A invenção do psicológico

A invenção do psicológico Luís Cláudio M. Figueiredo


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A invenção do psicológico


quatro séculos de subjetivação 1500-1900




O homem contemporâneo vive uma intensificação da experiência de ruptura, ao mesmo tempo em que se encontra em plena transformação o modo como esta experiência o afeta; é a relação do homem com o caos o que está em jogo nesta transição. É em torno desta relação que A invenção do psicológico problematiza a subjetividade contemporânea, bem como as diversas concepções da psicologia, emergindo das ruínas da modernidade.


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on 16/12/09


"Creio (...) que a compreensão de que falo não se pode elaborar na posição de psicólogo, ou psicanalista, enquanto um especialista no psicológico. Ela deve partir, quem sabe, deste lugar-nenhum em que os saberes 'psi', a história, a filosofia e as artes se encontram e se perdem no exercício do mero pensar" (p.168). Antes de ler este livro, eu imaginava que Luís Cláudio Figueiredo falaria muito mais de uma "pré-história" científica da psicologia. Pensava que ele falaria principalmente ... leia mais

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Matheus Caixeta
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