Resenhas - Amante Vingado

Cris Paiva 26/09/2011

Sua pedra ametista, sua cor amarelo...
Rehv, vem cá seu lindo!!!!
Pra começar já amei a capa do livro, esse homão gostosão com essa cor lilás e totalmente meu tipo! O resto do livro então, vai de bom pra melhor. É Ward em seu melhor estilo, e eu confesso que já estava com saudades da ação provocada pela Irmandade.
O Rehv é o traficante e cafetão oficial da série, é no bar dele que todo mundo vai desde o livro 1, e agora ficamos conhecendo o lado obscuro de sua figura misteriosa (ui, que romântico!).
Ele vive entrando e saindo da clinica do Havers, onde mantém seu lado sympatho totalmente sedado com dopamina, e de quebra fica caidinho por uma enfermeira, a Ehlena. Acho que homem nenhum resiste a um bom fetiche de enfermeira de uniforme, e o Rehv não é exceção. E a tarefa de conquistar sua fêmea não vai ser fácil, ela não é do tipo impressionável, não acredita em promessas vazias, já tem muito com o que lidar em sua vida e não precisa de mais problemas atravessando seu caminho. A Ehlena é uma pessoa prática na sua essência, e já deixou de acreditar em contos de fadas há um bom tempo, mas é claro, que ela também não espera encontrar um príncipe atravessando o seu caminho, e quando isso acontece ela quase não reconhece o milagre. Sinceramente, acho que faltou o cavalo branco pra dar uma dica melhor pra moçoila.
Fora o Revh, ainda apareceram um monte de personagens ótimos, toda a Irmandade estava presente (ai que saudades que eu estava...) os dois negão (tá, são mouros, mas eu prefiro negão) até gostei mais da Xhex, o John estava mais chato do que nunca e o Lassiter continuou fazendo a irmandade passar vergonha. Agora quem roubou mesmo a cena foi o George! Virei fã dele, quero que a Ward escreva um livro só pra ele, o George merece!!!

Bela 12/12/2022

Eu adoro que a escritora traz outras histórias paralelas ao romance do casal principal do livro e o rumo da história em geral me deixa realmente envolvida na saga!! Confesso que fiquei um pouco confusa no início com mudança repentina de cada personagem sem um subtítulo nos capítulos (comum em outros livros que já li para mostrar de qual personagem estamos nos referindo em primeira pessoa), não sei se isso é mostrado no livro físico, mas não estava no ebook!! Voltando ao livro, mudei completamente a imagem que tinha do Rehv e gostei realmente da história por trás do personagem!! E trazer visões de Wrath e John realmente foram pontos positivos para o livro! E seguimos para o 8o livro da saga?

rfalessandra 28/02/2022

?????
Amante vingando foi intenso do início ao fim, tanto a história principal quantos as paralelas.
Rehvenge não tem como não se apaixonar por ele, aos poucos a paixão nasce, e Revh não consegue mais tirar a vampira da cabeça. Neste jogo de paixão e amor, segredos são descobertos e entendemos o porquê dos feitos do nosso personagem, mostrando que ele é uma vítima das circunstâncias.
Este livro é totalmente diferente do padrão mocinho que protege a mocinha, aqui vemos o oposto.
Nossa protagonista Ehlena, foi maravilhosa por sua força e coragem, nos últimos capítulos quando enfrentou tudo e todos para salvar o amor da sua vida.

PS: cara foi hilário aquela luta livre da Payne e o Wrath, só para desestressar...;)

Lyloom | @elfadoslivros 29/10/2020

ESSE AQUI... REHV MEU AMOR
Amante Vingado tá no top 3 dos meus favoritos de IAN.
1 - Amante Revelado
2 - Amante Eterno
3 - Amante Vingado

Fiquei completamente encantada pelo Rehvenge e a Ehlena é maravilhosa. O único problema PRA MIM é o JOHN. Gente, perdão, mas não aguento mais as narrações dele. PULEI CAPÍTILOS SEM DOR, PORÉM COM REMORSO;-;
Lash insuportável também.
Quinn passei a gostar mais depois um tempo, no começo eles eram muito adolescentes. Bem chato.
Pra quem diz que ele tá no top 3 só reclamei shhshshshhdhdhhdhd
Mas assim Rehv perfeito, 0 defeitos. O problema foi outros personagens.

Taynara @adamadolivro 25/03/2020

Amante Vingado, Irmandade da Adaga Negra #7 - J.R.Ward
Rehvenge, ou Reverendo para os humanos, é um traficante, cafetão, viciado e sympatho (subespécie de vampiros, capaz de manipular mentes). De família importante, e muito próximo da irmandade, ele tem seus próprios interesses, e um deles é Ehlena.
Ehlena é uma mulher capaz, trabalha como enfermeira em uma clínica particular para vampiros e cuida do seu pai esquizofrênico. Ela se vira entre suas obrigações para pagar o aluguel do lugar onde moram, porque apesar da sua linhagem pura, eles não possuem nenhuma fortuna.
A atração é instantânea, e Rehv sabe que é errado, porém quando está ao lado da inocente Ehlena, tudo parece certo. O romance surge entre essas duas pessoas tão fortes por fora, mas tão solitárias por dentro. Sem alguém para compartilhar qualquer sofrimento ou alegria, se apegam um ao outro criando um vínculo repleto de cuidado e paixão.
Eu estou em extâse! Estava com tanta saudade do Wrath, John, Butch, Hollywood, Zsadist, (aff!), todos. Eu sinceramente nunca imaginei que Rehvenge fosse tão romântico e leal como ele se mostrou, Ehlena definitivamente salvou o macho de uma vida miserável, mal posso esperar por mais notícias desse casal maravilhoso.
Como sempre, a autora nos proporciona além do romance, muito suspense e ação, sempre trazendo novos personagens e desenvolvendo de uma forma única o enredo da série. Sou apaixonada, não venha me falar mal dessa série! Haha

Janise Martins 27/01/2022

Amante Vingado

Li Irmandade da Adaga Negra em maio de 2017, meus planos era ler todos os livros, mas a autora não parou de lançar os livros e eu me atrapalhei, só li do 1 ao 8.

Essa série não traz uma história somente, os personagens secundários não são tão secundários assim. Toda história desde do princípio continua rolando com desdobramentos. Gosto disso, o livro não cai na mesmice, há sempre algo novo.

Rehvenge é meio vampiro e meio sympatho, ou seja, ele manipula emoções. Para controlar esse lado sympatho ele usa dopamina, que deixa seu lado sociopata adormecido. Esse lado maldoso ele tem que esconder para não ser expulso da glymera, a sociedade vampiresca. Como se não bastasse Rehv é um forte traficante e outras “porcarias”, o cara é barra pesada.

Mas no fundo, mesmo tendo esse lado mal, Rehv de certa forma consegue ser “bom”, pois ele se deixa chantagear por uma princesa sympatho para proteger sua família e amigos. E essa princesa é coisa ruim!

Devido as aplicações de anos de dopamina a saúde de Rehv está debilitada e precisa se consultar com Dr. Havers. Foi assim que ele conheceu Ehlena, uma enfermeira que cuidou e se preocupou com ele.

Ehlena é vampira civil, mas sua família foi traída e expulsa da glymera. A princípio ela faz um mimimi quando descobre toda verdade sobre Rehv, só que não consegue resistir por muito tempo.

Mas nada é simples. Rehv sofre e sofre muito messssmo, não tem como não sentir pena e torcer por ele.

E como eu disse, essa série é cheia de desdobramentos, sendo assim, há coisas acontecendo com Wrath(Ô dó!), John e Xhex e outros personagens. Sem contar Lash, esse é filho do mal mesmo!

Gostei muito da história de Rehv e Ehlena. Um casal bem bonitinho.

E foi assim.
Bjoo.


site: https://janiselendo.blogspot.com/2022/01/irmandade-da-adaga-negra-1-ao-8.html

@ARaphaDoEqualize 03/04/2011

[Resenha] Amante Vingado
RESENHA ESCRITA PARA O BLOG www.gliteryinthemirror.blogspot.com

Pois bem, acredito que pela capa muitas de vocês já devem estar untando como eu. A capa deste livro por si só já faz com que queiramos lê-lo, não é verdade? Comigo foi assim. Embora, quando eu descobri que o livro não retrataria um dos Irmãos, tenha ficado com o pé atrás... Além do fato de que eles aparecem – e muito – nesta história também, a vida de Rehvenge vai te prender tanto quanto as dos outros livros, e você vai entender perfeitamente com ele o que é estar sobre a tênue linha entre o bem e o mal.

Este sétimo livro da série vai nos apresentar a história de Rehvenge. Ele é, em resumidas palavras, um verdadeiro captador de fôlegos. Rehvenge é irmão da vampira Bella, shellan do Irmão Zsadist, e assim como ela, faz parte da classe rica da espécie (glymera), assim como faz parte do conselho desta, podendo influenciar nas decisões tomadas. Sua essência sympath – criatura com o poder de se alimentar dos pecados das pessoas e de manipular suas mentes - é desconhecida por todos, a não ser por sua mãe que fora violentada por um sympath, dando luz à ele. E em determinado momento da história, os Irmãos acabam tomando conhecimento do segredo.

Como perigos que evidentemente eles são, os sympath são julgados pelo resto da sociedade vampírica que exigia que se um sympath não se isolasse na fortaleza criada por essa espécie – ali mesmo em Caldwell – ele deveria ser caçado e exterminado. Isolar-se não fazia parte dos planos de Rehvenge, e para controlar o seu lado sombrio de se mostrar, ele injetava um remédio em sua veia todos os dias, ou algumas vezes ao dia, e assim conseguia permanecer “ele mesmo”.

Quando um dos membros do glymera chega a ele fazendo uma proposta que “supostamente” seria para o bem da raça, ele imediatamente reconhece que na verdade faria parte dos interesses unicamente do mesmo. “O rei deve morrer”, foi esta a primeira frase pronunciada por ele e Rehv imediatamente sabia qual seria sua participação nisto. Contrariando o furor que sua essência assumiu com a idéia de poder matar, Rehvenge alerta Wrath do perigo, surpreendendo a todos os Irmãos.

Com seu estoque de de remédio chegando ao fim, mesmo que contrariado por ter que se submeter a isto, Rehv se encaminha para a clínica de Havers, médico dos vampiros, que sempre o fornecia o medicamento, e nunca questionando a freqüência das doses, o que era de muito agrado de Rehv. Ele já era conhecido na clínica, e temido também. Tudo nele gritava “perigo” e ele não fazia questão nenhuma de tentar persuadi-los do contrário. Foi por esta razão que Elehna não estava ansiosa quando foi recrutada para fazer os procedimentos básicos no homem enquanto Havers não estava disponível.

Sem nem ao menos se entender, Rehvenge se vê encantado com a enfermeira, de todos os modos. E ainda mais encantado com a preocupação que ela demonstra ter quando percebe o estado caótico que seu braço se encontrava devido as constantes doses de remédio que ele precisava aplicar diariamente. Mas ela era assim, naturalmente. Embora o homem a fizesse ficar mais atenta às coisas, ela o tratara como qualquer outro paciente. Ela estava acostumada a cuidar das pessoas, é claro, ainda que não iria reclamar se pudesse tirar uma folguinha dos cuidados de seu pai, que sofria com uma doença degenerativa e da preocupação que a acompanhava sempre que estava longe dele.

Eles eram verdadeiros opostos, isso qualquer um poderia dizer. E pela primeira vez, Rehvenge se sentiu mal pelo que era, e não só pelo lado sympath, mas por seu estilo de vida no geral. Mas ele devia ser um sortudo mesmo, por que de repente... Elehna apenas queria que ele cuidasse de seu braço. Ora, eu totalmente compreendo que ela não queria ficar longe dele. E a partir daí... Mil acasos fazem com que eles se aproximem.

Confesso que nunca imaginei que um homem daquele tamanho e com a vida que ele levava, pudesse se mostrar tão carinhoso e apaixonado. Parece que a cada falha e buraco que ele tinha em sua vida, era mais uma centelha de dedicação que ele acrescentava ao monte para conquistá-la. O fato de que o remédio que ingeria o deixava impotente não o incomodava tanto até Elehna aparecer, mas enquanto seu desejo crescia por ela cada vez mais, ele se viu confuso entre a abstinência favorecer o fato de que ela deveria se manter o mais longe possível dele para o seu bem e a realidade de que se ele não a fizesse dele o quanto antes, iria enlouquecer.

Os diálogos são incríveis, e o modo como Rehv está sempre colocando na balança os prós e contras para o bem-estar de sua enfermeira é extremamente lindo. Tudo começou a acontecer o mesmo tempo na vida dele: a Princesa, que em troca de seu silêncio exigia o corpo de Rehvenge em sua posse uma vez ao mês, se enfurecendo ao descobrir que ele estava apaixonado por alguém, seu segredo cada vez mais ameaçado quando seu segredo começa a ser conhecido por gente demais para seu gosto, a aproximação com Elehna que dificultava ainda mais manter sua vida oculta de sua amada, a Sociedade dos redutores atacando com cada vez mais freqüência, e mantendo seu foco na aristocracia, e obrigando a alta classe dos vampiros a se refugiar em suas casas fora da cidade, glymera insatisfeita... Coisas demais.

Quando o inevitável acontece e Rehv perde a única coisa que lhe restava, ele vê como única solução para manter aquelas que ele amava a salvo, sua partida. Sem saber das conseqüências que isso se implicaria mais tarde, o redemoinho de situações faz com que ele forje a própria morte e se dirija para a fortaleza sympath, onde previsivelmente ele não é bem recebido.

Perceberam a complexidade deste livro, né? Pois então, vocês ainda não viram nada. Não posso ficar tagarelando infinitamente aqui porque vou tirar a graça do livro e eu já falei demais, mas sério, eu subestimei essa história por amar demais os Irmãos, e acabei incluindo mais esse vampiro na lista enorme de preferidos. Rehvenge é apaixonante em muitos sentidos, mas pode ser mau quando quer.

J. R. Ward fez com que pudéssemos identificar estes dois lados dele perfeitamente, e ainda encontrou um par ideal para ele. O livro tem todo o seu toque sombrio exatamente como deveria, nunca nos deixando totalmente ciente de quais são os limites de um sympath. Ela te encanta em uma página, para te chocar na outra, para te fazer chorar em seguida, e sorrir na próxima. Ela dá esse efeito a seus livros, e este não é diferente.

Não peca nas cenas românticas, quentes, de aventura e ação, e nem no desenvolvimento da história. Não peca na crueldade das situações e nem naqueles diálogos que mudam vidas. Em um mix de gêneros, este livro consegue se destacar como um dos melhores. E é por essas e outras, que seu tempo não será desperdiçado. Ward vai fazer você se apaixonar por absolutamente tudo, e te dar uma bagagem de leitura extraordinária e completa. Vai gravar na sua memória permanentemente tudo o que fora vivido na história. Vai te impressionar. Outra vez.

Escrito Por: Gabi G.

Jois Duarte 22/10/2011

Rehv é cafetão, traficante, assassino, enfim, o fornecedor de qualquer tipo de serviço desde o 1º livro. Dono daquele antro de perdição que é o Zero Sun - que a propósito, eu gostaria de conhecer só que agora não dá mais -, e também conhecemos seus motivos pra ter uma vida tão desregrada, ilícita.

Rehv ainda tem de lidar com sua saúde cada vez mais debilitada por conta das altas doses de dopamina pra manter sua natureza sanguinária de Sympatho adormecida, neutralizada, e o envenenamento que se segue a cada um de seus encontros com a Princesa Vadia. Mas o descuido com que se trata chama a atenção de Ehlena, uma das enfermeiras da clínica de Havers.

Contrariando tudo o que há de ilegal na vida de Rehv, temos Ehlena. Uma vampira honesta, prática, que já sofreu muitas desilusões e, que, atualmente, leva uma vida difícil, isolada, por conta da doença do pai que é esquizofrênico e que no passado foi um membro da glymera.

Rehv é um fofo: cozinha, diz coisas lindas e eu o chamo carinhosamente de "Homem-Kinder Ovo", aquele que vem com surpresinha... quem leu sabe a que me refiro ;)

Esse não é o livro só do casal Rehv e Ehlena, também é o livro de Wrath, Thor, John, Xhex...

~> QUE CAPÃO! Adoro capas assim, só o moço, sem mulher enroscada no coitadinho.
~> Pra um livro tão grande - mais de 700 págs - acho que faltou mais romance entre Rehv e Ehlena... W e Beth se pegaram mais.
~> Quem é vivo sempre aparece... Mary apareceu!
~> Como me divirto com Lassiter!
~> Não gostei da Xhex nos livros anteriores, mas nesse ela me surpreendeu... e John, quanto ódio naquele coraçãozinho!

Jullyane 13/10/2010

A história do Rehvenge foi boa, apesar de que ficou faltando um pouquinho mais de romance, na minha opinião. Se bem que a autora compensou dando espaço pra gente já se empolgar com o livro do John e Xhex. Gente, o John tá competindo o espaço no meu coração com o Z., maaaasss acho difícil que ele vá ganhar, rs. Simplesmente, Z. é Z.

Acho fofo isso dos personagens acharem que 'não merecem' o outro e tal. Eu sei que é piegas, mas é lindo isso de vc colocar a felicidade de quem vc ama acima da sua, é tão distante da realidade em que a gente vive que a gente só pode mesmo sonhar com isso nos liros. E gente, sério... Eu não entendi essa história da lingueta, hahahaha! Não consigo imaginar um treco desses, rs. :$

Enfim, o sequestro da Xhex pelo Lash no final foi surpreendente, então, imagino que o livro 8 vá ser muuuito legal.

Jú 03/05/2020

Amando essa série
Essa escritora é simplesmente fantástica,fora do normal,cada livro é um lacre...qndo vi q era uma série tão longa imaginei q se tornaria cansativa e repetitiva,grande engano,cada história tem seus detalhes,seus segredos,e é incrível como um livro se encaixa no outro.. simplesmente apaixonada..melhor série de vampiros que já li??

Aline Mendes 20/05/2013

O livro do Rhev é muito bom e tem momentos muito angustiantes com muita reviravolta.Adorei. >

Alice 31/05/2021

Estou com um misto de sentimentos ao terminar esse livro, apesar de ter gostando tenho algumas ressalvas. Primeiro a atitude da Ehlena roubando os medicamentos e colocando em risco o seu trabalho quando ela não tinha eira e nem beira não desceu bem para mim, não teve coerência e me deixou cética com as coisa e a partir disso fiquei mais cri cri confesso e passei a reparar em tudo é ficar incomodada com a insistência de chamar os móveis do escritório do Wrath de mulherzinha, o quando ficava chamando a Xhex de mulher macho só porque ela não era "feminina", as piadinhas de cunho machista que eu estava relevando porque não era algo que saltava os olhos, mas aí me estragaram o role da Ehlena e o estrago que fizeram no John melou bem a experiência para mim e odeio admitir isso mas acho que vou dar um tempo antes de continuar os outros.

Yaya 15/12/2020

Rehv meu tudo!!!
Eu só tenho elogios pra esse livro.
Não deixou nada a desejar, ao meu ver.
Acho que o Rehv é o meu amorzinho em IAN (fico meio assim de dizer porque eu sou muito cadelinha do Z) mas é impossível não ter esse neném altruísta como xodó.
Foi um livro MUITO emocionante, só não chorei mais que o do Z, toda vez que o Rehv se achava merecedor de tudo o que sofria quebrava o meu coração em mil pedaços.
Toda vez que eu o imagino carregando um fardo que não é só dele, sofrendo o tanto que sofreu por tanto tempo, só reforça o quanto ele é altruísta e leal. Que homem incrível.
Eu amei a Ehlena (foi uma das mocinhas que eu mais gostei) e como ela não desistiu do Rehv quando todo mundo já tinha, foi uma das relações mais lindas e talvez seja a que eu mais gostei.
Apesar de IAN ter cada livro um casal principal, eu sempre senti que estava lendo uma fantasia com um romance de fundo, na maioria das vezes não muito desenvolvido, enquanto nesse eu senti que as duas coisas estavam entrelaçadas, a parte romântica foi ótima e a parte de conflitos envolvendo a guerra também, ao contrário de alguns anteriores que essa parte foi extremamente cansativa.
O melhor livro da série, na minha opinião, no quesito fantasia e romance juntos.

ps: preciso ressaltar que eu amei muito, muito, muito o Rehv! AAAAAAAAAAAAAAAAAA, que homem!

Erika Oliveira 11/06/2013

Rehv é demais, todo fofo com a Ehlena! É lindo ele ser todo cuidadoso com ela, e super temido pelos outros! Mas tive muita raiva da princesa, aquela va...!!!

Amor.livros 06/06/2020

Amante Vingado!
Apesar do tamanho do livro a leitura foi bem fluida, e amei os protagonistas e o quanto foi falado do Rei!