Quase Pronta

Quase Pronta Meg Cabot




Resenhas - Quase Pronta


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SamyMoreira 29/04/2012

Ainda me lembro de quando estava lendo esse livro... Não me lembro o ano exatamente, mas foi com certeza antes de 2009. Estava no aeroporto esperando o horário do meu vôo se aproximar enquanto estava sentada em uma mesinha comendo pão de queijo com coca-cola. Estava até um pouco anti social, concentrada no livro e sem conversar com ninguém. O livro é muito envolvente como a maioria dos que a Meg escreve. Em determinados momentos a história estava tão engraçada que não consegui prender a gargalhada. Uma mulher que estava transitando por ali até me olhou com cara feia achando que eu estava rindo dela.
É um livro que você pode relaxar e se divertir lendo, uma ótima pedida para depois de uma semana estressante
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Babi 14/12/2012

Ler ''quase pronta'' foi como ler um livro completamente diferente de ''A garota Americana'',a sensação é que vc não está lendo uma continuação de tal obra,mas sim um livro completamente diferente.O primeiro livro foi facilmente lido em um ou dois dias,porque ele tinha uma história muito imprevísivel,e um romance muito diferente do que costumamos ler,já que há o envolvimento do filho do presidente dos EUA.Mas o segundo livro é apenas um monólogo de Samantha,o que tira todo o animo do leitor de continuar com o livro.Minha dica é,leia ''a garota americana'' e dispense a continuação,''quase pronta''.Mesmo com essa decepção,Meg Cabot continua sendo uma grande escritora que continua me tendo como leitora.

obs:Uma observação que já vi em outras resenhas e também senti a necessidade de resaltar aqui,é a mudança de capa entre as edições de ''a grota americana''.A primeira traz um fundo bege,e lápis de cor para cantrastar,já o segundo tem apenas um fundo vermelho monótono e sem graça,já no segundo livro não há uma mudança,pois ele já foi lançado com essa capa azul rodeado de estrelas.
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Karine 03/01/2009

Engraçadinho, mas so fala de oba-oba ¬¬
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moonmands 28/08/2020

amei
algumas coisas deixaram a desejar no final,mas eu amei
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Anne208 22/07/2020

Mais um livro da Meg Cabot que parece ser só mais uma história adolescente, mas que por fim traz assuntos relevantes a serem discutidos.
Único ponto negativo é que a personagem faz muitas listas no livro. Eu sou viciada em fazer listas p/ tudo, mas as listas no livro são super extensas e algumas bem desnecessárias e, isso deixa o livro (em algumas partes) bem cansativo
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Luísa Zardo 28/11/2009

Neste livro Sam está um pouco diferente pra mim, eu não sei, mas preferi o primeiro.
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Thany 26/09/2009

Achei que seria melhor! Fica muito 'transo não transo, eis a questão'..
Mas até que é divertido, e a irmã da Sam me surpreendeu!
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Mih Del Debbio 03/11/2009

É bem legal, mas achei que o primeiro foi melhor.
A Sam está mais madura, a relação com a Lucy ficou bem melhor, o relacionamento com o David também está amadurecendo, tanto que eles estão "prontos" para o sexo srsrsrs...
Sam está trabalhando, continua com as aulas de desenho e continua defendendo suas opiniões, mesmo que vá contra o presidente. Não é melhor que o primeiro livro, mas dá pra ler e dar risada.
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gabspittol 21/08/2022

Quase Pronta é um livro um pouco mais maduro do que o primeiro, imagino que foi feito pensando em acompanhar o amadurecimento dos leitores jovens. Aborda um assunto importante, as inseguranças de uma adolescente que está vivendo seu primeiro amor e não sabe se está pronta ou não para o próximo passo. Ser mulher já é complicado, pense então na época em que você tinha 15, 16 anos... Quando li esse livro achei Sam bastante ousada, comparando a mim.
O livro é voltado para o público juvenil, então não entra em detalhes sórdidos dos protagonistas, o que achei bem legal da parte da autora, porque me parece o livro perfeito para aquela transição que todo adolescente passa à medida que vai chegando à juventude. Além de ser super fofo e gostoso de ler, como a Meg Cabot sempre faz.

site: https://www.resenhasdagabs.com/
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Ani 02/10/2015


Quase Pronta é continuação de A Garota Americana de Meg Cabot. Terminamos o primeiro livro dessa duologia com Samantha Madison descobrindo que tudo o que sabia sobre o amor era uma mentira e que o filho do Presidente lhe causava sensações que ela nunca sentiu antes, nem mesmo quando ela estava perto de Jack – namorado da sua irmã mais velha, Lucy.
Nesse segundo volume, Sam continua sua vida normal, como estudante e embaixadora Teen da ONU, mas seus pais resolveram mudar as regras dentro de casa. Tudo por que ambos estão ocupados demais para dar atenção para as filhas. Sam e Lucy são obrigadas a arrumar um emprego de meio período, lavarem as próprias roupas e utilizar o transporte público. Ah, não! Sam não pode utilizar metrô, da última vez ela sofreu um ataque da Família Johnson que a reconheceu no metrô e começaram a querer fotos e autógrafos. A Companhia de transporte público proibiu a circulação dela.
Ela que nunca gostou do seu cabelo cor de cobre, resolve pintar os fios com uma tinta semi-permanente chamada Ébano da Meia-Noite. Essa é a nova Samantha, uma adolescente de cabelos tingidos que trabalha na vídeo locadora Potomac e que precisa decorar um texto para apresentação que participará na MTV junto com o presidente sobre o projeto Retorno à Família.

"Dê tchauzinho para a Samantha Madison que é ruiva, anda toda arrumadinha e salva a vida do presidente, e dê oizinho para Sam que desenha homens pelados e que logo não será mais virgem."

Tudo estava indo muito bem até que Susan Boone convida Sam e David para uma aula de modelo vivo e Sam descobre que isso significa desenhar um homem nu. Depois disso, a cabeça da personagem começa a fervilhar e tudo o que ela ouve tem haver com sexo.
Antes de ler esse livro você precisa de:
A – Se sentir na idade da personagem;
2 – Apagar os mimimis da Sam em relação ao sexo;
III – Procurar as mensagens críticas que a autora passa na obra;
E digo isso porque Sam ainda em 16 anos e é virgem, ela cisma que Dave quer levar ela para passar um final de semana para transar e por isso tudo o que ela fala é relacionado ao assunto. Ela fica tão paranoica que acha que todos sabem o que ela está pensando. Daí você precisa abstrair um pouco, se não vai acabar se irritando com a infantilidade da personagem. E se fizer isso, vai conseguir ter bastante risadas com os questionamentos e tiradas de Sam.
Meg traz criticas singelas ao governo americano e a forma como o presidente age à custa de seus eleitores. O projeto Retorno à Família, por exemplo, é uma crítica enorme – mas não posso contar porque é spoiler.
A autora aproveitou os personagens secundários do primeiro volume e deu mais ênfase durante esse enredo, principalmente Lucy que se mostrou uma pessoa muito diferente do que parecia ser do primeiro volume.

"Ele parece mau, certo? Mas não é. Nem sempre é possível julgar as pessoas pela aparência. Pessoas feias podem ser bonitas por dentro. E pessoas bonitas podem ser feias por dentro. É só isso que estou dizendo."

O livro é narrado em primeira pessoa pela Sam o que dá aquela sensação de personagem conversando conosco, mas descrevendo o espaço e os sentimentos dos demais personagens, ou seja, não perdemos nada.
A Garota Americana – Quase Pronta é um romance extremamente engraçado e crítico de leitura rápida e divertida. Li esse livro quando tinha 16 anos e reler ele agora, me fez sentir jovem novamente (não que me sinta velha). Gosto desse poder da autora de me transportar para aquele momento.
Como disse na outra resenha, Meg já afirmou no seu site oficial ela não pretende escrever mais livros para essa série. Para ela, Sam e David estão em uma boa.

Selecionei alguns quotes que achei fofos sobre Sam e David para colocar aqui no final da resenha:

"A única coisa que sei é que eu amo o David. Ele simplesmente é tão... presente. Quando ele entra em um lugar, não entra simplesmente... ele o preenche."

"As dez coisas principais para indicar que seu namorado realmente a ama:
Ele aguenta suas variações de humor esquisitas. Mesmo quando você está de TPM e o acusa de gostar mais da Fergie, do Black Eyed Peas, do que você, apesar de saber perfeitamente bem que ele, na verdade, nem conhece a Fergie pessoalmente;
Ele deixa você escolher o filme a maior parte das vezes;
Ele escuta enquanto você choraminga a respeito dos seus problemas e tenta oferecer soluções viáveis para eles, apesar de as coisas que ele sugere serem completamente idiotas e impossíveis de funcionar, porque ele é menino e simplesmente não entende."

Esses últimos na verdade é por eu lembrar do que meu namorado faz por mim.

Beijinhos,

site: http://www.entrechocolatesemusicas.com/2015/09/quase-pronta-meg-cabot.html
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Cassi 06/03/2010

A Garota Americana
Devorei esse livro praticamente em um dia.

Como eu fiquei bem folgada em casa esses dias, aproveitei para ler alguns livros da Meg que eu estava louca para ler (e ainda tem mais). Então resolvi vir aqui comentar um pouquinho sobre "Quase Pronta" que é a continuação de "A Garota Americana".

Eu gosto muito de livros infanto-juvenil e esse me fez ficar com um sorriso de orelha a orelha desde a primeira até a última página. Superou tudo de maravilhoso que foi o primeiro livro.

A Samantha namora o David - o filho do presidente dos Estados Unidos - a mais de uma ano, e um belo dia ele a chama para passar o fim de semana na casa de campo da família.

Só que a nossa Sam entende que David tem outras intenções, e assim ela fica bem constrangida e impaciente se aceita ou não o pedido de seu namorado para passarem o final de semana juntos.

Eu ri tanto com a Samantha nesse livro, e fiquei tão feliz dos momentos super fofinhos que ela e o David passaram juntos, que "Quase Pronta" entrou na minha listinha de livros preferidos.
A Meg é realmente uma rainha dos livros, porque ela consegue transformar em palavras tudo o que uma menina da idade da Samantha passa ou já passou na vida.

Achei muito legal a forma como o tema sobre crianças, adolescência, sexo e arte foram abordados no livro...

Leia mais em: http://cassiayanami.blogspot.com/
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Lud 28/12/2009

O primeiro livro da série tinha uma história bem formada e desenvolvida para que acabasse alí, mas com a continuidade de Meg Cabot, a história que antes era extremamente criativa e divertida (pelos constrastes de uma vida adolescente para uma garota, cujas irmãs a "apagavam" na sociedade por serem mais inteligentes ou mais populares) tornando-a chata e focando em um só assunto: Sexo. A jovem protagonista, a "Queridinha da América", cabelos-de-cobre, Samantha, que antes era tão despreocupada com a vida social e a escola, passou a se preocupar tanto com algo que não estava nem nos sonhos de David. A autora enfraqueceu o enredo e as suas personalidades, que incluiam a coragem (e desprezo pelas coisas que todo adolescente morre só de pensar) de Samantha, o jeito apaixonado e divertido de David e a arrogância que encobria a preocupação de irmã de Lucy. De fato, se você gostar do primeiro livro, não leia este.
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