Vagabond

Vagabond Takehiko Inoue




Resenhas - Vagabond #27


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Vertinho0 26/09/2021

Neste volume...
Sasaki Kojiro deu as caras no mangá! Salvo da morte quando bebê, Kojiro passa a ser criado pelo antigo mestre de seu pai, Kanemaki Jisai, que abandonara a espada. Mesmo com toda a dificuldade, o velho resolve cuidar do garoto, que além de surdo, possui uma estranha fixação por uma espada longa.
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Luan 27/04/2020

Musashi não vence, sobrevive.
Musashi não busca se tornar inigualável e invencível diante desse massacre. Seu único desejo é sobreviver, escapar da morte, persistir vivo e sair de Kyoto. Um único homem destrói setenta samurais, mas a que preço? Muitos conflitos internos surgem com a intensidade de um golpe na mente do ronin caipira.
Em paralelo, Takehiko explora de maneira sutil estórias de alguns desses guerreiros nessa guerra contra um homem, em Ichijou, e esclarece a origem de Ueda. Hábil como Musashi manuseando uma espada, Inoue continua a expressar sua arte de forma dinâmica. Nesse volume ainda cabe um estreitamento nas relações de Sasaki Kojiro e Musashi, ainda que ambos não possuam nenhuma interação física nesse volume. Kojiro continua intrigado com o misterioso homem que fora acolhido na casa de Hon'ami Koetsu e Musashi também está curioso com o guerreiro surdo hóspede do mesmo senhorio. Há espaço para uma aparição surpreendente de Akemi para Musashi.
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Leel 24/05/2021

Creio que esse seja o maior dos divisores de água na vida de Musashi. É certo que ele se desviou do caminho antes, mas até então, nunca de forma tão abrupta e radical. Pouco antes da batalha, Musashi ouviu da boca do afiador de espadas a definição da natureza de uma espada, instrumento de matar e obra de arte capaz de revelar uma cor única e bela se manuseada sabiamente. Mas isso não bastou. A honra de Denshihiro ao saber morrer em duelo também não bastou. Musashi se rendeu ao seu ego e foi curioso. Ele desejou saber se era capaz, se era forte o bastante para enfrentar 70 espadachins. De fato, foi. Porém, satisfeita a curiosidade, restavam entre os céus e a terra somente 70 cadáveres tombados e 1 de pé, nas mãos deste, uma espada já sem fio, tingida com a cor feia da lama de sangue.
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