É necessário trazermos o pensamento espírita, em sua base kardequiana, para fortalecermos nossa socialização e união. Diríamos nas palavras de Kardec, no encontro com os espíritas de Lyon, que: "...esse banquete de amigos, meus mui amados confrades, como os ágapes de outrora, seja o penhor da união entre todos os verdadeiros espiritas." (Viagem Espírita de 1862)
Nesse trabalho, portanto, pretendemos estudar os relacionamentos humanos nos grupamentos espíritas, com seu foco sobre a qualidade dessas convivências. Para isso, fomos buscar nas observações do codificador, em seus vários escritos, instruções para nos guiar nessa delicada tarefa.