Neste seu último romance, datado do início dos anos 60, Aldous Huxley volta a falar de uma sociedade idealizada, como fizera em Admirável Mundo Novo , escrito três décadas antes. Em vez de situar seus personagens em um futuro sombrio, dominado pelo consumo e por sofisticados mecanismos de controle social, o autor elegeu uma fictícia ilha como palco de uma civilização que persegue serenamente a felicidade. Lá a autopia da existência plena é possível, e esse é o grande tema da discussão proposta nesta obra de Huxley.
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