Numa comédia de ilusão e de conflito de valores, o jovem Filólaques, aproveitando
a ausência do pai, endivida-se em festas e na compra da liberdade da sua amada escrava.
O regresso inesperado do senex suscita o engenhoso plano do escravo Tranião.
Face à falsa notícia de que a casa estava assombrada, justifica-se o pedido de dinheiro
a um usurário para adquirir a casa do vizinho. Desfeitos os momentos de quid pro
quo, Calidamates, jovem amigo de Filólaques, conduz a um final feliz – depois de
acalmar a situação, argumentando que o dinheiro será reposto, o senex Teoprópides
confere o perdão.
Literatura Estrangeira