Em "O gato que veio para o Natal" Amory relata as peripécias de um felino rebelde e intratável, mas de incrível personalidade. O próprio autor encontrou o gato, que chamou de Urso Polar, na noite de Natal de 1977, num beco escuro de Nova York, onde o bichano, imundo e subnutrido, ia queimando as últimas de suas sete ou nove vidas. O bicho, marcado para morrer de fome e frio debaixo da neve, entrou no apartamento e no coração de Amory para nunca mais sair.
Sobre "O gato que veio faro, o Natal", declarou o autor, um ativista incansável em defesa do mundo animal,: "Se meu livro servir de incentivo para a adoção de animais, eu me dou por satisfeito”. Uma pesquisa provou que o escritor estava certo, tanto que, um ano depois de ser lançado (1987), o livro ainda permanecia no alto da lista das obras de não-ficção mais vendidas nos Estados Unidos.