Pedagogia da Autonomia

Pedagogia da Autonomia Paulo Freire




Resenhas - Pedagogia da Autonomia


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Carine.Soares 26/01/2022

Faz tempo que queria fazer essa leitura e confesso que muitas vezes tive que reler trechos, ora por tamanha complexidade de palavras e ora por tamanho encantamento.
Paulo Freire com toda certeza nos faz ter um olhar diferenciado ao nosso dia a dia em sala de aula, me sinto pronta pra sair gritando e lutando por "dias melhores" para nós educadores, para cada um dos nossos educandos , enfim , dias melhores e mais justos para nossa sociedade!
É uma obra que vai precisar de releitura, para que, talvez, na próxima vez eu me apaixone ainda mais por suas palavras!
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duda 25/01/2022

ensinar não é transferir conhecimento
A leitura da obra foi dada como obrigatória na faculdade e, apesar de não ter intenções de me introduzir na docência, considero o livro como importante na minha formação. Não posso resenhar Paulo Freire, pouco entendo das práticas pedagógicas e é o meu primeiro contato com esse tópico. De qualquer forma, a leitura foi rápida e bem tocante, é um livro que diz muito sobre respeito e cuidado.
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Amanda 25/01/2022

O maior que temos
Esse livro pra mim foi um divisor de águas, pois foi minha primeira leitura de Paulo Freire e me abriu caminhos pra uma amplificação de uma visão que eu já tinha. É um livro que precisa ser lido com calma (e se possível estudando-o), porque apesar de não ter uma linguagem difícil exige extrema concentração para que a ideia seja trabalhada. Pedagogia da Autonomia tem uma potencial transformador naqueles que estão abertos a isso e me entristece que um dos maiores pensadores intelectuais que o Brasil produziu tenha tido sua imagem deturpada por uma direita conservadora nojenta, que quer mesmo que continuemos reproduzindo ideia fatalista da nossa realidade. É isto, apenas leiam Paulo Freire.
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Marafa 25/01/2022

Muito bom
O livro tem lá suas repetições, como somos alertados desde o início. Mas no geral vale muito a pena. Podemos não concordar com todos os conceitos, mas é interessante pensar no professor como alguém que dá e recebe e pensar na educação não como mero aparato de transferência de conhecimentos prontos e determinados, mas local de construção de novos conhecimentos. Gostei muito do alerta sobre como o professor deve se portar, sabendo respeitar as pessoas que falam e nunca interrompendo ninguém, e também da parte que mostra como é importante que o educador conheça o ambiente em que seus pupilos vivem e em que realidade vivem.
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Arminda 18/01/2022

Gosto das ideias de Paulo Freire e de sua abordagem humana, seu texto é voltado para gente e não para o mercado. "Ninguém é sujeito da autonomia de ninguém. Por outro lado, ninguém amadurece de repente, aos vinte e cinco anos. A gente vai amadurecendo todo dia, ou não. A autonomia, enquanto amadurecimento do ser para si, é processo, é vir a ser".
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Mila 16/01/2022

Docência
Como estudante de licenciatura em Ciências Biológicas tive que ler Pedagogia da Autonomia para a disciplina de didática.

Este livro diz muito sobre a prática docente, o papel do professor dentro e fora da sala de aula e claro, o desenvolvimento da autonomia, especialmente do educando.

Como futura professora, o livro me fez refletir sobre meu papel como educadora e minha visão sobre a educação.

Pedagogia da Autonomia deveria ser uma leitura obrigatória para qualquer docente e para aqueles interessados por educação.
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Ana Magiero 16/01/2022

Um dos melhores livros que li ano passado e, principalmente, ampliou meus horizontes sobre como quero ser professora. Sem arrogância de demonstrar o que sei e também sem orgulho de pedir ajuda, afinal, todos nós precisamos disso em nossa formação. Paulinho, eu te amo.
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Nay Botelho | @Umsonhodeleitura 12/01/2022

Li durante uma leitura obrigatória da faculdade, acho interessante a experiência do Paulo como docente e seus aprendizados que perpetua na docência brasileira atual, apesar de não concordar com alguns pontos da narrativa, o livro se torna indispensável pra quem pretende se tornar um docente.
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Glaucia Maria 09/01/2022

Libertador
A didática na faculdade ensina Paulo Freire diluída em tantos outros pedagogos. Mas ler na íntegra a obra do patrono da educação brasileira realmente faz muita diferença.
É renovador e libertador essa leitura.
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RAGGI0 08/01/2022

RESENHA CURTA, POIS NÃO POSSO AVALIAR A OBRA FREIREANA
Tenho até temor em escrever sobre Paulo Freire. Ele foi um monstro (no bom sentido da palavra) da educação brasileira. O nosso patrono. Tanto que me faltam palavras para descrever a incompletude a qual me sinto no momento, que, no entanto, estou consciente, de que nada sei sobre ensinar e muito há a aprender. No entanto, muito além de ensinar, nada sei sobre viver, e isto é o que mais me dói, mas também me constrói.

Acredito ser essa a essência de ?Pedagogia da Autonomia?, visto que sem inacabamento, por se saber inacabado, não há curiosidade a se tornar epistemológica. E sem curiosidade epistemológica, não existe construção da autonomia que, por sua vez, se transforma em conhecimento.
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amanda.bataglin 07/01/2022

Paulo freire
Um livro sensacional sobre educação, com certeza necessário para qualquer educador, uma leitura rápida e bem didática
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Salino 07/01/2022

Manual para a vida!
Eu, particularmente por dar aulas, achei extremamente importante essa leitura. É realmente um manual docente, em que traça os caminhos possíveis para que o professor tenha êxito em sua prática pedagógica. Quanta lástima dá saber que Freire é julgado injustamente, em sua maior parte por quem nem o lê. Essencial, indico a todos e um ótimo presente para quem está começando esse caminho de leitura.
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anamar.araujo 06/01/2022

"Sou professor a favor da luta constante contra qualquer forma de discriminação, contra a dominância econômica dos indivíduos ou das classes sociais. Sou professor contra a ordem capitalista vigente que inventou esta aberração: a miséria na fartura. Sou professor a favor da esperança que me anima apesar de tudo."
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Raquel 01/01/2022

leitura obrigatória para qualquer pessoa, educadora ou não
simplesmente magnífico do início ao fim! livro curto, de leitura fácil, porém repleto de ensinamentos poderosos e reflexões brilhantes! Fácil demais entender por que a direita não gosta de Paulo Freire.
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Raissa 26/12/2021

Embora tenha pouquíssimas páginas, o livro de Paulo Freire é de uma densidade absurda. O autor aborda alguns conceitos e ideias acerca do papel do educador e do educando na construção e transformação do saber e da prática educativa. Com uma posição política muito forte (o que incomoda a muitos que acreditam que a educação deve ser neutra), o autor nos mostra a importância de se posicionar no mundo, nos mostra que ensinar vai muito além de apreender o conteúdo ou transferir conhecimento. Ensinar exige rigor metódico, pesquisa, respeito, crítica, curiosidade, comprometimento, liberdade e risco. E é a respeito dessas qualidades que o autor se aprofunda em cada capítulo. Um livro excelente, que nos mostra uma prática tão possível e mais humana para lidarmos com as questões tão urgentes sobre a educação no nosso país.

“ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção.”

“quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender. (...) Ensinar inexiste sem aprender e vice-versa.”

“nas condições de verdadeira aprendizagem os educandos vão se transformando em reais sujeitos da construção e da reconstrução do saber ensinado, ao lado do educador, igualmente sujeito do processo.”

“E uma das condições necessárias a pensar certo é não estarmos demasiado certos de nossas certezas.”

“uma das tarefas mais importantes da prática educativo-crítica é propiciar as condições em que os educandos em suas relações uns com os outros e todos com o professor ou a professora ensaiam a experiência profunda de assumir-se. Assumir-se como ser social e histórico, como ser pensante, comunicante, transformador, criador, realizador de sonhos, capaz de ter raiva porque capaz de amar. Assumir-se como sujeito porque capaz de reconhecer-se como objeto.”

“Afinal, minha presença no mundo não é a de quem a ele se adapta, mas a de quem nele se insere. É a posição de quem luta para não ser apenas objeto, mas sujeito também da história.”

“É precisamente por causa desta habilidade de apreender a substantividade do objeto que nos é possível reconstruir um mal aprendizado, o em que o aprendiz foi puro paciente da transferência do conhecimento feita pelo educador.”

“Constatando, nos tornamos capazes de intervir na realidade, tarefa incomparavelmente mais complexa e geradora de novos saberes do que simplesmente a de nos adaptar a ela. (...) Ninguém pode estar no mundo, com o mundo e com os outros de forma neutra.”

“Não é na resignação mas na rebeldia em face das injustiças que nos afirmamos.”

“A construção ou a produção do conhecimento do objeto implica o exercício da curiosidade, sua capacidade crítica de “tomar distância” do objeto, de observá-lo, de delimitá-lo, de cindi-lo, de “cercar” o objeto ou fazer sua aproximação metódica, sua capacidade de comparar, de perguntar.”

“Creio que nunca precisou o professor progressista estar tão advertido quanto hoje em face da esperteza com que a ideologia dominante insinua a neutralidade da educação. Desse ponto de vista, que é reacionário, o espaço pedagógico, neutro por excelência, é aquele em que se treinam os alunos para práticas apolíticas, como se a maneira humana de estar no mundo fosse ou pudesse ser uma maneira neutra.”

“Como experiência especificamente humana, a educação é uma forma de intervenção no mundo.”

“Ninguém é autônomo primeiro para depois decidir. A autonomia vai se constituindo na experiência de várias, inúmeras decisões que vão sendo tomadas.”

“Minha segurança se alicerça no saber confirmado pela própria experiência de que, se minha inconclusão, de que sou consciente, atesta, de um lado, minha ignorância, me abre, de outro, o caminho para conhecer.”
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