A guilhotina e o imaginário do terror

A guilhotina e o imaginário do terror Daniel Arasse


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A guilhotina e o imaginário do terror





Por que a guilhotina provoca medo? Em que ela é abominável? E a que, exatamente, se tem terror?

Para responder, o autor interroga o próprio medo, no momento em que a máquina de decapitar foi plantada no centro de uma encenação.

Este não é um livro de História, no sentido tradicional. Ele é, sobretudo, um livro de histórias, baseado naquelas que eram contadas ao pé do cadafalso, antes de se subir nele ou na volta do espetáculo.

Este livro dirige sua atenção aos anos de 1789 a 1794, para apresentar uma reflexão sobre o uso revolucionário desse mecanismo de "fazer rolar as cabeças" e suas implicações no imaginário coletivo.

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Eduardo
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05/04/2010 11:08:54

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