Para Phil Cousineau uma peregrinação tanto pode conduzir a Jerusalém e ser de cunho religioso, quanto à cidade que é cenário de seu filme favorito. O importante é que seja uma viagem com alma.
A idéia desse livro surgiu da constatação de que o turista moderno frequentemente se refere a uma sensação de vazio ao final de uma viagem. Porque faltou-lhe um significado mais profundo em suas andanças, diz Cousineau.
Recorrendo à sua própria experiência (que é vastíssima) e a relatos que colheu, o autor orienta as pessoas que desejam se pôr a caminho de modo diferenciado e os encoraja a criar suas próprias jornadas.
Ao ler "A Arte da Peregrinação", o futuro peregrino é levado a refletir sobre os lugares que lhe são sagrados ou depositários de uma qualidade mágica e, então, sua peregrinação já começou.
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