Em 1937, Juca tinha 14 anos. Era magro, desengonçado, tímido. Não conseguia sequer se aproximar de uma garota: ficava vermelho, começava a gaguejar. Os amigos debochavam dele, que se sentia ainda pior, às vezes com vontade de morrer.
Mas, um dia, chegou ao colégio uma nova professora de História, Marta. E Juca se apaixonou. Completamente. Perdidamente. Começava ali uma das histórias mais bonitas de sua vida.
Infantojuvenil