Depois do reconhecimento obtido com seu segundo livro, "Quase uma arte", Paula Glenadel se afirma como uma das poetas mais importantes de sua geração com este "A fábrica do feminino", em que constrói e desconstrói o feminino como arte e como mito, dialogando com as referências mais diversas e criando novos sentidos e tensões que evidenciam a poesia como "a máxima expressão do impossível".