A boca era o que mais me fascinava

A boca era o que mais me fascinava Nadia Fusini


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A boca era o que mais me fascinava





Boa parte do encanto de A boca era o que mais me fascinava vem do fato de não ter sido criado para ser um romance. Ele é resultado de anotações feitas pela autora durante o período de um ano em Londres, quando fazia uma pesquisa sobre Shakespeare. Segundo Nadia Fusini, a solidão abriu espaço para a memória e para a autodescoberta: "São lembranças truncadas, informações, páginas de uma vida que reencontro após anos, escritas numa caligrafia primeiramente clara, redonda, infantil, depois cada vez mais desconjuntada e nervosa, irreconhecível para mim ? a vida e a letra de uma pessoa que fui."



fonte: americanas.com

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Gabriella Matia
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14/12/2009 20:49:45

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