Mais Pesado Que o Céu

Mais Pesado Que o Céu Charles R. Cross




Resenhas - Mais Pesado que o Céu


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lgr2k9 09/06/2011

Instigante e pretencioso
O livro retrata um kurt sofrido, triste, deprimido e, em contraponto, contador nato de histórias, sonhador, megalomaníaco...
Kurt realmente tinha várias faces. O livro instiga o leitor a descobrir estas faces e decidir no que acreditar, em kurt ou em fatos.
Kurt driblava qualquer rotina ou ordem e não levava a vida visando finais espetaculares, apenas meios perfeitos.
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lon 10/03/2022

i love you. i love you.
terminei de ler ontem. Muitas coisas tristes aconteciam diante a vida de Kurt, e ele não sabia lidar com isso.

05/05 ? / podemos ver o quanto ele sofreu em sua infância e o quanto usava sua criatividade. Obrigado pela arte, obrigado pela música.
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lucasdantas 06/06/2012

Kurt, Smells Like Teen Spirit
Assim como muitas pessoas, só conhecia a história de Kurt por conta das drogas e de seu suicídio. Mas esse livro me mostrou um Kurt Cobain diferente e surpreendente - que desde pequeno já sabia o que queria ser quando crescesse.

Sua música influenciou uma geração e sua personalidade forte também. Chorei muito no final do livro, porque acompanhei toda a evolução do garoto de Aberdeen - de seu nascimento, adolescência, auge da fama e morte, detalhadamente.

Kurt, o garotinho de olhos azuis, com sua calça jeans rasgada e tênis All Star, cabelos oleosos "que não haviam sido lavados há uma semana". Para sempre smells like teen spirit.
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Lari 31/12/2020

Maravilhoso e triste
Essa é uma biografia incrível! Eu não sou fã do Nirvana, conheço os álbuns, mas não os "sigo". Só de o escritor ter entrevistado mais de 400 pessoas e ter LITERALMENTE colocado todas as referências, de forma detalhada, nas últimas páginas me fez ama-lo. Não é um livro fruto de "achismo" ou de "eu vivi com ele, então posso escrever uma biografia". É objetivo, com ótimos detalhes, ótimas fotos e ótimos quotes.

É a segunda vez que o li e chorei de novo, eu me senti muito próxima de um ser humano, me peguei pensando no Kurt e em suas ações por dias a fio. Entendo que ele foi uma pessoa mentirosa, adicta, sensível, amorosa, intensa e sinto muito mesmo por ele ter morrido tão cedo e de uma forma tão triste.

Ps. conheci muitos fãs de Nirvana que sempre culparam a Courtney pela morte do Kurt, e agora eu entendo porque não nos falamos mais rs.
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Nando.Rodrigues 10/12/2020

Fantasioso em certas partes, mas necessário ao seu melhor
Com fotos antes nunca vistas pelo público, Charles R. Cross recria a linha temporal da vida de Kurt D. Cobain de forma a nos colocar ao mesmos sentimentos vividos por um dos músicos mais vistos dos anos 90
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Cris 07/03/2010

Sublinhou com dois traços a palavra "empatia": ele a empregaria cinco vezes.
achei um livro bem interessante.
vida de artista criativo é um mundo em si muitíssimo à parte.
Quanto aos elogios a Courtney(pior,acho eu,que foram as partes com o DylanCarlson)no livro,achei apenas que seria inevitável falar dela,mas que me parece obvio que ela era importantíssima e indispensável,pelo jeito,na vida(especialmente ditas palavras dele mesmo)de Kurt.Kurt,independente de amores,amizades,e influências romantizadas pela midia ou pelo publico em geral(o que de certa forma é esperado mesmo.a gente só conhece os bastidores quando se pode ver as coisas de lá mesmo,ele mesmo viu uma dessas faces quando ouviu aquelas palavras de um Van H. bebado),viva seu próprio inferno.culpar ene pessoas ou determinadas pessoas é querer buscar um bode expiatório injusto no meio de uma massa de rostos,braços quebrados,pedaços surreais de visões e pesadelos.ele tinha uma vida muito complicada e difícil!ele tinha suas contradições que não pedem romancismos ou amores que pudesse maquiar a realidade.No duro?Quem aguentaria aquela convivência?amor aí seria pouco!uma convivência absolutamente difícil.uma pena que a depressão, tão maldita como ela é,possa ter,primordialmente,tirado e obstruído qualquer gosto pela ou da vida de um homem tão inteligente,criativo e extremamente belo.
algumas citações interessantes do livro:
"Às vezes acho que eu deveria acionar um despertador antes de entrar no palco."
Essa parte foi muito comovente:"Ei, eu não consigo deixar de arrancar os cabelos! Por favor! Porra, Jesus Cristo todo-foderoso, ame a mim, a mim, a mim, podemos continuar a titulo de experiências, por favor eu não me importo se fora fora-da-multidão, eu só preciso de uma platéia,uma gangue, uma razão para sorrir. Eu não o sufocarei, ah merda, merda,por favor há alguém ai? Alguém, qualquer um, Deus me ajude, ajude-me por favor. Eu quero ser aceito. Preciso ser aceito. usarei qualquer tipo de roupa que você quiser! Estou tão cansado de chorar e sonhar, estou muito,muuuito só. Não há ninguém ai? Por favor, ajude-me. AJUDE-ME!" esse sofrimento (de tantos por aí) foi bem traduzido aqui.
"Quando Allman comentou que eles não se pareciam em nada com Sid e
Nancy, Kurt respondeu:"É simplesmente espantoso que neste momento da
história do rock-and-roll as pessoas ainda estejam esperando que seu ídolos encarnem arquétipos clássicos do rock, como Sid e Nancy. Supor que sejamos exatamente iguais porque tomamos heroína durante algum tempo— é muito ofensivo esperar que sejamos daquele jeito".
"A revista The Rocket comentou: "Esses sujeitos já são ricos e
famosos, mas ainda representam uma emanação pura do que é ser
insatisfeito na vida".
""Por que nesse inferno os jornalistas insistem em fazer uma segunda análise freudiana das minhas letras, quando 90% do tempo eles as transcreveram incorretamente?".
Apesar do bom senso da pergunta de Kurt, ele passava horas
tentando analisar as músicas dos seus ídolos."
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Vitória Mourão 12/08/2020

É tão intenso e desesperador ver tudo o que ele passou, como a dependência química só piorou a situação psicológica dele, chorei horrores, me doeu tanto esse livro
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Givaldo Júnior 26/12/2013

Gênio altamente destrutível
Uma obra prima chamada Kurt Cobain! Meteoro que encantou a todos, mas era altamente auto destrutiva.
É uma biografia triste e perturbadora, mas ao mesmo tempo mágica. O que nos leva a perguntar: Por que deixaram isso acontecer?
Precisamos de outros "Kurts Cobains"!!!!!
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cauê 12/02/2013

livro razoavel, mas falha ao traçar o perfil psicologico na infancia e depois para. nao acredito q nossa formação se limita à infancia
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Larissa 06/12/2013

Cabelos de anjo e hálito de bebê
Sendo uma das mais fortes biografias de Cobain, sendo até apelidado de ''Bíblia de Kurt'', Mais Pesado que o céu conta a história do astro rock com detalhes.
O autor se baseou em diários de Kurt (que eram muitos ao longo de sua curta vida), fora entrevistas com amigos e familiares, fitas, fotos e vídeos. Cross era fã de Nirvana e Kurt, tendo outro livro publicado para ele, Cobain Unseen.
Mesmo assim, em momento algum, o autor tomou partido do cantor, defendendo-o, permaneceu nulo e contando a história de demônios de Kurt.
O livro é incrivelmente foda para quem tem curiosidade sobre a vida dele e sobre o Nirvana em si. Fatos que passaram despercebidos pelo público e até curiosidades que ninguém sabia. É uma leitura extensa que vale a pena.
PAZ, AMOR E EMPATIA!


Frases que eu mais curti do livro:
* Os espaços reclusos, confinados, que provocam ataques de pânico nos demais, eram exatamente aqueles que ele buscava como refúgio.
* Era raro para ele admitir como se sentia sobre si mesmo - mais raro ainda ele se descrever como feliz.
* O melhor dia que já tive foi quando o amanhã não chegou (frase cortada de teen spirit)
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Camila 20/07/2013

O Rei dos olhos de anjo
Mais pesado que o céu é mais do que uma biografia, mostra a verdadeira essência de Kurt. Desde o menino dos olhos azuis mais bonitos já vistos até o grande vocalista com os mesmos olhos que ele se tornou e deixou de herança à Frances. Quando você lê, nem sequer imagina tudo que Kurt passou, mas pode sentir de forma superficial pelo que ele estava passando e por mais que às vezes você tivesse vontade de insultá-lo pelo que fazia consigo mesmo, você sabia pelo que ele estava passando e não pode deixar de amá-lo nem mesmo por um segundo sequer. Kurt era sim mal-humorado, mas tinha lá suas razões. Ele era muito mais do que isso. Ele era mais do que o rei do grunge com os cabelos que lhe encobriam o rosto. Kurt era uma figura contraditória, pode se dizer, mas o amor que expressava pelos seus queridos era emocionante. Ele jamais pode esconder seus sentimentos e tampouco fez questão disso. Kurt se foi e tudo que nos restou dele foi a lembrança. Mas ninguém jamais se lembrará dele como um drogado (que o fazia devido às suas dores de estômago), nem apenas como o vocalista do Nirvana ou simplesmente por ser membro do clube dos 27, o maldito clube. Kurt era sentimentalismo puro. Como ele mesmo disse em seu último bilhete: "É melhor queimar do que apagar aos poucos". Ele conseguiu, jamais se apagou, embora sua queima tenha sido uma grande perda para todos que o viam, que ironicamente o incentivaram a queimar porque exigiam muito dele. Kurt era um rei com olhos de anjo.

Paz, amor e empatia.
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Raffafust 29/06/2013

Quando o Nirvana começou a estourar nas paradas de sucesso e consequentemente no Brasil eu tinha 13 anos, era completamente apaixonada pelos Guns n´Roses, Bon Jovi e Metallica. Mas aí na escola todo mundo começou a ouvir as bandas de Seattle, era o tal movimento grunge, as roupas eram quadriculadas, homens usavam saias e quem não soubesse uma música do Nirvana era um E.T! A MTV tocava " Smell like teen spirit" a todo vapor, o albúm com o bebê pelado atrás da nota de dólar na piscina estava em todas as casas, eu gostava tanto da voz de Kurt Cobain e daquelas letras meio depressivas que logo virei fã. Comprei todos os cds, revistas que tivessem eles na capa e um imenso poster. Naquela época não me lembro de falarem muito aqui no Brasil do vício dele, falavam sim do relacionamento dele com os fãs, com a ´mídia e com a esposa. Uns a amavam, outros a odiavam, e a comparavam com Yoko Ono.
Foi então que descobri que meu ídolo maior Axl Rose odiava Kurt, como boa fã passei a gostar da banda mas não do Kurt, por motivo inexistente, apenas por imaturidade de apoiar um ídolo .
O livro de Charles Cross para mim foi um revival, eu vivi tudo aquilo, eu lembro das apresentações nas premiações, lembro das pessoas comentando no outro dia na escola, já que naquela época não haviam compartilhamentos de vídeos no Facebook, mas sim a MTV, era o máximo tudo que aparecia ali, cada clip novo, cada entrevista com Kurt era a glória, já que ele quase nunca aceitava falar com os jornalistas.
Já li inúmeras biografias de roqueiros, e não lembro de nenhuma que tenha me impressionado mais que essa. Nâo que as biografias de Slash, Mick Jagger, Sid Vicious tenham sido light, mas não tinha ideia de como Kurt sempre foi além de um dependente químico uma pessoa imensamente perturbada por seus fantasmas do passado.
Ele se droga em todas as páginas, ele tem hábitos estranhos desde sempre, senti nojo ao saber que ele gostava de ver as pessoas vomitando, que não escovava nunca os dentes e fiquei impressionada no como a heroína lhe fez de refém. A droga controlou sua vida, por mais que o amor por Courtney o tenha dado uma sobrevida, já que de acordo com o livro ela foi a companheira mesmo louquinha que o amava de verdade e que lhe deu a filha que ele queria.
Do relacionamento doentio com seus pais, sempre fugindo deles porque se separaram e ele os achava culpado de seus traumas as loucuras que fazia nos shows, assim como o desdém com que tratava sua vida obcecado pela ideia de se matar , tudo está no livro.
Dave Grohl, grande desafeto de Courtney Love hoje em dia quase não é citado, Novoselic é e está em muitos acontecimentos relatados.
Perdi a conta de quantas vezes ele teve overdose, de quantas vezes ele quis morrer... e pelo que vimos mesmo que ele não tivesse dado fim a sua vida com aquele tiro em 1994, ele teria morrido de overdose.
Amo as músicas do Nirvana, adoro as letras de Kurt Cobain e sempre farão parte de uma parte que amo lembrar de minha vida.
Pena que eu não tenha ido no show dele que fez no Brasil e que ele tenha desperdiçado a vida dele se drogando , um gênio desses merecia um final mais feliz.
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Alê 31/05/2013

"O pior crime que eu posso imaginar seria enganar as pessoas, sendo falso e fingindo que estou me divertindo cem por cento"
Empatia!
Kurt era ele, Nirvana foi e vai ser o Kurt até o fim dos tempos.
Um cara que se sentiu rejeitado por causa de divorcio.
Uma pessoa que não quis ficar famosa, só quis mostrar as pessoas o que ele sentia, o que ele queria, o que ele era.
Não foi a heroína que o destruiu, foi sua própria depressão.
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