A partir de uma discussão sobre as tendências da gestão social na virada do século, este livro apresenta cuidadosa caracterização dos problemas e tendências do Estado do Bem-Estar Social em face da ofensiva neoliberal no contexto da prolongada crise capitalista. Aponta os principais traços das reformas realizadas. Procede a uma ampla análise crítica das "novas" formas de gestão social pelo deslocamento de responsabilidades do Estado para a sociedade civil, como parte da estratégia incrementalista de privatização e de fomento ao mercado.