Franco Basaglia faz com que nos apercebamos de que o preconceito contra a "doença mental" atravessa de porta aporta as classes sociais recobrindo parte essencial das suas práticas ideológicas. O "doente" se define no espaço institucionalmente imprimido sobre ele como forma de controlar seus movimentos e suas falas, como eficácia tanto no que diz respeito à interrupção do processo da "loucura" como na "carreira de enfermo mental" que se impõem como "condição de sobrevivência".
Psicologia