Numa máquina projectada para poupar futuro,
numa máquina concebida para gastar passado,
o maquinista opera no presente
num exercício de esgotamento do tempo
inexorável e transcendente até se fundir
na vertigem do esgoto.
Wolf é só mais um de nós no processo só
de passar a ser menos um.
Ficção / Ficção científica / Filosofia / Romance