Aprendendo a Seduzir

Aprendendo a Seduzir Meg Cabot




Resenhas - Aprendendo a Seduzir


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Márcia 08/07/2011

À medida certa

A princípio, “Aprendendo a Seduzir” parece trazer uma história nova, pelo menos foi o que eu achei quando li a sinopse e me interessei pelo enredo. Mas, ao longo da leitura, percebe-se que se trata de um livro de banca como outro qualquer, apenas mais famoso e com uma capa mais bonita.

Não que isso seja defeito. Adoro romances de banca e mesmo sabendo de com toda a fórmula do enredo , continuo apostando nesses livrinhos que me dão algumas horas de distração e são capazes de me transportar facilmente para a época em que se passam (se forem históricos). Acho um charme o modo de portar-se dos personagens da época, embora quase todos os problemas e picuinhas que me agoniam no livro provenham desse comportamento.

A trama é incrivelmente simples e simplesmente fácil demais de se resolver e chegar ao fim, mas a Patrícia/Meg consegue enrolar cada vez mais a vida dos personagens, a ponto de dar raiva. Ora, mas não estou reclamando, afinal, não seria essa uma das atribuições de uma boa história? A que consegue envolver alguma de suas emoções intensamente ao mesmo tempo em que consegue manter sua atenção? Isso, “Aprendendo a Seduzir” faz.

Mas é verdade também que isso não basta para que o livro se sobressaia aos seus semelhantes. Não consegui gostar 100% da Caroline o livro inteiro, exceto no fim quando ela finalmente tem a atitude que eu achei que ela deveria ter tido desde as primeiras páginas. Branden Granville é um típico mocinho forte, com cara de mau, e achei até um pouco cansativo o modo como a Meg batia na tecla de ele não ser bonito. Francamente? Duvido muito que uma mocinha como a Caroline se dignaria a falar com um ogro. Para mim esse detalhe - não sei porque, pois trata-se exatamente e apenas isso, um detalhe – fez alguma diferença. Tudo bem ele não ser bonito, mas dai causar toda essa má impressão? Ora viril, ora grosseiro, apesar de tudo, Granville é o personagem que mais dá certo no livro, que, aliás, não é tão provido de personagens tão bons assim, nem de longe marcantes. Mas talvez apenas tivesse que ser assim para que as coisas dessem certo.
Tássia 23/08/2015minha estante
Eu odiei a Caroline o livro inteiro, então você ainda foi mais bondosa com a personagem do que eu. O Granville foi o único personagem com o qual consegui simpatizar. Ótima resenha!




Pense Livro 24/06/2020

Meg Cabot é sensacional!
Aprendendo a Seduzir é um romance de época, narrado em terceira pessoa, que conta a história de Caroline que se sente mal por seu noivo ter uma amante (?), acha que o problema é com ela, e resolve pedir ajuda de Branden Granville para aprender as artes da sedução!
Amei esse livro!! A autora conseguiu misturar a inocência de Caroline, com a malicia de Branden de uma forma muito gostosa de se ler. A história é cheia de momentos fofos e ao mesmo tempo sensuais, a maneira como o romance acontece, como cresce o sentimentos entre os dois é muito prazerosa de se ler. Sério, não tem como explicar.
Como se trata de um romance de época, onde era extremamente normal o homem ter amantes, Caroline começa o livro achando que o problema é ela, mas então surge Branden pra mostrar que o problema não é ela, pelo contrário, ele consegue mostrar pra mocinha que desejo vai muito além do corpo a corpo.
Sabe aquela leitura que você termina, mas não quer que a história acabe? Foi assim que me senti... Estou doida para ler os outros livros da autora! Com certeza, esse é um dos meus romances de época favoritos da vida!


site: @penselivro
Ana Karina 24/06/2020minha estante
Terminei o livro com a mesma sensação, não queria que ele acabasse. Comprei outros livros da autora, e acredito que a sensação será a mesma para todos, rsrsrs




Sueli 07/08/2010

O livro me fez lembrar da jovem que um dia eu fui...inocente e atrevida! Se não fossem as cenas sensuais, facilmente seria mais um livro para adolescentes, se bem que já não devo saber direito o que é uma livro para adolescentes.rsrsrsrsrs
Uma história interessante, mas que sofreu bastante por causa da péssima tradução e revisão.
Fora esse problema, uma leitura agradável e divertida.
Isabella 29/06/2016minha estante
Meu problema pra ler está sendo justamente o que VC citou... Tradução e revisão, isso está me matando! Mas ... comecei, terminarei!




spoiler visualizar
Helo 30/11/2016minha estante
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Jojo 14/07/2012

Lady Caroline não acreditava no que estava vendo. Seria aquilo a mesma coisa que descreviam nos livros de romance que ela lia? E pior, quem acompanhava seu noivo no feito era outra mulher!

A filha do reconhecido encanador de Londres havia pego seu futuro noivo em um momento bastante íntimo em uma festa da alta sociedade. Caroline não sabia o que fazer. Porque os beijos trocados com Lady Jackelyn pareciam tão mais apaixonados dos que os que o marquês a dava? Ah, Hurst, o noivo que tanto cuidou do seu irmão quando este fora estranhamente baleado na faculdade. Ela devia tanto a ele por isso. Mais tanto que, fazê-lo se apaixonar por ela, do mesmo jeito que o vira amando a outra Lady, era fundamental.

E que professor seria melhor que o Lothario de Londres? Noivo da amante de seu marido, doido para saber quem era o canalha com que sua comprometida o traia. Um acordo poderia ser feito e ambas as partes seriam beneficiadas. Ela com a sua testemunha no caso de rompimento de compromisso do Sr. Granville e ele ensinando-a todos os truques do amor.

Para quem gosta de um bom enredo de época, esse parecia irresistível. Prometia envolvimentos proibidos, tensões amorosas e para fechar, ainda uma pitada de suspense relacionada ao crime do irmão da protagonista.

Realmente, muitas cenas foram agradáveis de ler. Destacando Granville atônito com o paradoxo de uma jovem virginal em seus chapéus, óculos e luvas, anotar suas palavras de conteúdo tão inadequado, como se a situação fosse absolutamente normal. A aparição do mordomo de Caroline, também fora engraçada, apesar de um tanto forçada ponte para um descobrimento( "então ele voltou a ser apenas o mordomo")

Porém, para quem esperava envolver-se mais nos estranhos ensinamentos de Caroline, esses pouco tiveram. Aquela atração e descobrimentos de amor e desejo contido foram logo apressados. As barreiras que poderia impedir o começo do relacionamento de Braden e Caroline não foram significativas a ponto de frear o envolvimento, o que deixou a torcida pelos dois menos fervorosa e os ensinamentos um tanto quando entediantes. Eles atravessaram a linha e Caroline sabia que isso era errado, mas voltava a fazer e fazer, fazer... Os ensinamentos que poderia ser melhor aproveitados com situações mais diversificadas, foram definidas apenas em Braden perdendo seu controle.

Cada livro deve ser analisado por suas particularidades, mas muitas cenas provocantes poderiam ser facilmente comparadas a um livro do mesmo estilo, Muito Mais que Uma Princesa. A cena da carruagem tão semelhante no contexto, nos dois livro. Apenas mais desenvolvido e empolgante no segundo. ( Na verdade, se fosse para comparar literalmente, diria que Aprendendo a Seduzir perderia sem dó para Muito Mais que uma Princesa).

Até o caso misterioso de Tommy fora tão brevemente revelado, deixando para o final apenas o desenvolver que estaria entrelaçado com o caso romântico dos protagonistas.

Para não tomar uma visão negativa quanto ao livro, o final dá uma guinada e tira a inércia dos meios. O final foi agradável e ágil.

Alguns personagens eram notáveis, como a revolucionária Emmy, ainda avançada nas suas ideias, chocava-se com as atitudes ousadas de Caroline. Esperava-se um envolvimento entre ela e Tommy, mas não aconteceu, infelizmente. O cuidado da protagonista com cavalos também era um ponto característico da história.

Já na edição a capa é muito atrativa. Porém a falha vem na revisão do texto; existem vários erros ortográficos. A Meg, também nos confundia em algumas sentenças.

Em geral, é um livro leve em enredo, com cenas quentes, um homem do Dial - não tão atraente assim- e uma garota que gosta de cavalos.
; Lili 14/07/2012minha estante
Rapaz, por isso que vc é o orgulho da pró. kkkk
Adorei a resenha!!
Assim que vc me devolver o livro, irei ler. rsrs
Depois dessa resenha, creio que tbém gostarei mais de "Muito mais que uma princesa"




Amanda Taísa 06/01/2011

Surpreendente decepção.
No começo li sem muita vontade mais depois fui me empolgando, não sei se foi o livro ou se foi eu, mais de uma hora pra outra a leitura se tornou muito irrintante, talvez tenha sido por que eu não gostei muito dos personagens, ou então, por que de tanto falarem na Patricia/Meg Cabot eu criei muita expectativa, eu realmente não sei.
Em uma resenha que li a pessoa achou que o livro era "mais do mesmo" e eu concordo, pra ser bem sincera pareceu mais um daqueles romances que vc compra na banca de revista. Então pra que procura um romance histórico diferente eu não recomendo esse livro.

Espero que o proximo livro que eu ler da Meg ou Patricia Cabot, seja melhor do que esse, mais fora a história achei ótima a escrita da autora.
Fabianne 07/02/2011minha estante
Você já leu a série A mediadora? Com certeza vai achar bem surpreendente. Eu considero o livro mais original da Meg. JinX (Sorte ou Azar) é bom também, mas A mediadora é uma das melhores séries que já li.

Eu concordo com você, o livro (Educating Caroline) parece mais um daqueles de banca de revista. Mas é um muito, muito bom. A trama foi muito bem feita. E eu gostei muito dos personagens. O mocinho, não sei porque, me lembrou muito o Snape de Harry Potter. rsrsr É como crepúsculo, que é um romance tipo "bianca" disfarçado. Mas eu gostei bastante, ele (Educating Caroline) me cativou.

Uma ótima leitura numa tarde preguiçosa de domingo.




Caro 31/05/2016

Em Breve Resenha!
Janne 31/05/2016minha estante
AMOOO esse romance =D




Carvalho14 17/06/2020

Bom...
Estou numa vibe de romances de época e não poderia deixar de colocar mais um na minha lista.

Aprendendo a Seduzir é um bom livro, nada excepcional, mas um bom livro. Não é o melhor da autora Patricia Cabot. De todos que eu já li dela, esse é o mais fraco.

Mocinha forte, lothario de primeira e antagonistas fúteis e insuportáveis.

Resumindo, é um livro bom e rápido de ler, mas que se eu tivesse de comprar, não compraria.

Não é ruim, mas a autora já escreveu melhores.
Roqueline.Ferreira 10/07/2020minha estante
Qual dela vc mais gostou?




Aline Melo 07/07/2021

Meio sei lá.
Apesar da história ser meio clichê, estava bem confiante que seria um livro perfeito. Mas não foi. Achei os personagens bem chatos, o casal sem química, além de tudo, nem são bonitos! kkkkk
Achei que a autora poderia ter feito uma história ótima, mas foi bem ruinzinho.
Wayne 22/12/2021minha estante
Concordo, só não abandonei de teimosa, mas achei bem chatinho.




dialogonoslivros 22/02/2013

É bonitinho, mas....poderia ser melhor.
Adoro livros de época, e esse é realmente legal. Mas confesso que poderia ser um pouquinho melhor.
Acho que o que me deixou um pouco desapontada foi a mocinha, confesso que algumas partes do livro me deu vontade de entrar na história dar uns tapas na menina e dizer: ACORDA MULHER!
Posso definir Lady Caroline como: apática e tolinha. Ela é uma mocinha extremamente inocente e isso se torna um pouquinho irritante. O que salva a história toda e Braden Granville o seu professor de sedução, que ao contrário de Caroline, é um verdadeiro libertino/tarado/safado.
A história se torna legal porque a inocência irritante de Caroline é engraçada quando ela e Braden começam a se relacionar. Só acho que Patricia exagerou na inocência. Ok, eu sei que o livro se passa no século XIX, mas...
O livro é muito legal, e me prendeu bastante. O final é bem interessante. Ah, e assim como A Rosa do Inverno, Aprendendo a Seduzir é um livro bem picante.
Recomendo como livro de passatempo.
Fabiana 19/11/2013minha estante
Gostei de sua resenha. Não gostei muito da Lady Caroline também, muito sem graça... Na verdade eu nao gostei tanto do livro, primeiro porque nao sou tão fã de livros de época e esperava mais da historia... Agora percebo que só sou fã mesmo de Perdida de Carina Rissi que volta no tempo e ai sim a coisa fica interessante HASUAHSUA




Biahhy 12/11/2016

Não foi desta vez
Juro não sei o que ocorreu e o que passou a acontecer, mas simplesmente não gostei e não consegui me identificar com o livro, simplesmente com nada dele, a unica coisa que não me fez dar 1 estrela para o livro foi o simples fato de eu ter gostado apenas do Braden, me irritei do começo ao final com a Caroline e toda essa personalidade dele, eu imaginava que o livro seria uma coisa e levaria para um caminho e foi para um caminho ao contrario que me fez detestar. Não me identifiquei com os personagens total, com a historia e nem com a escrita.
Sei que muitas pessoas amam este livro, o consideram show, mas não foi desta fez de inicio que Patricia Cabot me conquistou, eu digo quem quiser leia este livro pois pode ser que eu não tenha gostado mas que tu goste, não foi desistir lerei outros livros da Patricia Cabot e espero não me decepcionar mais.
clarinha 03/09/2017minha estante
Aconteceu a mesa coisa comigo. Pensei que seria uma coisa, foi outra totalmente diferente.




Aline 05/09/2021

Meg Cabot, mesma autora de O diário da Princesa, mas agora com uma psedônimo, chamada Patrícia Cabot, traz um romance de época, que pra quem gosta deste tipo de leitura, vai ler rapidamente e torcer por cada personagem. Cada capítulo é contado da visão de um personagem, entre os 4 principais, que possuem suas histórias amarradas nessa trama.
Noemy 05/09/2021minha estante
Eu amo os livros históricos que ela escreve!!!




Mariana.pimentaa 03/04/2024

Maravilhoso!!!
?Caroline olhou para Braden, e seus olhos brilhavam, ao dizer: ? Mas ele já é meu lord!

Que delícia de livro.
Uma história com a base de um típico clichê, mas super envolvente e viciante.
O desenrolar de Caroline e Braden, foi divertido, dramático e sensual.

Amei! ???
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Tati 26/05/2010

A PRINCESA E O PLEBEU
Apesar ter me lembrado um pouco da velha estória que a fina mocinha se apaixona pelo pobre garoto pobre (apesar é claro de seu adoravel professor não ser pobre), esse é o melhor romance que li de Meg Cabot, o livro é encantador e conta um amor que tem superar algumas barreiras para poder ser vivido plenamente por seus protagonistas.
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Aline Memória 14/07/2010

Aprendendo a Seduzir foi, sem dúvidas, o livro da Meg Cabot com que eu mais demorei para me empolgar. Passaram-se as primeiras 100 páginas e eu ficava "tá, ainda é pouco para julgar", mas depois cheguei na página 200 e ainda não tinha me envolvido, a leitura ia se arrastando. Só lá pro último terço do livro que ele me conquistou. Demorou, mas o livro realmente melhora no final, não o suficiente para se tornar imperdível, mas é uma boa leitura.

Braden Granville conquista por ser um "self-made man": nascido pobre, homem honrado, apesar de não ter nenhum título, construiu sua fortuna apenas com seu trabalho; numa época em que um título de nobreza ainda tinha muito valor, o que, no fundo, ainda o deixa com um certo complexo de inferioridade (escondido, claro). No entanto, isso nunca o atrapalhou em seu sucesso com as mulheres, dando-lhe uma fama de conquistador.

É por isso que Caroline recorre a ele quando flagra seu noivo a traindo (por acaso com a noiva de Braden). Aos olhos de hoje, a ideia de Caroline (pedir aulas de como fazer seu noivo amá-la, através da sedução) parece totalmente sem noção, mas de acordo com a época, até que fazia sentido. Como se espera, os dois vão se apaixonando.

Caroline é uma personagem bem ingênua e inocente, mas ao mesmo tempo com uma personalidade forte, que diz o que pensa e não liga muito para as convenções da sociedade - como por exemplo com sua obsessão em salvar cavalos que são mal-tratados por seus donos (o que lembra um pouco Pegeen, de A Rosa do Inverno). Braden, quando percebe que está se apaixonando por ela, primeiramente quer conquistá-la "na marra", agarrando-a em toda oportunidade que pode. É quando ele percebe que assim não terá o que quer que o livro melhora, pois antes os encontros do casal estavam bem repetitivos. Até que na reta final o livro realmente vale a pena, com várias reviravoltas e partes realmente românticas entre o casal, não apenas superficiais como as do começo.

Outros dois pontos interessantes: primeiro, toda a trama paralela à história do casal, que não torna o livro cansativo e faz com que sempre tenham acontecimentos novos, com várias intrigas; segundo, para quem leu A Rosa do Inverno e Portrait of my Heart, o livro têm algumas - poucas - referências a acontecimentos desses livros.
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