Aquela menina não era igual às outras. Por isso, precisava de mais amor...
Ele sempre quisera aquela filha. Uma menina que viria complementar a felicidade daquela casa, somando-se aos dois meninos. E nasceu Mahara! Mahara dos olhos azuis! Mahara! Esperada como a a manhã! Mas, aos poucos, ele foi percebendo que Mahara tinha alguma coisa que... Um jeito distante, um modo tranquilo, largado, de ficar no berço... É neste ponto que começa uma história cheia de ternura, de lágrimas, de amor, de esperança... Uma história que só Giselda Laporta Nicolelis seria capaz de contar!
Infantojuvenil