Escola dos Sabores

Escola dos Sabores Erica Bauermeister




Resenhas - Escola dos sabores


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Carolina165 09/07/2020

DELICIOSO
Costumo ter uma queda por livros que trazem em seu enredo assuntos gastronômicos. Por isso, assim que vi esse título foi amor à primeira vista. E não estava errada. A única coisa que não gostei foi no começo do livro, quando na primeira aula a professora ensina como matar os caranguejos. Desnecessário né?! Mas tirando isso...

O livro é delicioso em todos os sentidos. É literalmente de dar água na boca.
Oito alunos que se reúnem toda primeira segunda-feira do mês para uma aula de culinária com a professora Lillian.

O que mais gostei é que cada um deles tem sua história e seus dramas. Cada um está lá por um motivo, mas ao final do curso nenhum deles sairá da mesma maneira que entrou. Cada um vai levar consigo as amizades feitas, as experiências de vida compartilhadas, e, principalmente, os sabores aprendidos durante o curso.

Oito alunos, oito histórias, e um objetivo em comum: aprender os mais deliciosos pratos nesta escola de culinária tão peculiar e especial.

Altamente recomendado!!
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Paula 12/03/2010

Para ser saboreado.
O livro superou minhas expectativas. Achei a história tão delicada e doce que li ontem à noite de uma vez só.

É no curso de culinária, que acontece na segunda-feira à noite de cada mês no restaurante da chef Lílian, que oito pessoas se encontrarão para aprender a cozinhar. Cada uma delas com um motivo diferente para estar lá, cada uma com sua história, com suas dores.

À medida que as aulas se passam, vamos conhecendo cada uma das personagens e cada um deles encontrará nas refeições, no prepraro cuidadoso dos alimentos, aquilo que seu coração precisa.

Um livro que fala dessa arte que requer tanta sensibilidade quanto escrever que é a culinária e que, feito mágica, consegue aquecer o coração das pessoas. Uma história que fala de amizades, de superação, de encontros e reencontros, de se descobrir outra vez depois de muito tempo. Uma história de pessoas reais, que nos presenteia com o universo encantado de uma cozinha, com seus aromas que trazem lembranças, com suas texturas que lembram sensações, com sabores que nos enchem de vida.

Livro para quem acredita no poder que os alimentos preparados com carinho têm para aproximar pessoas, curar dores da alma e aquecer corações.

Recomendo principalmente para quem gosta de fazer mágica na cozinha e aquecer corações.

12/03/2010
Sandra :-) 12/03/2010minha estante
Hummm... Não faço a mínima mágica na cozinha, mas fiquei com água na boca com a sua resenha!!! Beijocas!


Paula 15/09/2010minha estante
Que pena que vc não está gostando, eu curti bastante o livro =]




Desi Gusson 16/03/2012

Saboroso
Falar de Escola de Sabores sem usar experiências pessoais é uma tarefa basicamente impossível. O livro não te deixa escolha, você se identifica com uma das personagens, ou se identifica com todas.

Mas, para começar, a estória chega até você mais cedo ou mais tarde, de forma delicada, e quando vê, já está mais leve por dentro.

Para Lillian, a professora dona do restaurante, a comida cura tudo. Não de forma direta, como os remédios, mas de uma maneira mais duradoura, pois ela leva a pessoa a se curar. Fosse a depressão da mãe; a auto-anulação de Claire; a falta de fé na esposa em Carl; a saudade de casa da Antonia; a dor pela morte da mulher amada em Tom; a falta de auto-estima de Chloe; as lembranças de Isabelle; a culpa de Helen e a coragem de Ian. Cada um vivendo prisioneiro da própria mente, sem nem se dar conta.

Para não dizer que gostei de todos os capítulos igualmente vou falar dos quatro que mais me chamaram a atenção.

Começando por Isabelle, uma senhora de cabelos prateados que pouco a pouco foi perdendo o fio das lembranças. Ela que, quando mais nova, achava que poderia passear pelos jardins das memórias quando ficasse velha, percebeu que não seria assim. Aquilo a deixou vazia, pois suas lembranças eram tudo o que tinha construído para si. Através de pratos bem colocados foi que Isabelle percebeu uma coisa –Estou começando a achar que talvez as lembranças sejam como esta sobremesa. Eu a como e ela se torna parte de mim independente do fato de eu me lembrar dela mais tarde ou não.

Carl já estava casado a mais de vinte anos quando Helen contou que tivera um caso. Ela estava arrependida, disse que o amava e que não queria ir embora, não queria que ele a deixasse. Carl sempre achou que tinha permanecido com a esposa por falta de criatividade, por não conseguir imaginar um futuro sem ela em sua vida. Na verdade ele não pode deixá-la por ser ela. Simplesmente a mulher que ele amava e queria a seu lado pelo resto da vida. –Ficou olhando para ela sem dizer nada e, enquanto olhava, sentiu algo se modificar e se assentar dentro dele, um movimento rápido e silencioso como a batida de um relógio [...] Então sorriu. –Esse é o seu lugar.

Tom se casou com Charlie, a mulher mais fantástica do mundo. Ele amava cada pedacinho de sua personalidade esfuziante e viva. Até que Charlie teve câncer e morreu. Assim, em questão de meses, ele assistiu aquela garota cheia de ideias e criatividade murchar até sumir, sem que ele pudesse fazer nada. Levou certo tempo e um molho de macarrão para que ele percebesse que se o tempo não cura tudo, pelo menos faz as coisas melhores. –Olhe só o que você fez –Observou Lillian em voz baixa, em pé ao lado de Tom, diante da mesa. –Eles vão comer e então tudo vai desaparecer –disse ele. –É por isso que é um presente. –retrucou Lillian.

Nem preciso dizer que fiz um tsunami de choro com esse capítulo, né?

Bem, por último, Lillian.

Não vou me demorar dizendo que ela me ensinou a fazer um belo purê de batatas, é a visão de Lilly sobre os alimentos que cativa. Ela os enxerga como pessoas, sacerdotes, talismãs e, à partir disso, consegue obter todos os resultados necessários. Aquilo me tocou mais que tudo.

Quando estou triste eu sei que devo cozinhar. Realmente não me vem a vontade, quando a gente está triste raramente tem vontade de fazer qualquer coisa. Mas eu sei que, no momento em que separar os ingredientes necessários, vou entrar num mundo só meu. Os problemas não somem, as preocupações não esmoessem, o que muda é a forma que eu os encaro. Ali sozinha, aprecio o espaço e a solidão, conversando com os alimentos eu entendo coisas que antes não enxergava, ordeno os pensamentos, chego a conclusões… quando vejo já acabei o que estava fazendo e meu coração está vários quilos mais leve, como se eu o tivesse preparado também ,só que da maneira correta.

Para mim, cozinhar não é uma obrigação, é um momento de intimidade e concentração. Vai ver por isso que até hoje só uma pessoa conseguiu me deixar genuinamente à vontade cozinhando comigo.

Vejam bem, a cozinha para mim pode ser o escritório para você, ou o ateliê, ou a biblioteca, ou a sala de estar… não importa, cada um tem um espaço para abrigar a mente, o coração e a alma de um jeito harmonioso. Aquilo que nos faz feliz.

O que importa não é a cozinha, é o que sai dela.

xoxo

P.S.: Sushi, que vontade que estou de me empanturrar de sushi!

desigusson.wordpress.com
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Lady 03/07/2020

Um curso de culinária que não trata apenas de receitas, mas de vidas.
Enquanto aprendem receitas novas os personagens vão nos mostrando um pouco de si, seus medos, seu cotidiano, sua falta de confiança, sua baixa autoestima, seu casamento e etc.

Cada um com vida diferente do outro, mas enfrentando problemas que para eles são grandes. Cada um encontrando amigos no curso de culinária, aprendendo a se amar e viver de uma forma mais alegre e divertida.
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Luana 12/02/2020

Escola dos sabores
Lilian, a personagem principal do livro de Erica Bauermeister, é dona de um restaurante e professora de culinária na Escola de sabores, curso que acontece às primeiras segundas de cada mês, quando o negócio está fechado e o qual toda a trama gira em torno.
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Nestes dias, 8 pessoas se reúnem para as aulas e durante o livro, vamos conhecendo um pouco mais de cada uma, inclusive de Lilian, que se mostra uma mulher sucedida e feliz, mas que teve um passado bem conturbado ao ter que lidar com a depressão de sua mãe após a morte de seu pai.
E, é justamente nesse sofrimento que ela se encontra na culinária, quando ainda era uma criança, ao descobrir que cada ingrediente continha um sabor específico, com uma sensação diferente; a partir daí, ela começa a usar a comida para resgatar sua mãe de sua doença e nunca mais se separa da culinária.
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Além da história de Lilian, temos a de seus alunos, todos com algum problema pessoal, que vai sendo tocado em cada um dos capítulos, de forma subjetiva, sempre relacionada com o ingrediente principal de cada receita do curso. Assim, as histórias vão se conectando e é isto o que sustenta o livro: o poder da comida transformar e provocar emoções. Ponto que eu achei um pouco forçado por absolutamente todas as problematicas terem se resolvido por conta disso, ou até mesmo fraco da parte narrativa porque sem a comida como "heroína", a história não faria sentido e todas as tramas ficariam soltas.
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Além da narrativa, como todo chick lit, Escola dos Sabores também tem seus momentos engraçados e descontraídos que, na maior parte das vezes, são puxados por Lilian, a personagem independente e forte, que já superou suas dificuldades e hoje tenta mostrar aos seus alunos como fazer o mesmo.
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Apesar da narrativa bamba, e de chick lit não ser um gênero que me chame muito atenção, acredito que o livro de Erica Bauermeister é um bom livro para se distrair e conhecer um pouco mais sobre culinária; é uma leitura leve e tranquila.
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Pudima 29/03/2017

Estou encantada!
Que livro maravilhoso. Que leitura, que sensações, quantos sabores!

Esse livro mexeu comigo de uma forma que não sei explicar, e me trouxe coisas tão boas! Lembranças que achei que tinha perdido. Realmente, a comida nos transforma, nos traz sentimentos, nos move.

Lembrei de como a comida transmite sentimentos, e com saudade lembrei de cada sensação ao longo da minha vida. Das sextas-feiras pós colégio, quando sempre tinha frango assado com batatas de almoço. De quando minha mãe faz coxinha e me lembra de todos os meus aniversários. Dos cookies do Jonan, que são como abraços, que me aconchegam num final de dia. Do purê de batatas com guisado, dos bifes de fígado, da salada de quiabo que minha mãe faz e sabe que eu sou a única que gosta. Da sopa do pai no inverno. Da couve que lembra meu cachorro. Das balas de menta que minha avó me dava. Dos bolinhos de batata da avó da Cris. Do vinho favorito da Anaís, que me deu a taça do Harry Potter. Da montanha russa da Gigi, que nem provei ainda.

Quantas lembranças! Quantos sabores! Quantas sensações! Que livro maravilhoso para se sentir amado, para lembrar do quanto as pequenas coisas fazem a diferença, e de como pequenas atitudes podem mudar o mundo de alguém. Mesmo que "apenas" cozinhando. Adorei!
dudinhacostayt 04/07/2018minha estante
Você escreve muito bem! Amei sua resenha. Gostei dos trocadilhos ?


Pudima 08/07/2018minha estante
Obrigada!!! E recomendo muito esse livro! É um dos meus favoritos, maravilhoso! hehe




Nat 16/10/2022

Lilian é chef de cozinha e dona de um restaurante. Desde pequena, quando seu pai saiu de casa, ela encontrou nas receitas a sua forma de ajudar a mãe a se reerguer. Toda primeira segunda-feira do mês, ela ministra um curso de culinária. Cada um dos seus alunos tem um motivo para estar ali: Clair quer se tornar uma mãe melhor; Carl e Helen tentam reconstruir um casamento abalado; Ian quer estabilidade na sua vida; Antonia saiu da sua zona de conforto para buscar novas aventuras... Enquanto Lilian ensina que cada um dos ingredientes tem um significado, ela também sabe que cada um deles quer buscar soluções para seus problemas.

Um livro pequeno e fácil de ler, que prende atenção pelas histórias particulares de cada personagem, inclusive de Lilian. Aliás, a história pessoal dela está presente em todo o livro, durante suas reflexões sobre cada um dos seus alunos. Gostei bastante porque é um livro simples, sem pretensões. Eu recebi a indicação desse livro em desafios passados, e aí ele acabou ficando na estante por um bom tempo. Apesar de ter gostado, não é meu tipo de leitura, só li porque achei que ia encontrar uma lista das receitas ensinadas kkkkkk o que não tem no livro, mas tudo bem. Recomendado.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com/2022/09/escola-de-sabores-erica-bauermeister.html?m=1
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Joice (Jojo) 21/07/2011

Excelente!
A "Escola dos Sabores" é uma história envolvente e extremamente agradável. No livro, oito pessoas se inscrevem num curso de culinária e a partir dessa experiência conseguem mudar algo em suas vidas.

Lilian, a professora de culinária, me pareceu uma fada: sempre sorrindo e ajudando seus alunos por meio de suas receitas, que acabam por nos ajudar também.

Quem já leu ou assistiu "Como Água para Chocolate" sabe o quanto a comida pode atingir nosso humor, levando-nos a refletir e agir. Lilian, a exemplo de Tita, segue essa mesma filosofia e cada personagem encontra a solução para seus problemas entre temperos, massas e molhos.

Aliás, a forma como Erica Bauermeister descreve temperos, massas, frutas, verduras e até o cozimento dos alimentos é de dar água na boca. Dá vontade de largar o livro e se inscrever num curso de culinária. Aliás, estou pensando seriamente em fazer isso. Rs...

Super recomendo esse livro! É leve, com uma história comovente e personagens encantadores.
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Nii. 04/03/2011

Oito pessoas se conhecem num curso de culinária.
Elas vão aprender muito mais do que receitas...

Escola de Sabores foi um livro que comprei sem grandes expectativas, simplesmente por ter um tema, literalmente, gostoso (COMIDA o/), mas a estória e a forma como ela foi contada me surpreenderam muito. Entrou para minha lista de favoritos!
O livro, como o próprio nome sugere, trás a estória de oito pessoas completamente diferentes que se encontram todas as segundas no restaurante dirigido pela Lilian para aulas de culinárias. Mas não é uma aula qualquer. No Lilian’s a culinária é ensinada fora de qualquer monotonia ou exatidão.

Através da culinária a autora trás de forma sutil e inteligentíssima a vida dos oito alunos. Como eles chagaram até ali e como as aulas interferem nas suas vidas. -O livro inicia com a vida de Lilian e como ela se tornou tão próxima da culinária. - Cada capítulo, um aluno.

A cada aula Lilian trás uma oportunidade para que cada aluno veja, não só a culinária de forma diferente, mas a vida.

Os personagens são os mais variados possíveis. Cada um carregando sua história e surpreendendo nós leitores. Foi cada revelação, o que só serviu para eu reforçar minha idéia de que não conhecemos ninguém por completo.
Lilian, que cresceu ouvindo a mãe ler de forma descontrolada desde que seu pai morreu acabou imaginando que a culinária poderia curar sua mãe. Claire, que casada e com dois filhos vai acabar tendo um novo olhar sobre si mesma e seu casamento.
Carl e Helen, um casal que soube perdoa e por isso amadureceram juntos (lindo *_*). Tom, que carrega uma tristeza enorme. Ian, o saliente da estória (sempre tem um numa sala de aula não é?), mas nem por isso menos romântico. Antonia, a italiana. Chole, a desajeitada que dá a volta por cima e Isabelle, a esquecida.

É lindo demais. Não pensei que fosse gostar tanto. Desidratei totalmente na parte do Tom. A Helen me surpreendeu com a confissão dela. Meu, a Lilian é DIVA na cozinha. Os personagens são ótimos e foi legal ver como pessoas tão diferentes tiveram suas vidas entrelaçadas.

Sou péssima na cozinha, sou melhor provando do que fazendo, mas confesso que fiquei tentada a experimentar... Ahhh, seu eu esbarrasse em uma “escola dos sabores” por aqui. Gostei muito da temática do livro e já pesquisei outros títulos com o mesmo tema, como “Julia & Julie” e “Como água para chocolate”, por exemplo.


http://fazparte-ni.blogspot.com/2011/03/escola-dos-sabores-by-erica.html
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Nati 02/06/2012

Veja mais em: meninadelivro.com.br
Muito bom!!!!! A sinopse do livro já conta quase tudo, mas tudo bem. O livro é super curto e super rápido de se ler, mas como eu estava nessa de “engolir livros”, eu decidi fazer o que o livro estava mandando: saborear. Demorei 5 dias, mas saboreei cada palavra do livro. E deu certo! Eu adorei a história; nunca tinha lido um livro que abordasse a cozinha antes. Mas já vou avisando: mesmo com os meus vagos conhecimentos adquiridos na tv (sim! Sou dessas que assistem programas culinários!! A diferença é que eu mal sei estourar pipoca...), não entendi alguns termos culinários do livro, mas ok.

A cada capítulo vemos a história de cada um dos alunos da Escola dos Sabores, que acontece toda primeira segunda-feira do mês no restaurante da Lillian, chamado, bem, Lillian’s. Haha. Vemos o que os levou para o curso de culinária, que lembrança cada sabor ou cheiro remetia, as dores e as lições de cada um. É como um flashback de cada pessoa, já que no meio do capítulo temos a aula do mês também, narradas por eles. Somos convidados a entrar no mundo de cada um: Lillian, a professora, Claire, a mãe, Carl e Helen, que são como um só... Antonia, a italiana, Tom, o amargurado – nada que não possa mudar -, Chloe, a jovem desastrada, Isabelle e Ian.

Escola dos Sabores é aquela história que te deixa calmo depois, como se algo estivesse completo e bom. Um livro repleto de cheiros e sabores.
Leia, afinal, “depois de ler este livro, nunca mais fará uma refeição como antes.”

Quando Carl a conheceu, 50 anos antes, Helen estava escrevendo [...] Na verdade, [...] Helen não estava escrevendo, mas sim pensando no que escrever.
- Então você é escritora? – perguntou ele [...].
Ela lhe lançou um olhar de avaliação demorado, o que o levou a concluir que provavelmente não ganharia nenhum ponto por originalidade. Afinal de contas, ela era escritora [...].
- Na verdade – respondeu -, acho que preferia ser um livro.
Quando ele concordou com um aceno de cabeça, como se aquela fosse a resposta mais lógica do mundo, ela sorriu, e Carl percebeu que iria passar o resto da vida voltando àquele instante. (pg. 59)
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Emi 30/07/2019

Nesse livro a escritora conta a história de um grupo de pessoas e como a arte de cozinhar entrou na vida de cada um. A escrita não segue um tempo linear, entre memórias e o presente, ela vai construindo os personagens. Sem um trama, apenas a vida em sim, descrita de forma poética, cheia de metáforas.
Uma leitura gostosa com a qual me identifiquei. Eu adorei, mas não acho que seja um tipo de leitura a ser recomendado a todos.
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Renata 21/07/2012

Escola dos Sabores
Este livro tem uma premissa que me agrada muito: a gastronômica.
Livros assim costumam encantar por sua leveza e descrições reconfortantes. Uma forma de mesclar o sabor dos alimentos a emoções, mesclar aromas a lembranças esquecidas e acima de tudo consegue de forma simples e até lúdica transmitir através das personagens o ingrediente principal: a esperança.
Lillian é a dona de um concorrido restaurante e também professora de culinária a cada primeira segunda – feira do mês. Ela possui um talento peculiar, descoberto ainda na infância, o de sentir o que cada pessoa necessita naquele momento e através dessa percepção cozinhar com o intuito de “ajudar” a pessoa a se reencontrar.
Cada capítulo do livro se dedica a uma personagem, sendo o primeiro a própria Lillian. Receita vai, receita vem, vamos acompanhado os dramas dos alunos e a forma como os pratos que Lillian os ensina a fazer vão revelando algo existente dentro deles, e que só precisava ser despertado. Fiquei muito comovida com o Tom e a sua profunda tristeza, mas fiquei também muito feliz com o final inesperado dado para ele e para “alguém”, isso no meu entendimento.
Enfim, Escola dos Sabores foi para mim uma leitura extremamente agradável que com seu texto poético e personagens cativantes conseguiu me deixar com água na boca. Não foi um livro que mudou a minha vida, mas que com sua extrema leveza e visão otimista me deixou com um enorme sorriso nos lábios.
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CRIS 18/05/2013

Adorei!
Uma leitura leve e agradável.
Uma história delicada e, principalmente, uma história de amor. Não um romance, mas uma história de amor pela vida.
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