A Jaca do Cemitério é Mais Doce

A Jaca do Cemitério é Mais Doce Manoel Herzog


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A Jaca do Cemitério é Mais Doce





Santiago, filho único, cresceu na periferia do mundo. Sofreu na adolescência, nunca conseguiu se encaixar. Odiava a discoteca, a música dos Bee Gees. Finalmente, aos 21, entendeu que as mulheres não consideram um homem que não dance. Matriculou-se no curso de dança de salão e aprendeu que o homem, uma vez na pista, se move apenas da cintura para baixo.Entre suas saídas e seu trabalho massacrante na indústria, ele se apaixona por Natércia, que estudara com ele no colégio. Ela nunca lhe dera atenção, mas agora, vendo-o conhecedor dos segredos do samba de gafieira, deixa que Santiago se aproxime. A relação dos dois, apaixonada no início, doentia no final, é o fio condutor deste romance brilhante, cômico e incomum. A voz de Manoel Herzog remete a clássicos da literatura brasileira, e parte em busca de transformação na forma de contar uma história.

Ficção / Literatura Brasileira / Romance

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on 2/5/20


Um dos vencedores do Prêmio Machado de Assis e semifinalista do Prêmio Oceanos, ano passado, "A Jaca do Cemitério É Mais Doce", romance do paulista Manoel Herzog, faz jus à sua repercussão positiva. Parte da sua autenticidade se deve ao seu estranhamento, esse atributo que não fica só no título: é produto da própria linguagem de Herzog, que se adequa tão bem ao por natureza inadequado personagem de Santiago, um trabalhador industrial de Cubatão que, nas horas vagas, dedica-se à gafieir... leia mais

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Ivandro Menezes
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01/12/2017 11:15:43