Rosas de maio

Rosas de maio Dot Hutchison




Resenhas -


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Marcelo 02/02/2022

Bom Suspense
A leitura flui bem, mas considerei a história abaixo das minhas expectativas. Segundo livro de uma trilogia, infelizmente não é tão bom quanto o primeiro. Sem compará-lo com o primeiro, sua avaliação melhora. Achei principalmente o desfecho decepcionante pois esperava um embate grandioso entre a protagonista e o assassino, mas a coisa se resolve rapidamente. De qualquer forma é bom entretenimento e uma leitura rápida pois a escrita é bem ágil e agradável.
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Priscila.Weber 01/09/2022

Um bom livro
Eu amei o primeiro livro da trilogia O colecionador, porém achei esse livro um pouco mais arrastado que o primeiro, porém a história é boa. Me apaixonei pela Prya e a Deshani mulheres fortes que inspiram! Recomendo.
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Vênus 09/01/2023

Rosas de Maio de Dot Hutchison
Eu amei esse livro, uma dos melhores que li até agora em 2023 e confesso que quando eu baixei ele para ler pensei que era um romance, porque eu só tinha visto a capa e não a sinopse e achado a capa bonita e levei um susto quando vi que não era romance. Mas continuei a ler e me surpreendi com ele, gostei da escrita, me prendeu bastante e me deixou de cabelos em pé para descobrir quem era o desgraçado do assassino, quem foi quem eu não esperava que fosse, me senti tapeada. Um ótimo livro.
Amanda.Hesse 15/02/2023minha estante
Se gostou de ?rosas de maio?vai gostar de ?o jardim das borboletas?, ele é da mesma série só que veio antes. É muito bom!




Larissa3225 28/01/2023

Rosas de maio tinha tudo para ser bom, mas não é. Não que seja um livro ruim, mas os defeitos acabam sobressaindo muito mais que as suas qualidades.

Primeiramente, não sei como me sinto sobre ele ter tantas conexões com o livro anterior (Jardim das Borboletas, muito bom!). Pensei que ele seria uma estória 100% independente, apenas com o mesmo time de investigadores. Os crimes e a estória principal são, de fato, independentes. Mas, em diversos momentos, existem comentários sobre o que está acontecendo no outro caso (julgamento, a vida das vítimas, os culpados). Talvez, por não me lembrar muito bem do livro anterior, tenha tido dificuldade em me conectar com essas partes.

Um grande problema do livro é o seu ritmo. Demora muito para a estória engatar. Até os 50% é tudo muito parado e repetitivo. A partir da metade, o livro ganha ritmo e fica mais interessante de ler. Porém, senti que o final foi um tanto apressado. Queria que a cena do clímax fosse mais longa e descritiva. Do jeito que foi, eu nem cheguei a ficar preocupada com o que aconteceria com a personagem principal.

Por fim, eu simplesmente não consegui comprar a atitude da Priya e da mãe. Eu entendo. Mas não acho que faz sentido dentro do que foi construído. Elas gostavam e confiavam nos agentes do FBI. Não faz sentido que elas escondessem informações deles. Se elas os considerassem incompetentes, ok. Mas gostando tanto assim? Foi difícil engolir.

Contudo, o livro tem suas qualidades. Os crimes em si são muito interessantes. É legal acompanhar os agentes do FBI lutando contra a própria impotência e culpa por não saber o que fazer. Além disso, as "cartas" para o assassino são muito boas. Diria até que são as melhores partes do livro.

De forma geral, é um bom livro. Acho que poderia ter umas 50 páginas a menos (cortando, inclusive, as conexões com o anterior). É uma pena que não seja tão bom quanto o primeiro.
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Mika 18/06/2022

Emoji da cabeça explodindo
Segundo livro da trilogia. Já tinha amado o primeiro, mas esse segundo UOW!!!

Algo na forma diferente na escrita da autora que ao mesmo tempo me desperta um incômodo, mas também me fez mergulhar profundamente na estória.

Os personagens são sensacionais, mas os coadjuvantes tbm merecem um aplauso e a ligação com os personagens do primeiro livro tbm maravilhoso!

Quem gosta de Thriller policial vai amar.
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Tahyy 01/03/2023

"Meu nome é Priya Sravasti, e não sou vítima de ninguém."
Este segundo volume me mostrou como os personagens agem após experiências traumaticas e faz o leitor entender mais do ponto de vista do famoso "jardineiro".
A narrativa é mais reflexiva e devagar, porém, continua sendo um ótimo livro de suspense com mistério no ar e pessoas com personalidade forte.

"Porque existe a lei e existe a justiça, e nem sempre as duas são a mesma coisa."
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Oilucas97 11/06/2023

DOT HUTCHISON VC MORA EM MEU CORAÇÃO. ?
Esse livro me prendeu do início ao fim, gosto bastante dos livros da Dot. O livro é baseado em personagens fortes, com ênfase na Priya, uma garota muito inteligente, forte e determinada. Ela encontra grandes desafios desde muito nova, principalmente com a perda de sua irmã que foi morta por um assassino em série.
Esperei mais desse livro no quesito plot, o livro é bem gostoso de ler, porém, quando chega na parte principal ele se perde um pouco, foi tudo muito rápido e com poucos detalhes, deveria ter uma construção maior sobre o assassino, faltou um pouco de desenvolvimento no momento em que priya fica de frente com o assassino em série.
Como disse antes, gosto demais da escrita da Dot Hutchison, a forma como a história é desenvolvida e vai ganhando forma. Amoooo como os agentes participam na história, Victor , Eddison e Mercedes Ramiz tem lugar garantido no céu.
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tata.claraa 01/02/2024

História que prende!!
O livro é super fluído, cada capitulo é escrito em uma pessoa diferente, então acaba tornando a leitura rápida e fácil. Tem capítulo em primeira, segunda e terceira pessoa, por isso não é uma leitura cansativa. A história me prendeu bastante, foi muito interessante ver a evolução da protagonista e a maneira como esse livro se comunica e completa o outro (o jardim das borboletas, muito bom inclusive). Pra ser sincera, eu comecei a ler sem saber que tinha um livro antes, minha sorte foi ja ter lido ele -mesmo que muito tempo atrás- não encontrei dificuldade nenhuma em entender a história.
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Lina DC 22/08/2019

"Rosas de Maio" é o segundo livro da série The Collector e irá acompanhar os três agentes especiais que cuidaram do infame caso das Borboletas em mais uma busca implacável por um criminoso hediondo.

O livro é narrado em terceira pessoa e a história se passa apenas alguns meses após o final do primeiro livro, quando os agentes prenderam o Jardineiro e libertaram as garotas. A mídia ainda está em polvorosa com o caso, principalmente pelo fato de que o culpado em breve irá a julgamento.

Mas e as vítimas? A maioria delas não está sabendo lidar com tudo o que está acontecendo, adaptar-se ao mundo ou enfrentar pessoas fazendo comentários odiosos. A verdade é que nem sempre ser resgatada significa ser livre...

Brandon Eddison, Victor Hanoverian e Mercedes Ramirez são agentes excepcionais que dedicam-se de corpo e alma em cada caso, mas que também estão muito abalados com tudo o que viram e ouviram sobre o cativeiro. Por mais que tentem manter-se emocionalmente distante das vítimas, é algo extremamente difícil, principalmente quando suas histórias são tão impactantes.

Prova do envolvimento emocional deles com as vítimas é o fato de que os três mantêm contato com Priya, uma adolescente de 17 anos de idade que quando criança encontrou o corpo da irmã Chavi, que foi brutalmente assassinada.

Chavi, assim como outras jovens, foi vítima de um homem doentio, que deixa flores específicas em cada uma de suas vítimas e cria um cenário inesquecível, uma declaração do seu ponto de vista distorcido. O problema é que as vítimas não estão relacionadas entre si e são fisicamente diferentes uma das outras. A única similaridade é a idade, pois são jovens que estão no final de sua adolescência.

O livro vai alternar os pontos de vista entre Priya e os agentes especiais. Priya e sua mãe passaram por muita coisa, mas estão tentando recomeçar. Ambas são resilientes, determinadas, inteligentes e carismáticas. Não é a toa que os três agentes especiais gostam tanto das duas.

"No show de horrores quase incessante que é seu trabalho, Priya é uma centelha espinhosa de vida. E ele está na repartição há tempo suficiente para ser grato por isso." (p. 19)

Porém, a situação acelera quando mais jovens são brutalmente assassinadas e a assinatura do assassino de Chavi se repete, deixando claro que esse homem não vai parar de matar. Torna-se essencial capturá-lo o quanto antes...

Além da parte da investigação, existe a parte emocional das vítimas e de seus familiares. Priya e sua mãe e Inara e algumas outras Borboletas representam muito bem esse espectro da violência. Elas descrevem sobre as dificuldades de se "seguir em frente", do rótulo permanente de vítima e de como é difícil se encaixar na sociedade após terem passado por algo tão traumático. É emocionante de se ler seus depoimentos.

"Não tenho respostas. Não tenho conhecimento. O que tenho é um rancor saudável e a determinação de que um dia vou descobrir como se faz essa coisa chamada viver. Talvez a justiça só possa ir até aí." (p. 148)

Temos também a perspectiva dos agentes, o pesar de não terem encontrado o culpado antes, a tristeza quando uma nova vítima aparece e como suas vidas pessoais são afetadas pelo trabalho. Observar como cada um deles lida com o estresse, a frustração e a dor que cada caso traz também faz parte do lado delicado dessa leitura.

"Eddison não é um homem paciente. Já esperou tempo demais para dizer a Priya e a todas as famílias das vítimas que eles pegaram o filho da mãe que matou suas meninas. Não quer acrescentar outra pasta à pilha, outro nome à lista. Só não sabe se existe um jeito de evitar isso. É praticamente março." (p. 79)

A autora também incluiu a percepção do assassino, como ele enxerga suas vítimas e o que o motiva a escolher cada uma delas. Esses trechos são mais pesados de se ler, pois percebemos que esse personagem tenta racionalizar suas ações, como se os seus atos fossem possíveis de serem compreendidos.

A Editora Planeta arrasou na diagramação do livro. É uma edição de capa dura, com algumas páginas escuras com o desenho de uma rosa. A revisão e diagramação estão de tirar o fôlego!

"Todo mundo tem uma opinião, todo mundo tem uma teoria. Todo mundo tem uma ideia própria sobre o que significa justiça." (p. 52)
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necrowitch 14/09/2020

Doloroso
Continuação de Jardim das Borboletas, fala mais sobre o caso e o que aconteceu depois, mas o livro foca em outro caso que só tem ligação com as borboletas porque são os mesmos agentes. O ínicio e meio do livro é BEM lento, quase doloroso de ler, não te prende e a única coisa que não te deixa desistir são os personagens que você se apega fácil. O desfecho da história é a única parte que te prende de verdade e é bem satisfatório. Não é dependente do primeiro livro, mas seria bom ler o primeiro antes. Alerta gatilho de estupro e pedofilia!
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carmen.fogaca 31/01/2023

Visceral
Este é o tipo de livro que nos prende. Desconfie do assassino e quase errei quando uma reviravolta me fez imaginar que era outra o
Pessoa. Priya é uma menina forte e com uma mãe geniosa. Amei mais uma história de Vic, Eddison e Ramirez junto com as meninas do jardim. E que venham mais estórias .
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Jeon Bruna 31/05/2023

EU TO DOIDA NESSA AUTORA
Segundo livro que eu leio dela, e eu amei!
Tive muitas emoções nessa leitura, e muito muito MUITO ódio do ass@ssino.
No livro do Jardim, não tem o ponto de vista do jardineiro e dos filhos, então eu não criei um odio e raiva tao absurdo quanto tive desse.
Juro, o livro é otimo, eu amo demais o trio de quantico, e as mulheres desse livro são f0das demais, inspirações de vida!
E de novo, essa autora não é pra todos, tem muita violência e gatilhos, então se for ler, esteja ciente pra não ficar mal ??
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Beatriz 01/02/2024

Um ótimo livro (só não rola ler na ressaca literária)
O primeiro livro do ano, com isso vem a primeira resenha do ano.
Amigos que história impactante, bem desenrolada e muito muito detalhado. Sendo bem sincera, o meio do livro ali é bem paradinho, tive vontade de desistir do livro umas 2 vezes, mas não ter parado foi uma ÓTIMA ESCOLHA.
O final do livro, da um medo, uma curiosidade e uma ansiedade. O final é extremamente surpreendente e eu errei quem era o assassino ??, eu devorei o final do livro em menos de 2 horas faltando mais de 150 páginas.
Um resumo do livro:"UAL?"
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