[Edição Maravilhosa EXTRA — 1970] José Américo de Almeida — A Bagaceira
(Clássicos Ilustrados EBAL) / Arte da Capa / Desenho: Arte: Roberto Portela. Direção: Adolfo Aizen.
(Brochura - Formato Americano - Quadrinhos em Preto e Branco).
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Edição_Maravilhosa
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Classics_Illustrated
https://pt.wikipedia.org/wiki/A_Bagaceira
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[Wikipédia] A Bagaceira é um romance do escritor brasileiro José Américo de Almeida publicado em 1928. Junto com Macunaíma, é considerado o marco inicial do romance regionalista do Modernismo brasileiro. O enredo baseia-se no êxodo da seca no ano de 1898. Com a publicação de A Bagaceira, em 1928, José Américo de Almeida inicia o chamado "Ciclo Regionalista Nordestino", mais tarde desenvolvido por outros nordestinos que também se tornaram famosos como Rachel de Queiroz. Este exerceu forte influência no Neorrealismo português.
Uma das frases mais célebres do livro é sobre a fome que assola a população no Estado da Paraíba e no Nordeste Brasileiro: "Há uma miséria maior do que morrer de fome num deserto: é não ter o que comer na terra de Canãa".
[Personagens]: Valentim – pai de Soledade
Manuel Broca – brejeiro
Soledade – amada, mulher fatal de Lúcio
Dagoberto – velho, viúvo, pai de Lúcio
Lúcio – moço apaixonado por Soledade
Mãe de Lúcio e mulher de Dagoberto
Pirunga – carrapato com ciúmes
Carlota – mulher fatal que marcara nefandamente o Nordeste
Milonga – mãe preta
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