Neste volume, Dizzy sai dos guetos americanos para “cair de sola” no submundo francês. A mocinha descobre, a duras penas, que o velho continente também tem seu lado “barra pesada” – e golpes marciais, nos mais variados estilos tomarão todas as cenas de luta. Em destaque, a primeira aparição do obeso e decadente Sr. Branch – que tenta convencer Dizzy que a França é o melhor lugar do mundo para se viver... embora não consiga convencer a si mesmo disso.
A trama de Brian Azzarello é bem escrita, com diálogos que remontam ao melhor de Quentin Tarantino, ao mesmo tempo em que os cortes seqüenciais do argentino Eduardo Risso mostram porque ele é um dos artistas mais premiados da atualidade.