Este livro é, de certo modo, continuação de “Sem Cachimbo nem Boné”, anteriormente publicado. Pelo menos a heroína é aquela mesma Adriana que dizia ser repórter desde os 12 anos. A autora como testemunha narra o que aconteceu durante seus 20 anos de redação. Mas claro que não é tudo. Aqui estão fatias do dia-a-dia. Um cotidiano, entretanto, vivido com entusiasmo e participação.
Infantojuvenil