O Autor preferiu o caminho do romance para revelar a forma de ser e de pensar dos extraordinários mais.
Ele percebeu o rigor da matemática que usavam com apenas três signos: o ponto, o traço e o zero (este, uma sofisticação que nem egípcios, gregos ou romanos conseguiram) e da astronomia maia, embora tivessem vivido na chamada era da pedra polida - além de incríveis princípios como transformar os crânios das crianças desde a infância, para que melhor pensassem e, assim, houvesse comunicação entre os dois hemisférios cerebrais.
Os maias foram sempre guardiões de segredos perdidos nas dobras de tempos imemoráveis e, talvez por isso, fundaram uma civilização que tinha como missão harmonizar todo o sistema solar.
Este romance divide-se entre as duas civilizações maias - a de Na Chan ou Palenque, na região de Chiapas, e a de Chichen Itza, no Yucatan.