marieamuro 14/02/2024
Um deusa caí no mundo dos mortais
À história vai falar de uma mocinha que tem uma origem divina e portanto, não só a aparência dela é fenomenal como ela tem certos poderes mágicos ali, que atraem e fazem o imperador se sentir muito bem quisto por mantê-la em seu harém.
Para se proteger, não só a mãe dela, mas ela mesma depois de uns 3-4 meses, tem que queimar metade do rosto para que o imperador não sinta vontade de se deitar com ela. O ponto é que ele QUER ter um filho dessa moca justamente para que o filho herde os poderes divinos.
Coincidentemente o imperador tem um irmão gêmeo e ele então ?força? esse irmão e a concubina a se deitarem, para assim que ela tiver o bebê, ele possa dar cabo dos dois. Pois óbvio, esse irmão mais velho esteve afastando por longos dez anos lutando pela expansão do exército e claro, quer dar golpe de estado. Então quanto antes o imperador se livrar dos dois melhor.
Eu achei a trama muito divertida e interessante, mas infelizmente não se trabalha tanto esses golpes, a gente acaba focando mais sobre a família divina da concubina, porém sem explorar devidamente estes poderes. As partes mais elétricas são quando o imperador começa arquitetar os planos e mantém todos como piões do próprio plano. Ele é bem genérico nessa posição, mas essa impiedade é divertida para movimentar o enredo.
A paixonite do irmão príncipe e da deusa é bem fofinha mas também apenas isso. Ela é toda boazinha, toda fofinha, toda galera e acaba faltando personalidade. Apenas no final, que ela bate o pé pela decisão dela que ela mostra que quer ficar viver um romance lésbico com a babá dela e só (mentira jkkkkkkk)