Resenhas - Super Interessante - Game Of Thrones - O Guia Secreto

Adeilson 25/09/2015

Item indispensável para fãs.
A Abril não lançou só uma revista com as mesmas informações da série que ja foram mostradas em outros livros , ela fez uma revista com um conteúdo muito diferenciado dos outros livros relacionados a série como, por exemplo, as comidas descritas nos livros, quais personagens mataram mais pessoas ou então os piores lugares de Westeros e Essos para visitar. É uma revista indispensável para quem é fã por oferecer informações curiosas, resumos da história e teorias.

Iago.Rodrigues 01/06/2015

Super Mega Blaster Demais
Pra quem vê a série e ainda não leu os livros é perfeito. Ele fala resumidamente dos acontecimentos que antecedem a série. Como por exemplo a aniquilação dos Targaryans e o Rei Louco. Fala também sobre os lugares reais onde foram gravadas as cenas da série. Sobre alguns bichos e monstros do universo e muito mais. Para quem é fã, vale muito a pena comprar e ler.

Ronaldo 01/05/2017

Resenha – Superinteressante - Especial Game Of Thrones - O Guia Secreto
Terminei a audição do livro, “Superinteressante – Especial Game of Thrones – O Guia Secreto”, lançado em 2016 pela editora Abril.
A obra de George Martin é bastante extensa, o guia da revista Superinteressante tem a função de introduzir em aproximadamente 100 páginas o leitor na saga.
O livro começa com o lema da casa Stark, “O inverno está chegando”, o neófito já percebe que os Stark são muito importantes na história, e geralmente, comete o erro de se apegar demais a família!
A fantástica saga começa no continente fictício chamado, “Westeros”, que lembra bastante a Idade Média (476 a 1453 d.C.). Para ser fiel a obra de George Martin são necessárias diversas locações espalhadas pela Europa e África, vamos a elas, partindo do norte em direção ao sul:
Norte da Muralha – Gravações na Islândia;
Winterfell (terra dos Stark) e Ilhas de Ferro – Irlanda do Norte;
King’s Landing (a capital dos 7 reinos, onde fica Red Keep); Malta e Croácia;
Deserto Dothraki – Marrocos;
Dorne – sul da Espanha.
Existe toda uma fauna fantástica nos livros de Martin, a começar pelos dragões, inicialmente utilizados pelos Targaryen para a invasão do continente, Aegon Targaryen, “The Conqueror”, abordo de Balerion, “o terror negro”, um gigantesco dragão negro, com centenas de metros de comprimento e praticamente indestrutível, arrasaram primeiramente as Ilhas de Ferro (Greyjoy) e as Terras Fluviais (Tully).
Destacam-se também os lobos gigantes, “canis dirus”, símbolo da casa Stark, o que poucos sabem, é que essas fantásticas criaturas existiram de verdade, há cerca de 10.000 anos, eram lobos do tamanho de cavalos atuais.
Além dos Stark, existe na saga famílias tão poderosas quanto, os famigerados “Lannisters”, os quase extintos “Baratheon”, os ricos “Tyrell”, os corajosos “Martell”, a única casa que não se rendeu a Aegon o Conquistador, os Greyjoy, os Frey e demais casas vassalas.
Os grandiosos castelos são um espetáculo à parte na obra de George Martin, temos os mais importantes: Red Keep, a poderosa Fortaleza Vermelha, sede do governo, fica na capital King’s Landing, é nele que está o famoso e desconfortável, “Trono de Ferro”; o imponente e gelado Castelo de Winterfell, por mil anos, sede da casa Stark; As Gêmeas, um pequeno castelo em cada margem do Rio Tridente, controlado pelos Frey; Forte do Pavor, controlado pela casa Bolton, o símbolo da casa Bolton é um homem esfolado; Fosso Cailin, fortaleza situada na região pantanosa conhecida como o Gargalo, atravessá-lo sem o consentimento dos Stark é praticamente impossível.
A genialidade de George Martin está em ler bastante e os mais diversos tipos de leitura e usá-las como fonte de inspiração para a sua própria saga. Uma das maiores fontes utilizadas por Sor Martin é o evento histórico inglês, “A Guerra das Rosas”, onde as casas York e Lancaster passaram cerca de 30 anos se engalfinhando pelo trono.
Não darei spoilers aqui, mas o “Casamento Vermelho”, foi um episódio ímpar em a Game Of Thrones, o pior de tudo isso, é que ele aconteceu de verdade, em plena Guerra das Rosas. Este acontecimento bizarro entrou para a história como o “Jantar Negro”.