Num mundo que afinal é partilhado por outra espécie sapiente, é a ambição humana que leva à expansão das inocentes e infantis salamandras. A troco de ferramentas trabalham como escravas para os humanos, construindo diques e ajudando na expansão de terras. Até serem corrompidas pela ambição – mas as salamandras não são enfraquecidas pelas diferenças de raça, religião ou classe social – constituem uma unidade com um objectivo comum.
Um projecto “modesto” iniciado por um capitão sonhador torna proporções incontroláveis. Progressivamente, as salamandras expandem-se com a ajuda humana, e acabam por constituir parte fulcral da economia mundial.
Distopia / Literatura Estrangeira / Romance / Ficção