Nas asas da solidão, o jovem se trancou no quarto, rasgou o diário, apagou a luz, despedaçou os sonhos e dormiu profundamente. Pelas asas da descoberta, a menina beijou o menino, o menino beijou a menina. Ela ficou sensitiva, ele ficou mais sentido. Finalmente as asas do encontro, de noite deitaram, caíram no sono, nem foi preciso sonhar outros sonhos...
Neste livro, Jorge Miguel Marinho fala aos jovens por meio de uma poesia carregada de significados e ludicidade.