus preferidos "O Corsário Negro" e "Os Piratas da Malásia". Mas infelizmente, tenho que admitir que a mistura de "Piratas do Caribe" com "Crepúsculo" ficou bem evidente e me decepcionou um pouco.
Espero poder fazer comentários mais lisongeiros dos próximos volumes.
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Pabline 28/11/2012

Demônios do Oceano
http://amigasentrelivros.blogspot.com.br/2012/09/resenha-vampiratas-vol-1.html

Primeiro vou falar da minha logica para eu ter ficado interessada pelo livro. É simples – e idiota. Fica fácil de percebê-la só de ler o titulo da obra.

Eis a lógica:

Vampiros (Edward, Damon, Klaus… São tantos *.*)
+
Piratas (Jack Sparrow *.*) =

Oh Céus! Só pode ser bom \o/


Sim, essa foi a primeira ideia que me surgiu quando li o titulo. Mas claro, depois eu fiquei curiosa pela estória. Vampiratas? Que loucura será essa?
Então lá fui eu embargar nessa aventura. Como a sinopse muito bem explica, este livro conta a história de Grace e Connor, irmão gêmeos de 14 anos. Após a morte do pai, um faroleiro, decidem se aventurar em alto-mar, já que de onde viviam, não puderam ficar com nada. Mas eles enfrentam uma violenta tempestade, tempestade essa que destrói sua embarcação. Só que dois navios misteriosos aparecem. Um deles, um de piratas normais, leva Connor. O outro, leva Grace, só que esse não é um navio qualquer, sua tripulação é de Vampiratas.
Diante da história, acredito que vocês tiveram a mesma impressão que tive, que se trata de uma trama ambientada séculos atrás. Mas não, na verdade, essa estória é uma distopia que acontecer nos ano de 2505 depois de uma catástrofe diluviana. Nessa história não vemos super maquinhas ultra futuristas, na verdade o modo de vida é bem antiquado para o que imaginamos ser o futuro.
Amei a narrativa do autor, ela está sempre repleta de aventura, em momento nenhum ficamos entediados, tanto que li esse livro em praticamente 1 dia. Ela é ágil, como uma aventura tem que ser, cheia de personagens dos mais variados possíveis e claro, com uma pitada de mistério que envolve os vampiratas.
Amei os personagens, há piratas de todos os tipos. Desde os mais rabugentos, aos divertidos e loucos. Com certeza você irá se apaixonar por eles.
Li uma resenha deste primeiro volume de Vampiratas em um blog, que não me lembro agora o nome, dizendo que o achara parecido com Harry Potter, eu já não achei tanto. A autora da resenha os comparou ao fato de haver uma Escola de Piratas, e claro, muitos aprenderem como ser um pirata através dela. Mas pelo menos isso não me pareceu tão abordado neste volume, quem sabe no próximo. Mas se fosse para falar de algo que me lembre HP eu falaria da capa, já que ela é desenhada. Isso sim me fez lembrar da série.
Se quiserem algo para distrair, se você ama piratas e de quebra também gosta de vampiros, irá amar esta aventura. Há muito o que acontecer, o final me deixou com aquele gostinho de quero mais. Com certeza pretendo ler os próximos volumes.

Olha a música da lenda dos Vampiratas, amo essas cantigas infantis para assustar crianças. Sempre escondem uma verdade muahaha:

Vou contar a história dos Vampiratas,
História antiga e verídica.
Sim, vou cantar sobre um velho navio
E sua tripulação maligna e fatídica.
Sim, vou cantar sobre um velho navio,
Que veleja no oceano azul...
Que assombra o oceano azul.

O navio Vampirata tem velas rotas,
Que balançam como asas a voar.
Dizem que o capitão usa um véu
Para aplacar nosso temor
De sua palidez mortal
E de seus olhos sem vida,
E dos dentes afiados como a noite sombria
Ah, dizem que o capitão usa um véu
E seus olhos nunca vêem a luz do dia.

É melhor ser boazinha, criança — boa como ouro,
Tão boa que nem posso contar.
Senão te entrego aos Vampiratas
E te mando para o mar.

É, é melhor ser boazinha, criança — boa como ouro,
Porque... olhe! Estás vendo logo ali?
Há um navio escuro no porto esta noite
E tem lugar no porão para ti!
(Tem bastante lugar para ti!)

Bom, se os piratas são maus,
E os vampiros ainda piores,
Rezo para que, enquanto eu viver,
Mesmo cantando sobre os Vampiratas,

Jamais um deles eu possa ver.
E, se os piratas são perigosos
E os vampiros são a morte,
Rezo também por ti...
Que teus olhos nunca vejam um Vampirata...
...E eles nunca ponham a mão em ti.
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