A necessidade de retornar à oração pessoal se tornou mais urgente do que nunca. A Igreja e o mundo precisam de homens orantes em espírito e verdade. Homens de silêncio no meio do barulho, qualificados e profundos. Estamos excessivamente superficializados e não encontramos a paz que está dentro de nós. São João da Cruz, mestre indiscutível de silêncio musical, revela-nos nestas páginas, magistralmente cinzeladas por Jesús Martí Ballester, os segredos interiores que uma autêntica antropologia e uma clarividente teologia não podem desconhecer.