Para os que estiveram lá, parece que foi ontem. Para muitos - principalmente para as novas gerações - o ano de 1956 deve ser tão longínquo quanto a época do futebol chinês. Independente do tempo, a conquista invicta do Pan-Americano do México ressurge agora em detalhes, na véspera de seu cinqüentenário. São histórias de um humanismo contundente, de um humor ingênuo e surpreendente, de lances magistrais de nossos atletas e também, e por que não, da tradicional malandragem brasileira. O Rio Grande do Sul aceitou o desafio de representar o Brasil e foi ao combate. No campo adversário - argentinos, peruanos, chilenos, costarriquenhos e mexicanos. Na volta para casa, o caneco veio também.