Éramos Seis ! (Clássicos Ilustrados Ebal)

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Resenhas - Castro Alves: o poeta dos escravos


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z..... 15/03/2020

Edição Maravilhosa Nº 128 (1956)
André Le Blanc foi o ilustrador, certamente um destaque por sua arte genial, mas a obra tem também como ponto forte fidelidade ao romance, sem extravagâncias.
Li em reportagem dos anos 70 que a autora se irritou com certas alterações, como a traição de Júlio com Marion em novela da TV Tupi daquela década, o que se repete na atual novela global de 2019-2020. Ao que parece, aprovou a HQ,

A leitura reforçou a percepção de uma história que mostra transformações sociais na transição de novos tempos, no confronto e ruptura entre conservadorismo e modernidade, visto nas aspirações da juventude e em consequentes impactos na vida familiar. A história também ilustra a celeridade do tempo e a necessidade de realização de cada um.

Não vou dizer que é ponto negativo da quadrinização, apenas um registro curioso de minhas impressões, que nas HQs de outros tempos o que representa algo antigo parece ser mostrado sempre muito velho, talvez para reforçar visualmente ao leitor o antiquado. Dessa forma, Dona Genu, Durvalina, a mãe de Dona Lola e Tia Emília tem aparências decrépitas.
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