Resenhas - Eldest

Sebo Gato Bibliotecário 19/07/2020

Acontecimentos
Segundo livro do ciclo da herança, Eldest é mais focado sobre o que acontece depois das batalhas em Farthen Dur e sobre treinamento dos elfos de Eragon para se tornar cavaleiro e também em Rohan, primo de Eragon no vale Palancar. Pode notar-se as influências de Star Wars e Senhor dos Anéis do autor, narrativa bem rica em detalhes como Tolkien, o que faz a história ficar longa mas não impossível de ler.

Inlectus 11/05/2009

Boa leitura.
Uma estória rica, um texto que nos leva a momentos angustiantes em sua emoção. Vale ler.

XDeosX 23/02/2010

Muito bom!
Tenho que adimitir esse é melhor que o Eragon,mais como eu disse na resenha que eu fiz do eragon,o Eldest arrasou muito bom cara o Christopher paolini é o melhor autor que eu ja vi.Veja a resenha do Brisingr lá você encontrará sites sobre o ciclo A Herança,o quarto livro e mais.

Paulo 23/03/2012

Jun/2009

Guting 28/06/2012

Histórias Manchadas com Fogo...
Paolini, consegui neste livro realmente prender a atenção do leitor com bons acontecimentos acerca dos persongens centrais da trama e reviravoltas inesperadas. O desfecho de Eldest não poderia ter sido melhor...

matheus-s 07/04/2010

De fato, cansativo e chato no início e ao decorrer da história. Mas com um final incrível, recompensa pelas horas árduas lendo os primeiros capítulos.

Rayanne 26/06/2010

Eldest
Continuação de Eragon, que demonstra o amadurecimento do autor procurando deixar os leitores mais curiosos pelo término do da trama.
Gostei muito da troca de núcleos, de um lado Eragon no treinamento de cavaleiro e do outro a fuga épica do aldeões de Carvahall; isso deixou o livro mais interessante e retratou o aprofundamento dos personagens, passando a revelar mais da história de Eragon, Saphira, Roran...
O romance entre Eragon e Arya passa a ser mais claro.
Tudo isso torna o livro mais apaixonante que Eragon(que não deixa de ser bom) e me viciou na saga, me deixando curiosa a cada página sobre o final.

Thay 11/05/2010

Argetlam
Como dizem, essa saga foi escrita por uma palma prateada (Argetlam), por um legítimo cavaleiro. O autor conseguiu ousar mais nesse livro do que no anterior, e foi muito bem sucedido. Em comparação com o primeiro (Eragon) percebe-se uma evolução extraordinária. Mais ação, luta, magia, línguas antigas etc. Recomendo sem pestanejar. E como dizem os Elfos no idioma antigo: "Que a boa fortuna governe os seus dias, a paz viva em seu coração e as estrelas cuidem de ti."

JuKiara 29/04/2012

O segundo livro dá um verdadeiro salto em qualidade. Tanto em relação à forma de escrita, quanto à capacidade do autor de instigar a imaginação. Não há grandes invenções no livro, e isso de modo algum é ruim: o uso de figuras já conhecidas facilitou a leitura e ajudou à imaginação a fluir. É também um livro com muitas questões políticas que circundam a guerra, e o fato do autor não se perder muito neste ponto me deixou muito feliz.

Matheus Braga 29/07/2012

Eldest - Christopher Paolini - Vida de Leitor
Confira a resenha no blog: http://vidadeleitor.blogspot.com.br/2012/06/eldest-christopher-paolini.html

Hey pessoal, tudo bem?

Como não se apaixonar por um livro que possui em seu enredo: elfos, anões, guerreiros, espadachim e, acima de tudo, DRAGÕES?

Este livro começa exatamente na cena onde Eragon terminou só que, no lugar de uma ardente batalha, temos a contagem de corpos e o choro das famílias que perderam algum ente nesta guerra sangrenta. Quando um grupo de Urgals tentava escapar, Ajihad, o atual líder dos Varden, os segue, mas é preso em uma terrível emboscada que acaba por tirar sua vida, deixando assim seu posto de liderança vago. Quando tal fato ocorre, uma luta pelo poder se inicia, e Eragon, o cavaleiro de dragão, terá um papel de suma importância. Como toda tragédia não vem sem companhia, os Gêmeos e Murtagh, filho de Morzan, estão desaparecidos e foram considerados mortos, não sabiam eles que existiam traidores dentre os Varden.

Enquanto lia Eragon, percebi que o estilo de escrita do autor era bom e bem desenvolvido, contudo, ainda notava um toque infantil na sua escrita, o que se dava pelo fato de ele ter somente 15 anos quando concluiu o primeiro volume da série. Não posso dizer o mesmo de Eldest, a escrita de Paolini amadureceu muito, seus diálogos se tornaram mais dinâmicos e o desenvolver na personalidade dos personagens teve um grande avanço, principalmente na de Eragon após seu treinamento com os Elfos. Acho que o autor conseguiu expressar muito bem o que seria ser treinado nas artes e costumes desse povo.

Voltando ao assunto do treinamento, Eragon passa por árduas horas praticando luta, magia e Rimgar (uma espécie de alongamento envolvendo posições que desafiam a flexibilidade máxima de um corpo e que podem ser aplicados em batalha no manuseio de uma espada), o que faz com que sua personalidade seja moldada de maneira a deixá-lo com um pensamento bem mais adulto do que o que tinha no primeiro livro.

A única coisa eu não me agradou nessa história é que o tempo que Eragon passou na terra dos elfos, não foi realmente aproveitado em batalha, já que a cena final de luta foi tão curta que nem deu para regar o solo a sangue direito. Ai eu pergunto, pode uma batalha dessa produção? ¬¬. Espero que no próximo livro, que por sinal eu já estou louco para ler, a grande batalha envolvendo um dos últimos cavaleiros de dragão seja um pouco mais extensa e que consiga transmitir para o leitor a verdadeira sensação de estar em uma luta.

Abraços,
Matheus Braga
http://vidadeleitor.blogspot.com.br/

Nathi 29/06/2012

http://feitico-literario.blogspot.com.br/
Depois da batalha acirrada contra os Urgals, Eragon compreende que precisa aperfeiçoar suas habilidades.
Como Brom partira, Eragon é enviado a Ellesméra, a capital dos elfos, onde um novo mentor o espera, a fim de lhe ensinar mais sobre a arte de ser um cavaleiro.
Lá passará por treinos mentais e físicos, será surpreendido por segredos importantes, firmará relacionamentos respeitáveis e tonificará seu relacionamento com Saphira.
Carvahall, lugar onde Eragon cresceu junto a seu tio e Roran, começa a ser atacado pelo Império: eles querem Eragon a qualquer custo.
Roran, com um insano desejo de vingança a favor de seu pai e sua amada, começa a se sobressair e a liderar os moradores do vilarejo para não serem mortos ou escravizados.
Com uma iminência de guerra, o caos se instala aos Varden, que se reinstalam ao sul, junto a seus aliados, em Surda, onde esperam ansiosamente pela finalização do treino de Eragon.
Capítulo a capítulo vai sendo corroída a história de um povo que tem sede de vingança, justiça e liberdade.


Bem, o segundo livro, Eldest, certamente evoluiu em sua escrita e narração. Destaco o modo como foi escrito, dando abertura a outros personagens, como Nasuada e principalmente Roran que ganha um realce notável, é importante, pois nos privilegia com uma visão completa da situação que se alastra por Alagaësia.
Realmente fiquei apreensiva quanto se começou a viagem para Ellesméra, pensei que ficaria o livro todo na viagem, já que o percurso era extenso. Mas fiquem despreocupados. Vão uns cinco capítulos.
A estadia de Eragon na capital é afável, aprendemos muito sobre os costumes e comportamento dos Elfos, histórias dos cavaleiros e nos divertimos com Orik, o anão, que o acompanha. Mas o contexto de Roran, realmente em Eldest é mais dramático, tornando-o mais interessante. Me surpreendi com Roran, sendo ele corajoso e todo pomposo.
A única crítica vai para com os Ra’zac, que matam Brom, um antigo cavaleiro, dominante das artes de espada, que já havia vivenciado batalhas, combates e duelos durante sua extensa vida, e simplesmente não contêm Roran, um simples rapaz fazendeiro. Mancada do Christopher.
Parabenizo porém, o rumo que a história tomou. É inteligente, tem personagens, relacionamentos e ocasiões bem construídas, enfim, muito bem arquitetada/idealizada.
Leiiiiiam porque é sensacional.

Obs: nada relacionado especialmente e unicamente ao Ciclo da Herança, mais realmente é muito chato essa história que sempre o elenco do mal ter de ser melhor e mais avantajado que os bonzinhos. Mas fazer o que né, se não fosse assim os bonzinhos não sofreriam e não existiria história.

Rafael Albo 16/01/2013

Só pelo final desta parte, sua leitura já vale a pena.

Rodrigo 04/02/2013

Boa continuação da história, algumas reviravoltas interessantes.

Nati 14/02/2013

Eldest - Livro 2 do Ciclo A Herança
É um livro fascinantemente fascinante. A continuação do ciclo é repleta de aventuras tão originais quanto as do primeiro livro.

Natyh 28/02/2013

Tuatha du orothrim
É visível o progresso que Chritopher Paolini apresenta de "Eragon" para "Eldest".
Para quem gostou do 1º volume da série, vai gostar ainda mais do 2º e para quem não gostou, sugiro que leia o 2º pois irá se surpreender em como o autor consegue prender o leitor nas palavras e deixá-lo ansioso para saber o próximo acontecimento ou o próximo segredo a ser revelado.
Diferentemente de "Eragon" com aqueles longos e cansativos trechos de viagem, com poucos acontecimentos, deixando a leitura entediante; "Eldest" busca prender a atenção em todos os momentos. Até mesmo durante o treinamento de Eragon, que poderia ter sido cansativo e repetitivo, Christopher aproveitou para ensinar à seus leitores algumas lições de ética e bom senso, além de exaltar a importância de ser uma pessoa digna e complacente.
O autor ousou também acrescentar uma pitada de paixão à vida do nosso herói, apesar de quebrar seu coração na primeira oportunidade.
O personagem principal mudou tanto quando o autor, deixando de ser aquele garoto impaciente, chato e infantil para se tornar um homem controlado, apreciador do tempo e da arte.
Saphira finalmente saiu da linha ao se jogar para cima do primeiro dragão macho que apareceu, cega de vontade de fazer sua raça procriar. Pela 1ª vez ela mostrou e admitiu que os dragões também podem cometer erros.
Quanto ao "gran finale", já era esperado que Murtagh e Eragon fosse irmãos, Paolini já havia deixado essa informação entrelinhas no 1º livro, mas isso não tirou a glória da revelação. E o mais importante, nunca achei que sentiria tanta raiva de Murtagh. Pode até não ter sido culpa dele, mas deu raiva vê-lo exaltar os planos bizarros e insanos de Galbatorix.
Não podia deixar de ressaltar o poder de liderança que Roran mostrou ter, levar um vilarejo inteiro para uma jornada em que o melhor que poderiam encontrar era a morte, não é para qualquer um! O que não faz um homem determinado a salvar a mulher que ama!
O que posso concluir é que o livro superou as minhas expectativas, mal posso esperar para ler Brisingr.
"Que suas espadas permaneçam afiadas!"