A Nathalí é uma menina-mulher que sonha, mas também deixa sonhar. Fala, mas também se deixa ouvir. Quer mudar o mundo, mas também se deixa mudar. Ela se reinventa. E, se eu pudesse lhe dar um conselho – daqueles que caem em boa hora – seria: deixe ela te reinventar também. Realidade e doçura. Um doce um pouco amargo, às vezes, mas tão necessário nesse cotidiano repleto de mais do mesmo. Aprendi com ela como o sorriso se assemelha à liberdade de ser feliz. E acho que essa é a palavra que mais me faz lembrar dela: liberdade. Então, caso tenha esse livro em mãos, entre de cabeça e corpo. De alma e calma. Mas, principalmente, de coração e razão. Pois eu, com certeza, tenho orgulho de ter deixado ela me reinventar um pouco.
Romance