A filha do otimista fala do relacionamento familiar, dos encontros e desencontros, da dor da separação e da saudade. Fala, enfim, da dificuldade em amar - e odiar. A história gira em torna da frágil e conflituosa ligação entr filha e madrasta, que competem pelo amor do pai. A filha não dissimula seu ódio, e a convivência das duas caminha para algo que está além da hostilidade.