Sendo o ócio um recurso escasso por definição, deve ser usado e maximizado com uma atenta perícia econômica. Não para reduzi-lo ao extremo, mas para aumentar a sua qualidade e a sua produtividade em termos de elevação do espírito e da produção das idéias. Isso explica o título do livro e a idéia de recorrer a dois clássicos - "O Elogio do Ócio" de Bertrand Russell, e o "Direito ao Ócio", de paul Lafargue - tão iluminantes quanto difíceis de serem encontrados.
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