Tamanho 42 Não é Gorda

Tamanho 42 Não é Gorda Meg Cabot




Resenhas - Tamanho 42 Não É Gorda


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Paula 31/01/2016

Tamanho 42 não é gorda é o primeiro livro da série Mistérios de Heather Wells. Através dessa história, quem está acostumado com os livros mais infanto-juvenis da Meg Cabot poderá ter uma nova ótica sobre a escrita dela, já que os personagens não estão mais na adolescência.

Heather foi uma cantora famosa na adolescência, apesar dos hits meio esquisitos que a gravadora escrevia para ela. Infelizmente, com o passar dos anos, a moça só enfrentou situações muito desagradáveis: viu seu pai ir para a cadeia e a mãe fugir para Buenos Aires com seu agente (e o dinheiro que ela economizou por muito tempo), além de não entrar mais em nenhuma roupa menor que 42 e ter encontrado seu noivo, o famoso Jordan Cartwright, com outra mulher.

É bonito de ver que, apesar de estar literalmente na m****, a protagonista mantém seu bom humor e fica feliz com cada mínima conquista. Encontra um emprego como diretora-assistente de um alojamento estudantil na Universidade de Nova York e conta com o apoio de Cooper, seu ex-cunhado, que lhe oferece um apartamento em seu prédio sem cobrar nada.

Heather não é mais um ídolo teen, mas tudo bem para ela, está feliz com seu tamanho e seu emprego. Porém, tudo pode mudar quando uma garota aparece morta no fundo do poço do elevador no alojamento. A polícia declara que foi um acidente e que Elizabeth devia estar praticando um esporte muito perigoso: o surfe de elevador. Nossa protagonista, no entanto, questiona isso. Ora, garotas certinhas não fazem esse tipo de coisa, não é?

Como ninguém dá créditos à teoria de assassinato de Heather, ela resolve investigar sozinha. Mas é fato que um psicopata dificilmente ficará satisfeito com alguém xeretando seus negócios, e a vida da personagem pode estar correndo um sério risco.

A leitura desse livro foi bem interessante, principalmente por contar com uma narrativa mais adulta do que normalmente a Meg propõe. Para falar a verdade, não senti tanta diferença, mas dá para perceber que a Heather é mais madura que a Mia, de O diário da princesa, por exemplo. Em relação à comédia, que fica explícita no título, não achei hilário, mas tem seus momentos engraçados. Se você espera ação, tendo em vista a história do assassinato, talvez se decepcione um pouquinho. Na verdade, os momentos tensos só acontecem nos últimos capítulos. E o final é surpreendente, a Meg engana todo mundo plantando falsas suspeitas, rs.

Os personagens são bem interessantes, principalmente o Cooper. Ele é detetive, e sabe ser misterioso. É praticamente impossível saber o que ele está sentindo. Como citei, a Heather não deixou que nada do que ocorreu no passado a abalasse, ela é positiva até demais. No lugar dela, eu surtaria, e estou esperando que isso ocorra nos próximos livros, porque é humano sentir desespero, tristeza... Vai deixar a história mais real, se acontecer.

O que pesou na avaliação foi a quantidade de trechos explicativos da história (todos entre parênteses, como estou fazendo agora). Em vários momentos acabei me perdendo no enredo por que a Heather estava falando de alguma coisa e, do nada, abriam-se os parênteses e vinha um longo comentário. Isso sem contar as vezes em que ela se corrigia mentalmente, salientando que seu emprego não era em um "alojamento", mas em um "conjunto residencial estudantil". Me irritou um pouco, mas nada que me impedisse de continuar lendo.

No geral, é um livro muito bom e vale a pena ler. Por ser divertido e leve, a leitura é rápida e provavelmente vai deixar qualquer leitor de bom humor. Estou muito curiosa para descobrir o que a Heather vai aprontar nos próximos exemplares!
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Ana.Santos 04/11/2015

Estilo Agatha Christie
Meg me surpreendeu com essa história de suspense sem deixar o humor de lado, uma leitura leve para descontrair.
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Bia 27/09/2015

Resenha - Tamanho 42 Não É Gorda
Já tinha algum tempo que estava a fim de ler esse livro. Quando vi a capa me interessei e procurei por diversas resenhas para saber se a história é boa. Demorou muito para eu consegui comprar todos os livros dessa serie, felizmente achei por um preço muito bom o Box na Bienal do Rio.

As páginas são amareladas e com uma textura grossa, a capa e super top (como vocês podem perceber), tem trinta e dois capítulos e cada capítulo tem uma música da personagem Heather que foram compostas pela gravadora Cartwright na época em que ela era uma cantora Teen.

Heather Wells é uma mulher de vinte e oito anos que teve a vida virada de cabeça para baixo quando a gravadora Cartwright a demite por ela insistir em querer cantar músicas que ela mesma compõe em vez das musicas ridículas que a gravadora a manda cantar, e também tem o caso da sua mãe que a abandonou logo quando foi mandada embora da gravadora com todas as economias dela fugindo junto com o ex-empresário da filha. Ah, e não vamos esquecer o caso do seu namorado pop star que estava traindo ela com outra cantora.
Heather tenta começar uma nova vida com muito esforço. Ela passa a trabalhar como assistente de diretora no Conjunto Residencial Estudantil Fischer, se muda do seu antigo apartamento que dividia com Jordan (seu ex), e é convidada para morar no andar de cima do prédio do irmão do seu ex, Cooper.
Com o passar do tempo Heather acaba se apaixonando por Cooper, que é um cara bem mais maduro que Jordan e também mais velho. Ele não vive à custa dos pais como Jordan, e decidiu se mudar para o prédio que seu avô deixou para ele em um bairro nada agradável ou seguro.
Quatro meses de trabalho no Conjunto Residencial Fischer tranquilos... Até que uma menina é encontrada morta no poço do elevador. Todos acham que foi um acidente, que ela poderia estar brincando de surf de elevador e acabou se descuidando e caindo. Mas Heather acha isso muito estranho, afinal meninas não brincam de surf de elevador. Ainda mais meninas certinhas, comportadas, inocentes e estudiosas... Como a vítima era.
Agora Heather vai ter de investigar sobre o caso que ninguém, além dela, acreditava ser um crime e sim um acidente. Ela precisa se preocupar com a segurança dos residentes do prédio, com os sentimentos que tem por Cooper, com o trabalho, com o carrapato do seu ex que não sai do seu pé, e além de tudo precisa tentar convencer algumas pessoas que tamanho 42 não é gorda!

O livro foi muito bom, não achei exatamente muito engraçado, mas a certos momentos que os pensamentos de Heather nos faz rir um pouco (apesar de eu não ter tido ataques de risos). Eu achei a trama do livro muito bem trabalhada (apesar de não ter muita ação como acho que deveria ter tido), fiquei tão surpresa quanto a Heather no final do livro!

Uma coisa que me incomodou bastante foi os vários parênteses que tem nesse livro. A protagonista começa a falar uma coisa e logo põem algo enorme nos parênteses para destacar ou acrescentar algo. E é praticamente todas as linhas tem um parêntese, e isso me irritou muito. Felizmente mais ou menos próximo ao meio do livro, a autora diminui bastante os parênteses.

Não se enganem com o titulo, o livro não tem nada haver com o tamanho da personagem haha, em raros momentos vemos Heather comentar sobre o seu tamanho e o tamanho de outras pessoas, mas é muito raro. O livro foca mesmo e no mistério sobre a vítima: foi acidente ou não?
Heather é uma protagonista forte, passou por ciosas horríveis e tudo de uma vez, mas superou quase tudo e recomeçou sua vida (admirável). Eu a achei um pouquinho boba, ainda mais quando esta perto de Cooper. Nossa como essa mulher paga muito mico!!! Nunca vi alguém pagar tanto mico quanto ela paga sempre que esta perto de Cooper. Quer dizer, ela sempre parece meio louca, meio lunática, quando se trata de investigar sobre o caso da garota morta no poço do elevador.

Cooper é um personagem muito seco em minha opinião. É a primeira vez que não me apaixono pelo mocinho da história. Ele aparece pouco, e quando aparece não demonstra nada por Heather apenas que são bons amigos. É tão estranho, ela é simplesmente louca por ele e vive pensando, e se perguntando, qual seriam os sentimentos dele por ela. Mas ta tão na cara que ele não sente nada por ela, nossa... Ele é seco demais!

As musicas que Heather cantava para a gravadora são absolutamente ridículas! Eu ficava morrendo de vergonha pela protagonista toda vez que lia uma musica que a gravadora escreveu e a fez cantar. Nos últimos três (ou talvez quatro) capítulos, vemos algumas musicas originas da Heather que ela mesma compôs logo depois de ser demitida da Gravadora, e são bem melhores que as que a Gravadora escrevia haha.


site: http://mysecretsbooks.blogspot.com.br/
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Renata 11/09/2015

Tamanho 42 Não É Gorda - Meg Cabot
'Tamanho 42 não é gorda' definitivamente é um livro que não se julga pela capa e muito menos pelo título. Heather Wells é uma cantora pop que teve sua carreira arruinada, foi traída pelo namorado (que agora é ex) e ainda foi abandonada por sua mãe, a qual levou suas economias e seu agente. No entanto, Heather não é o tipo de pessoa que fica se lamentando por conta das coisas que passou, pelo contrário, reconstrói sua vida conseguindo um lugar para morar com seu ex-cunhado, Cooper, e um emprego novo como inspetora de alojamento em uma faculdade.
O mistério do livro começa quando uma menina é encontrada morta no poço dos elevadores e a explicação dada pelos policiais é que ela praticava surfe de elevador e acabou caindo de cima desse. Entretanto, quando Heather procura saber como era a personalidade dessa menina, começa a suspeitar de que sua morte poderia ter sido, na realidade, um assassinato. Quando outra menina aparece morta do mesmo jeito, ela passa a investigar sobre as semelhanças entre essas duas ocorrências e começa então sua caçada para descobrir a identidade do possível autor dos crimes.

Adorei cada personagem, todos tiveram parte essencial na história, e cada um me cativou de uma forma diferente. Heather é muito humana, bondosa e inteligente, além de não seguir o padrão de magreza que é imposto pela sociedade, o que faz a trama fugir do estereótipo de "perfeição" das personagens de ficção.
O livro é surpreendente! Apesar de ter um início não muito encantador, após algumas páginas passa a envolver o leitor daquele jeito de "só mais esse capítulo, prometo".
Sobre o mistério, não suspeitei nem por um momento do autor e nem do motivo dos crimes. O final foi inesperado, o qual eu não mudaria nem uma vírgula dele!
Apesar do livro ter continuação, o enigma foi solucionado. As histórias coadjuvantes foram as que deixaram margem para a continuação (que eu já estou ansiosíssima para ler).
Meg Cabot mais uma vez arrasou!
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Gabi Moreira 20/06/2015

Heather Wells é apaixonante!
Só conhecia Meg Cabot como a autora dos livros da saga "O Diário da Princesa", mas só de nome, pois nunca li os livros, só vi os filmes. Quando me deparei com "Tamanho 42 Não É Gorda", me interessei pelo título e então resolvi lê-lo. Que bom que fiz isso!

Heather Wells é a protagonista que mais me identifiquei até hoje, ela é desastrada, engraçada, humana, tem uma tendência em querer resolver o problema dos outros e tem um problema com a balança. Tem como não amar? Além da protagonista ter me conquistado, os outros personagens também são muito cativantes.

A narração de Meg Cabot é maravilhosa, muito divertida e fluida, devorei o primeiro livro da série dos "Mistérios de Heather Wells", um chick-list policial que indico para todos. Para vocês entenderem, os cinco livros da série estão entre meus favoritos, pois só Meg Cabot consegue unir uma protagonista desastrada metida a detetive com mortes e mais mortes no Conjunto Residencial Fischer.

Pauliinha 06/01/2016minha estante
Sempre quis ler esse livro, agora fiquei ainda mais curiosa! rs




Karina Matos 24/02/2015

Resenha do blog Vida aos Vinte
Tamanho 42 Não é Gorda é o primeiro livro da série Os Mistérios de Heather Wells e também o primeiro livro que eu li da Meg Cabot, por incrível que pareça. Como eu não tinha nenhuma referência, não sabia bem o que esperar da escrita dela e achei que a supresa, no geral, foi agradável.

Heather Wells é uma ex-estrela do pop e a vida dela não anda muito bem. A mãe fugiu com o dinheiro que ela economizou a vida toda, o pai está preso, foi traída pelo namorado, a gravadora não se interessa pelas suas músicas e, além disso, ela deu uma engordadinha. De rainha do pop para adolescentes ela passou a ser diretora-assistente de um conjunto residencial estudantil e quando duas alunas morrem de forma estranha no prédio, ela começa a investigar os casos por conta própria, já que nem a polícia nem ninguém acredita nas suas suspeitas.

A Heather é uma heroína bem legal. Na verdade ela é legal até demais, do tipo que não guarda rancor de quem faz mal para ela e vê o lado bom das coisas. Foi divertido estar na mente dela, mas eu demorei um pouco para pegar o ritmo. Depois que me acostumei com a narrativa, ficou mais fácil de entrar na história e passei a achar o livro mais interessante.

Em alguns momentos achei o estilo da escrita meio bobinho, mas talvez isso se deva ao fato de que o livro que li anteriormente era muito sério e incrivelmente bom (leia-se Garota Exemplar). Tive meio que um choque quando comecei a ler algo totalmente diferente. Além disso, fazia tempo que eu não lia um livro tão leve.

Acho que a história se desenvolveu bem, e apesar de o final ser cheio de chichês, a “resolução” do mistério foi uma completa surpresa para mim. A série atualmente tem mais 4 livros e parece que vai acabar no 5º mesmo. Mas nunca se sabe, afinal a promessa era de que seriam 3 e acabaram surgindo mais dois. O último foi lançado ano passado pela Galera Record.

A leitura foi agradável e a Meg me manteve curiosa para saber o que aconteceria na vida da Heather. Eu acabei o livro com muita vontade de ler a continuação. É uma história engraçadinha e fofa, e recomedo para quem curte chick lit e quer uma leitura leve. Pretendo ler o próximo da série em breve, já está na minha estante! ;)

site: http://vidaaosvinte.com.br
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Rafa 12/02/2015

Arrastando as Alpargatas
Esse é um chick-lit investigativo, antes deste só tinha lido um chick-lit com essa característica, então, para mim ainda é novidade. Heather é uma ex-cantora pop que agora é diretora-assistente num alojamento - digo, conjunto residencial estudantil. Quando mortes estranhas começam a acontecer no conjunto, meninas que aparentemente estavam "surfando no elevador", caem para a morte nesses terríveis túneis.

Heather começa a investigar o que está acontecendo junto com Cooper, irmão do seu ex-namorado e atual colega de quarto. Um cara sexy, alto, divo, mas que, infelizmente, não demonstra interesse na nossa protagonista. Além disso, Heather tem quase como missão pessoal dizer que tamanho 42 não é gorda, é o tamanho médio da mulher americana.

Nesse livro, temos a base de várias histórias que podem se desenvolver nos próximos. Como sua mãe que fugiu com seu dinheiro e seu agente. O caso mal resolvido com seu ex, que é um pop-star de boy band ou seus sentimentos pelo Cooper, irmão do ex. Tem várias relações engraçadas no trabalho, como uma amiga que está sempre analisando os outros, inventando altas teorias psicológicas, ou uma outra que é a coisa mais fofa, que chama os alunos de estrelinhas de cinema graças a uma história antiga envolvendo os Tartarugas Ninja.

É um chick-lit super divertido. Justo chamar a Meg de diva do gênero, eu li a série da princesa publicada pela autora, mas gostei muito mais do chick-lit adulto. É engraçado como todo chick-lit deve ser e também aborda vários assuntos da esfera feminina. Já encomendei o segundo e espero continuar com a série logo!

site: http://www.arrastandoasalpargatas.com
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Literal-Mente 05/02/2015

Resenha: Tamanho 42 Não é Gorda – The Heather Wells Mistery (Meg Cabot)
Resenha: http://www.literal-mente.com/?p=1346
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Pâm Possani 24/01/2015

Divertidíssimo!
Esse livro eu consegui em uma promoção do Submarino - aliás, vivem tendo promoções do submarino com a série toda, menos o último, bendito! - e lia resenhas negativas e positivas. Quando eu conversei com a Fêshi do Trocando Disco, tive a certeza de que era uma série maravilhosa e não iria me decepcionar pelos próximos volumes.


Heather Wells é uma ex-cantora pop de muito sucesso que vê sua vida decolar em um piscar de olhos, e logo ela se vê normal, ou seja, sem a fama, fortuna e o noivo. Assim sendo, ela precisa continuar sua vida, e acaba se tornando a diretora-assistente de um tipo de condomínio estudantil. A moça pretende ir para a faculdade de Nova York, mas seus planos são evaporados quando garotas do prédio começam a morrer misteriosamente, e ela começa a investigar por si própria, porque não acredita que foram meros acidentes fazendo surfe no elevador. Quem em sã consciência faria surfe no elevador?
Tem historinha bem mal contada por aí.
ó que não é só isso. Para ajudar, ela tem um ex-cunhado (Cooper!) que é detetive particular, e diga-se de passagem, muito gato, que se preocupa muito nas enrascadas que ela está se metendo. E acaba se afundando junto e descobrindo que há muito mais para investigar. E o ex-namorado que volta para pegar no pé. E a Heather custa a entender que ele já era.


site: http://www.interruptedreamer.com/2015/01/resenha-tamanho-42-nao-e-gorda-de-meg.html#more
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Elisa 01/01/2015

Meg Cabot possui, definitivamente, um incrível talento para romances de suspense. Mas, se você achava que esse dom se estendia apenas à séries sobre adolescentes rebeldes com poderes sobrenaturais, se enganou: ao contrário de Suze ou de Jess, Heather Wells é uma ex pop star que perdeu há pouco tempo, não apenas seu contrato com a gravadora, como seu noivo, o apartamento que dividiam e todas as suas economias (roubadas por ninguém menos que sua mãe).

Mas as coisas não são tão ruins quanto podem parecer à primeira vista, não. Ela mora agora no segundo andar de um bonito prédio de tijolinhos, oferecido por Cooper, irmão de seu ex-noivo, em troca de fazer sua contabilidade. Conseguiu um emprego como vice-diretora de um alojamento - quero dizer, conjunto habitacional estudantil - e, após completar o período de experiência, vai poder cursar a faculdade de graça. Sobre seu peso extra... bem, 42 é o tamanho médio da mulher norte-americana.

As coisas começam a parecer não tão promissoras assim em sua nova vida quando o corpo de uma menina é encontrado no fundo do poço dos elevadores do prédio do qual é responsável. Os policiais logo decretam que ela estava praticando surf de elevador (um jogo idiota que estava na moda entre os residentes) quando caiu, mas Heather não consegue acreditar em uma coisa dessas, mesmo após seus amigos a aconselharem a se manter longe do caso. Afinal, garotas simplesmente não brincam de surf de elevador.

Quando uma segunda garota morre, em situação igualmente estranha, ela tem certeza: alguém estava matando essas garotas. E nenhum assassino gosta de gordas enxeridas remexendo seus rastros.

Este é um dos meus romances favoritos da Meg. Quando o li pela primeira vez os outros da série ainda não tinham sido lançados, então o reli incontáveis vezes enquanto esperava. Sério, não tenho mais ideia de quantas vezes. Como disse Oscar Wilde, se alguém não tiver prazer em ler um livro várias e várias vezes, não há motivos para lê-lo, afinal.

Heather é uma protagonista única, mesmo. Não apenas por ser divertida e inteligente, mas por parecer real.
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Juliana Leite 18/12/2014

Segunda chance
Eu provavelmente tenho esse livro desde 2006. Comecei a ler e desisti . O começo é chatinho, demora um pouco pra desenrolar, mas no final das contas vale a pena. O livro é bom e eu vou ler os outros da série. É meio irritante o modo como ela está "em negação" quanto ao peso, mas é legal que parece que ainda assim ela se aceita bem do jeito que é.
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Cris Paiva 09/12/2014

Tenho esse livro há anos, precisamente desde 2006, mas acho que a capa me impediu de ler antes. Não me identificava com esse vestido vermelho, e sempre que peguei pra ler, desanimei pensando em algo bem adolescente e bobinho.
Outro dia, finalmente animei e comecei a ler, e logo me identifiquei com a mocinha que veste 42 (tamanho médio) e julgada como gorda pelas magrelas ao redor.
Gente, TAMANHO 42 NÃO É GORDA!!! Esse é o tamanho médio! Ja vesti 48, e isso sim era ser gorda! Estou mais que feliz com o meu 42 atual. Kkkkkkk

Heather era famosa, mas perdeu tudo, descontou na comida e hoje veste 42 e é inspetora de alunos no alojamento da faculdade de NY. Só que começam a acontecer coisas estranhas por lá, com garotas morrendo por fazer surf de elevador. O que é realmente pra lá de estranho, pois meninas quietinhas e nerds simplesmente não fazem essas coisas!! Ela resolve investigar o assunto, ja que todos parecem confortáveis em deixar tudo como está, e conta com a ajuda do Cooper, irmão de seu ex-namorado e investigador particular.

Não se deixe enganar pensando que é um livro mais sério por causa do mistério, a historia é leve, gostosa de ler e bem divertida! Me arrependi de não ter lido antes, e agora estou procurando promos para comprar o resto da série.
Cristine 09/12/2014minha estante
me divirto muito com essa série, também estou a caça de promoções para ler o resto...rsss




Bea 12/10/2014

Resenha: Tamanho 42 não é gorda Meg Cabot
Não sei se você sabe, mas o primeiro livro relativamente grosso que eu li na minha vida (aos 8 anos) foi da Meg Cabot. Foi Diário da Princesa e eu simplesmente não consegui baixar o livro antes de saber o que acontecia na vida da jovem Princesa Mia. Alguns anos passaram e acontece que a Meg ainda é a minha escritora YA favorita, e como já fazia um tempo que não acompanhava seus livros, comprei o título que mais chamou minha atenção.
Não consigo contar nos dedos quantas pessoas perguntaram: É um livro de auto ajuda?. Não se engane pelo título caro leitor, porque ele só vai ser explicado no final do livro, e não tem nenhuma interferência com o desfecho. Conta a história de Heather Wells, uma mulher adulta de 28 anos que durante seu período de adolescência, foi uma cantora pop super famosa. Ao entrar em decadência e ser demitida da sua produtora, Heather engorda (por isso o nome do livro) e sem ter para onde ir, começa a dividir um apartamento com o irmão mais velho do seu ex-namorado.

Decidida a dar um rumo na sua vida, mesmo sem dinheiro, ela aceita um emprego de diretora-assistente em um alojamento estudantil na Faculdade de Nova York. Tudo que ela precisa é conseguir ser aprovada nos seis meses de experiência e ai sim poder estudar de graça e construir uma carreira que ela nem sabe qual é ainda.

Sua rotina sem graça muda quando acontece uma morte no local do seu trabalho. Uma estudante foi encontrada morta no poço dos elevadores e todos acreditam que ela estava praticando surfe no elevador (que é quando a pessoa se equilibra em cima do elevador e enquanto ele está subindo ou descendo, pula para o elevador seguinte), menos Heather. Ela não consegue aceitar a ideia de que uma garota seria capaz de fazer algo assim, ainda mais levando em conta que a vítima era muito bem comportada. Suas suspeitas de que alguém tenha empurrado a garota aumentam quando uma segunda vítima é confirmada, ambas mortes iguais.

Fiquei com muita vontade de ler o próximo livro da série, que se chama Tamanho 44 também não é gorda, e ver se o título é explicado (quem sabe?) e saber o que acontece com o quase romance da personagem principal. Mesmo a história sendo de um gênero bem diferente do que eu costumo ler da Meg Cabot, é bom ver que ela está se superando, e escrevendo histórias cada vez melhores! Quem diria que a escritora de romances adolescentes agora também está escrevendo romances policias (e ainda mantem o humor nas suas histórias)?

{ Editora: Galera Record / Ano de lançamento: 2006 / Páginas: 411 }

site: http://www.temquesercriativo.com/2014/10/resenha-tamanho-42-nao-e-gorda-meg-cabot.html
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