Na sintonia radiofônica da “Boca Quente da madrugada”, o apocalipse se instaura na Interzona: misteriosos assassinatos são cometidos por uma incendiária, nos quais os “possantes” das vítimas são levados; detetives fazem roleta russa esvaziando o tambor da sua libido nos cabarés e denúncias anônimas são feitas na estação central.
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